Os muçulmanos em França já atingiram uma percentagem da população que torna impossível reverter a islamização - pelo menos sem guerra civil. As autoridades já estão de mãos atadas para fazer cumprir as leis da República, pois a força dos mais de 20 milhões de colonos muçulmanos hostis (o número exacto é escondido pelas autoridades) fala mais alto. Diariamente, são mortos franceses às mãos do Islão. A França está perdida. É este o preço do voto islâmico e do EURISLAM.
A "racaille" comemora 14 de Julho: Um autocarro e um ginásio incendiados em Nanterre, dezenas de veículos incendiados em Seine-Saint-Denis, Pantin, Drancy e Bobigny ...
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Os bombeiros de Paris foram chamados várias vezes. Em particular por volta das 12:30 da manhã para um autocarro incendiado, na 73 avenida Pablo Picasso em Nanterre.
Cerca de quinze pessoas atacaram o veículo da linha 159, que não tinha passageiros a bordo. O motorista só pôde fugir impotente. O autocarro foi totalmente destruído. Vários vídeos amadores dos factos foram postados nas redes sociais. Nenhum suspeito foi preso.
Grande parte deste ginásio de 2000 m² foi incendiada. Segundo uma fonte do município, citada pelo Le Parisien, o incêndio foi causado por morteiros. Duas investigações foram abertas para encontrar os autores desses dois incêndios.
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Mas a hostilidade dos nativos vai para o meio milhão de judeus franceses, ordeiros, trabalhadores, bons cidadãos, leais ao Estado (p. ex., quando há guerra, os judeus alistam-se sempre em massa - e morrem na mesma proporção - para defender o seu país).
França islâmica, tudo bem. O que é preciso "resolver" é a "questão judaica".
Já agora: não sabe o que é "racaille"? A "racaille" é a valente mocidade maometana que tem com principal passatempo espancar, estuprar e matar infiéis. Aqui, "apenas" espancam umas francesas, aleatoriamente:
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