Combatendo a "grande" Imprensa, esmagadoramente antissemita, que não tem qualquer objecção à existência de 60 Estados islâmicos (todos ditaduras e tiranias) e de infernos comunistas, mas difama grosseiramente o micro-Estado NATIVO de Israel, a única democracia do Médio-Oriente. Somos portugueses e assumimos o "crime" de não odiar Israel, contra a ditadura do bem-pensantismo esquerdista, globalista e cripto-nazi.
domingo, 27 de maio de 2018
VÍDEO: Ministro dos Negócios Estrangeiros do Irão jura morte aos EUA e a Israel
O parceiro de John Kerry, o "parceiro confiável" do Irão, canta "Morte à América, Morte a Israel, Morte à Grã-Bretanha"
Após um discurso proferido pelo líder supremo aiatolá Ali Khamenei na quinta-feira, o ministro dos Negócios Estrangeiros do Irão, Mohammad Javad Zarif - ex-parceiro do secretário de Estado John Kerry nas negociações antes do acordo nuclear com o Irão de 2015 - foi captado em vídeo a gritar Morte aos Estados Unidos, à Grã-Bretanha, a Israel e aos muçulmanos que se opõem à República Islâmica.
É este regime que a União Europeia e as esquerdas apoiam fervorosamente.
A política externa europeia é guiada pela venda de armas ao Irão. Os políticos europeus são corruptos até à medula e não podem estar menos preocupados com a sorte da Europa e dos europeus.
A vida dos europeus vale literalmente um par de sapatos:
No Irão, os nossos políticos islamófilos seriam enforcados.
É por isso que vemos os políticos, os jornalistas e os opinadores a censurarem a retirada dos EUA do acordo nuclear com o Irão.
Qualquer busca na Internet (completamente dominada pelos mesmos) sobre o acordo que daria a bomba atómica ao Irão fornece invariavelmente resultados que exaltam o Irão e cilindram "o Trâmpe, pá!".
Toda essa oligarquia, toda essa aliança pela Nova Ordem Mundial comunista/islamista/globalista vive embalada na doce esperança de que o Irão tenha a bomba atómica. Desde logo porque o Irão promete apagar Israel do mapa.
Felizmente para as pessoas de bem, a tríade maligna - Obama, Hillary e Kerry - apoiante da Irmandade Muçulmana e do ISIS, inimiga do Mundo Livre, saiu da Casa Branca.
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