Combatendo a "grande" Imprensa, esmagadoramente antissemita, que não tem qualquer objecção à existência de 60 Estados islâmicos (todos ditaduras e tiranias) e de infernos comunistas, mas difama grosseiramente o micro-Estado NATIVO de Israel, a única democracia do Médio-Oriente. Somos portugueses e assumimos o "crime" de não odiar Israel, contra a ditadura do bem-pensantismo esquerdista, globalista e cripto-nazi.
sexta-feira, 25 de maio de 2018
Teatro do Absurdo do Hamas: "Canibais em Gaza"
Para ver os mais recentes capítulos (e os vídeos) das encantadoras acções dos terroristas de Gaza, visite a nossa secção Hamas.
A mais recente produção do Hamas no seu Teatro do Absurdo - "Canibais em Gaza" - está em andamento.
Há algumas semanas, liguei o computador e vi o vídeo mais revoltante do ano. Os "bravos" adolescentes e outros "rebeldes" de vinte poucos anos, os "palestinos" em Gaza, "resistindo à ocupação" na cerca da fronteira, atirando pedras contra as Forças de Defesa de Israel, e depois recuando para se esconderem atrás de um menino de quatro ou cinco anos de idade.
Bravos revolucionários 'palestinos', usando crianças pequenas como escudos humanos.
Em outra cena, um menino pequeno é visto esperneando e agitando os braços, tentando escapar de alguém vestindo um colete do Crescente Vermelho e que parece tentar colocá-lo na linha de fogo. E há a foto do bebé de fraldas, segurando uma pedra. Ou o vídeo de quatro homens levando alguém numa maca, e depois que eles pensam que estão fora do alcance da câmara, param, e o "ferido" salta e pega numa pedra para atirar.
A mais recente produção do Hamas no Teatro do Absurdo - "Canibais em Gaza" - está em andamento.
É claro que a esquerda idiota dirá: “Eles estão a treinar para participar da Revolução Palestina”. Mas que padrões de humanidade eles estão a cumprir? Certamente não o que pensávamos ter evoluído até o século 21.
O Hamas continua essa produção há semanas, usando os árabes em Gaza como balas de canhão. Desde então, tem havido a falsa alegação "palestina", de que uma bebé de oito meses chamado Lila Randur, que foi trazido para a cena dos tumultos, morreu de inalação de gás lacrimogéneo. Além disso, o Hamas recusou-se a permitir a entrada em Gaza de camiões israelitas com suprimentos médicos. Para qual propósito? Para aumentar a contagem dos mortos?
Sobre a bebé, o porta-voz do IDF, major-general Avihai Adre'i, respondeu que “os testemunhos recolhidos pelo IDF minam a credibilidade do anúncio do Ministério da Saúde de Gaza a respeito da morte da bebé".
Um médico de Gaza disse à Associated Press, que a bebé era conhecida por ter uma condição médica pré-existente, e que ele não acredita que a sua morte tenha sido causada por gás lacrimogéneo.
Mas pense sobre isso. Mesmo que seja verdade que a bebé morreu de inalação de gás lacrimogéneo, que tipo de pais levam um bebé de oito meses, deliberadamente, para as linhas de frente de uma zona de guerra? E que tipo de gente usa um bebé morto como um adereço ou uma arma de propaganda contra Israel?
Onde estão todos os activistas dos direitos das crianças do mundo? Porque é que eles não estão a clamar contra o comportamento abusivo dos "palestinos" em relação aos filhos?
Logo após os confrontos mais sangrentos, que mataram 62 "palestinos", a Unidade Porta-Voz das Forças de Defesa de Israel anunciou que após uma investigação conjunta conduzida pelo IDF e pelo Serviço Geral de Segurança, pelo menos 24 dos mortos, nos distúrbios nas fronteiras de Gaza, eram terroristas filiados no Hamas e alguns na "Jihad Islâmica Palestina".
Provando que a afirmação israelita é verdadeira, mais tarde, o membro do Politburo do Hamas, Salah Bardaweil, gabou-se, numa entrevista à agência de notícias "palestina" Baladna, de que “nas últimas rodadas de confrontos, se 62 pessoas foram martirizadas, 50 delas eram do Hamas”.
O porta-voz do IDF, tenente-coronel Jonathan Conricus, disse em resposta: "Isso prova o que muitos tentaram ignorar, o Hamas está por trás desses tumultos e o branding dos distúrbios como 'protestos pacíficos' não poderia estar mais longe da verdade".
O Irão, que apoia a "Jihad Islâmica Palestina", alegou que três membros de sua ala militar Saraya al-Quds foram mortos pelas forças israelitas em Khan Younis. Portanto, 53 dos 62 mortos por atiradores de elite do IDF, e outras baixas, eram na verdade "combatentes" que participavam na violência, e não manifestantes pacíficos. A produção deve continuar, não importa que mais de 2.500 "actores" tenham sido feridos.
