Político alemão expulso e levado à força do Parlamento depois de acusar os esquerdistas de terem sangue nas mãos por inundarem o país com violentos invasores muçulmanos
O membro independente do Parlamento, Dr. Heinrich Fiechtner, foi retirado à força do Parlamento estadual de Stuttgart na Alemanha pela Polícia na quarta-feira, depois de ter atacado os partidos de esquerda que governam a Alemanha.
Fiechtner acusou-os de "terem sangue nas mãos" por inundarem o país com bandidos muçulmanos.
RAIR - Centenas de jovens muçulmanos gritando 'Allahu Akbar' entraram em choque com a Polícia em Stuttgart durante os piores distúrbios na História da Alemanha, que ocorreram no fim de semana passado.
As políticas de migração de fronteiras abertas da chanceler alemã Angela Merkel continuam a ter efeitos catastróficos na Alemanha.
Várias centenas de invasores muçulmanos e radicais de esquerda congregaram-se no centro da cidade e atacaram lojas, destruíram carros, partiram vitrinas e saquearam negócios durante várias horas. Atacaram a sede da Polícia com garrafas e partiram carros da polícia.
O poderoso discurso de Fiechtner foi amplamente condenado pelos políticos de esquerda e pelos media como "discurso de ódio". "Discurso de ódio" é a versão marxista das leis de blasfémia islâmica.
O presidente do Parlamento estadual, o muçulmano turco Muhterem Aras, do Partido Comunista dos Verdes, chegou ao ponto de expulsar o político durante o debate sobre os distúrbios de Stuttgart, chegando a chamar a Polícia para o remover. Ele também foi suspenso por cinco sessões do Parlamento.
O Dr. Fiechtner criticou as políticas comunistas dos líderes estabelecidos, que permitiram que a Alemanha fosse inundada com imigrantes perigosos que trouxeram a guerra civil ao país anfitrião.
Os horríveis tumultos do fim de semana passado em Stuttgart, que resultaram em enormes danos às empresas e deixaram 19 polícias feridos, é um exemplo da violência.
Cerca de 20 pessoas “principalmente jovens (MUÇULMANOS) com antecedentes de migração” foram presas. Doze presos eram estrangeiros da Bósnia, Irão, Iraque e Afeganistão. Três dos outros doze eram cidadãos alemães de origem muçulmana
O vice-chefe de polícia de Stuttgart, Thomas Berger, afirmou que nos seus 30 anos como polícia, nunca tinha visto uma violência como esta e que "nunca houve cenas como estas em Stuttgart".
No entanto, as cenas de violência e ataques na Alemanha aumentaram drasticamente desde que a chanceler Merkel decidiu deixar as fronteiras da Alemanha abertas no início da invasão ilegal de migrantes muçulmanos em 2014/2015.
Os invasores muçulmanos dizem que a Alemanha é que causa os distúrbios, "o problema é que algumas pessoas se sentem em desvantagem e isso leva-as a cometer actos criminosos".
Os muçulmanos dizem que se a Alemanha lhes desse mais recursos gratuitos dos contribuintes, eles não agiriam violentamente:
Nota do Tradutor - exactamente o mesmo discurso dos colonos muçulmanos em Israel: a culpa é das vítimas, que não cedem a todas as demandas islâmicas (que os deixem invadir, que os sustentem e finalmente que lhes cedam a soberania do país).
Fiechtner teve o seu direito de falar removido pelo presidente do Parlamento estadual depois de ter condenado o seu partido político (Verdes) e os outros líderes de esquerda, pela sua recusa em admitir ou lidar com a natureza migrante dos manifestantes em Stuttgart. Ele ainda os acusou de quererem invadir a Alemanha com estrangeiros e comunistas:
Todos vocês, os verdes, os vermelhos [SPD], os pretos [CDU de Merkel] e os magenta [esquerdistas] sabem disso. Você têm esqueletos no vosso armário. Vocês querem a ver nossa população alemã invadida por estrangeiros. Foram vocês quem na Turíngia elegeu um comunista para o cargo. Vocês têm sangue nas mãos!
Hiperligações no original.
COMENTÁRIO
(Olha... esta andava desaparecida...)
Apenas mais um episódio da ditadura islâmica/extrema-esquerdista na Europa. Deputados são arrastados pela Polícia para fora do Parlamento por dizerem a VERDADE. Cidadãos com menos visibilidade perdem o emprego ou vão parar à cadeia (onde, regra geral, são assassinados pelos muçulmanos, como documentamos há anos).
