No AMIGO DE ISRAEL:
Enriquecimento cultural em Itália: "refugiado" africano (a guerra da Síria agora é em África, não sabia?) assa um gato na rua.
(Entra ladainha do costume: "É a cultura deles, temos de respeitar, divulgar estas coisas é provocar o ódio", etc.).
Via:
Migrante mata o gato na estação e grita: "Não tenho dinheiro". Horror entre os passageiros. Ceccardi: "Isto não é integração"
Quem denunciou o caso foi Susanna Ceccardi, parlamentar europeia nomeada pela Liga, Irmãos da Itália e Forza Itália, para a presidência da região da Toscana, que compartilhou o vídeo arrepiante nas suas redes sociais.
"O choque de uma senhora, os seus gritos desesperados para tentar parar um imigrante que assa um pobre gatinho na frente de toda a gente. Mas como podemos chegar a tanta crueldade?", escreve Susanna Ceccardi a acompanhar o vídeo.
"Este é o novo 'estilo de vida' que devemos seguir? Este é o sistema 'acolhedor' da região da Toscana? Isto não é integração. PS: É uma cena quase irreal pela sua monstruosidade, é difícil de assistir, mas é importante que a verdade seja conhecida", conclui a deputada. (...)
COMENTÁRIO
Antes que a Esquerda comece a chorar, ai que o senhor só matou o gato porque tinha fome, coitadinho:
Estas pessoas são sustentadas, na quase totalidade, pelos nativos.
ITÁLIA gasta 15 milhões para empregar os "migrantes", mas só emprega 120
Ajudar países pobres? 100% de acordo! Mas fique sabendo que:
Ajudar estas pessoas na terra delas é 135 vezes mais barato que "ajudá-las" trazendo-as para cá.
O que significa que com o dinheiro que se gasta a ajudar uma pessoa cá, ajuda-se 135 pessoas lá.
E sim; nós sabemos que no mundo judaico-cristão também há quem maltrate os animais, mas cá é mal visto e punido por lei - lá, é a regra:
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