A "Marcha de Retorno" permite que os moradores de Gaza aliviem a tensão
Um desordeiro, que foi capturado por soldados israelitas depois de romper a cerca da fronteira e se infiltrar em Israel, disse ao IDF que o Hamas administrou as manifestações na fronteira para permanecer no poder.
“O Hamas organizou as manifestações para que as pessoas não se 'revoltassem'”, afirmou, explicando que a situação humanitária em Gaza ficou tão má que o Hamas planeou os protestos da “Marcha de Retorno” para deixar as pessoas desabafarem, e fez isso de uma maneira que lhes proporcionasse publicidade. Alguns "palestinos" mortos, que lhes importa isso?
“O Hamas controla tudo na Faixa. O Hamas envia-nos mensagens para as nossas contas do Facebook e para os nossos telemóveis. Eles vêm para as mesquitas entregar folheto dizendo para irmos para a cerca. Quando há electricidade e os televisores podem ser ligados, tudo que se pode ver é a marcha. As pessoas cansaram-se e ficaram entediadas, e eu sou uma dessas pessoas ”, disse ele.
Nota do tradutor: Pode ver aqui vídeos e relatos de habitantes de Gaza culpando o Hamas pela violência.
O detido apoiou a afirmação de Israel de que o Hamas usa mulheres e crianças como escudos humanos nos tumultos. “Eles dizem às mulheres para seguirem para a frente. Dizem à mulher: Vá em frente, você é uma mulher, e o exército israelita não atira em mulheres. Eles dizem às crianças pequenas: Vão em frente, o exército não atira em crianças pequenas. Eles dizem para uma criança ir em frente e ele vai, é um garotinho. Eles enganam-no”, ele reclamou.
Embora o IDF seja explicitamente instruído a não atirar em mulheres ou crianças, deixou cair panfletos a partir de aviões e usou todos os os disponíveis para avisar os "palestinos" de que devem abster-se de chegar perto da cerca, dizendo que eles se colocam em perigo ao fazê-lo.
Em 2000, dois soldados israelitas foram linchados pelos queridos'palestinos'. Na foto em cima podemos ver um dos bárbaros a mostrar as mãos cobertas de sangue à multidão. Os soldados foram despedaçados, após horrendas torturas (olhos e genitais arrancados, etc., como fizeram os terroristas das Olimpíadas de Munique e os do Bataclan) e a multidão de demónios, cá em baixo, partilhou as entranhas. A malta adora estes terroristas!
‘Liderança do Hamas é um bando de canibais’
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu enfatizou que, às vezes, prejudicar os civis é inevitável. "Eles estão [o Hamas] a empurrar os civis, mulheres e crianças, para a linha de fogo, com a esperança de criar vítimas", explicou Netanyahu. “Tentamos minimizar as baixas. Eles tentam causar baixas para pressionar Israel, o que é horrível”.
O ministro da Defesa, Avigdor Liberman, participando numa reunião da Divisão de Gaza - juntamente com o chefe do Estado-Maior, Gadi Eizenkot e o chefe do Comando Sul, Eyal Zamir - disse: “A liderança do Hamas é um bando de canibais que tratam os seus filhos como armas. Eles têm mísseis, armas pessoais e outro tipo de armas: crianças e adultos”.
“O objectivo deles é levantar o bloqueio de Gaza, e não construir uma economia ou manter conversações sobre coexistência. O objectivo deles é contrabandear armas [para Gaza] e criar um modelo do tipo Hezbollah”, enfatizou.
No entanto, a cobertura da Imprensa internacional adoptou de forma esmagadora a "narrativa" "palestina", culpando Israel, em vez de denunciar a verdade, que o Hamas produziu este filme de horror, "Canibais em Gaza".
Seguiram-se as habituais reacções obrigatórias, neste costumeiro Teatro do Absurdo, com políticos condenando Israel por "exagerar", convocando os embaixadores israelitas, pedindo moderação, e depois a Turquia e a África do Sul retirando os seus embaixadores em protesto. Turquia e África do Sul, esses bastiões de paz e moderação.
Uma excepção foi a administração americana. Nikki Haley tem sido maravilhosamente verdadeira na ONU, apontando que nenhum outro país no Conselho de Segurança teria agido de forma tão contida quanto Israel.
Mas infelizmente, pessoas como os senadores norte-americanos Dianne Feinstein e Bernie Sanders correram para acusar Israel de usar força excessiva. Sanders também acusou o IDF de matar pessoas inocentes. Ele deveria verificar os factos antes de ir a correr condenar Israel.
A propósito, se você é um activista dos direitos dos animais, vegetariano, ou partidário da PETA, alguém que clama pelo sofrimento de cada uma das criaturas de D'us, não seja um hipócrita, não chore por eles quando nós temos que matá-los. Eles são terroristas e não são humanos. Eles são canibais!
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