Vivemos um clima semelhante ao da Alemanha pré-Nazismo, nesta Europa totalmente dominada pela Alemanha. Com a aproximação da reeleição de Trump, a Aliança das Trevas está a fazer tudo quanto pode para calar quem diz a VERDADE. Cá em Portugal, o governo de extrema-esquerda prepara-se para calar vozes como a nossa, que há quase 10 anos prega no deserto.
Pressentindo que alguma coisa está mal, as massas menos dadas ao raciocínio voltam-se para os bodes expiatórios do costume. Confira:
1. Angela Merkel, como cripto-nazi que é, beneficia da invasão islâmica, reeditando a velha aliança Alemanha/Islão:
MERKEL E A ASCENÇÃO DO 3º REICH
2. A União Europeia, fundada por nazis, visa essencialmente vingar a derrota do plano supremacista global da Alemanha, responsável por duas Grandes Guerras Mundiais:
Walter Hallstein, o NAZI fundador da União Europeia
3. O EURISLAM é o programa OFICIAL de islamização da União Europeia:
"Eurislam" - Projecto OFICIAL de Islamização da Europa
4. A ONU, nas mãos dos muçulmanos e dos comunistas, apoia oficialmente o programa de islamização da Europa:
“Fronteiras abertas são a fonte da força da Europa”, diz o Secretário-Geral da ONU
5. No Mediterrâneo, noite e dia, os barcos das ONG's da extrema-esquerda, na sua maior parte alemãs, recolhem e desembarcam os invasores muçulmanos:
APANHADOS! Barcos de contrabandistas rebocam "migrantes"
6. A União Europeia e a ONU, islamófilas e antissemitas, aliadas a extrema-esquerda, igualmente islamófila e antissemita, promovem a invasão e a islamização da Europa.
Até o Papa aprova a islamização e louva o ISIS.
Mas o que é que as pessoas desprovidas de capacidade de raciocínio acham? Claro! Que a culpa é dos judeus!
A realidade de nada vale quando há uma qualquer conspiração antissemita à mão.
Seja a do europeísta Conde Kalergi, que é "acusado" de ter sido casado com uma senhora judia e portanto ter engendrado a islamização há mais de 100 anos (!!!); seja a do nazi George Soros, que por ser filho de pai judeu (e apesar de ter assassinado judeus em massa e de ser o mais perigoso antissemita vivo) é usado para acusar colectivamente os judeus da islamização da Europa e do Mundo Livre.
Além disso, há o hábito adquirido. Na Idade Média, os judeus eram acusados de causar a Peste Negra através do envenenamento de poços, do queijo e do azeite. Hoje, são acusados de causarem o 11 de Setembro, a jihad islâmica, o COVID-19 e a importação em massa de muçulmanos para a Europa e o Mundo Livre e geral (os quais se dedicam prioritariamente a perseguir e matar judeus, como manda o Islão).
É antissemitismo. Não tem de fazer sentido. Basta que satisfaça o apetite das massas por sangue judeu (um apetite velho de 2 mil anos).
No caso da invasão islâmica, enquanto as massas culpam os judeus, os autores do mal folgam! Matam dois coelhos de uma cajadada: importam muçulmanos e seiam um novo Holocausto.
Para quê PENSAR, ESTUDAR, quando culpar o judeu é tão simples, sabe tão bem, e justifica milénios de atrocidades antissemitas?
E para os que perguntam "o que fazem os judeus na Europa":
- os judeus vieram para cá como escravos, trazidos pelos Romanos, e só no século 19 conquistaram alguma liberdade (muito pouca).
- para os que perguntam o que fazem os judeus no Novo Mundo: os judeus foram para lá para fugir à Inquisição e às perseguições comunistas e nazis.
- e para os que perguntam porque é que os judeus não regressam à Terra deles: são precisamente vocês que querem obrigar os judeus a darem Israel aos colonos árabes.
Acusados simultaneamente se serem comunistas e capitalistas, de serem conservadores e libertários, de serem religiosos e de serem ateus, de serem ricos e de serem pobres, de irem para a terra deles e de não irem para a terra deles, os judeus são acusados de todas as coisas - e do seu oposto.
Brooklyn, ontem: Manifestações antissemitas de extrema-esquerda e ds Black Lives Matter; depois de um mês, chegaram à conclusão de que a culpa... é dos judeus:
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