quinta-feira, 17 de maio de 2018

Hamas admite: "Estamos a enganar as pessoas"

Para ver os capítulos anteriores desta nova guerra do Hamas contra Israel, consulte a nossa secção: 

Co-Fundador do Hamas: Chamar aos Motins de Gaza "Resistência Pacífica" é "Enganar as pessoas"



O alto funcionário do Hamas, al-Zahar, admitiu que chamar à violência em Gaza "resistência pacífica" representa "um claro engano terminológico".

Por: Shiri Moshe, The Alegmeiner (hiperligações no artigo original).

O líder do Hamas disse no domingo que os recentes distúrbios 'palestinos' na fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza são apoiados por combatentes e armas do grupo islâmico. 
Em entrevista à Al Jazeera, o co-fundador do Hamas, Mahmoud al-Zahar, chamou às alegações de que o grupo terrorista estava a empregar "resistência pacífica" contra Israel "um claro engano terminológico". 
“Quando temos armas que são usadas por homens que foram capazes de impedir que o exército mais forte da região entrasse na Faixa de Gaza por 51 dias, e foram capazes de capturar e matar soldados daquele exército - isso é realmente 'resistência pacífica'?”, perguntou al-Zahhar, cujos comentários foram traduzidos pelo Instituto de Pesquisa de Media do Oriente Médio (MEMRI).


Clique e assista:



Nota do Tradutor: o terrorista refere-se ao ataque de 51 dias do Hamas contra Gaza que desencadeou a Operação Protecção Limite. 
Enquanto os terroristas bombardearam Gaza, durante 51 dias, os jornalistas estiveram calados. Quando Israel respondeu, abriram as portas do Inferno! Como agora.
"Quando falamos de 'resistência pacífica', estamos a enganar o público", disse ele. "Esta é a 'resistência pacífica' apoiada por uma força militar e por agências de segurança, e desfrutando de um tremendo apoio popular". 
Nota do tradutor: o terrorista refere-se ao apoio dos governos europeus, comunistas e islâmicos e obviamente dos media em peso. 
O Hamas, que governa Gaza desde 2007, tem incentivado activamente os 'palestinos' a participarem na série de distúrbios fronteiriços baptizados de “Marcha de Retorno”. A campanha foi lançada em Março com o objectivo de pressionar Israel a permitir que os refugiados 'palestinos' da Guerra da Independência em 1948 e  os seus cinco milhões de descendentes entrem em Israel. 
Nota do Tradutor: Os árabes que se dizem "refugiados" invadiram Israel em 1920 e saíram de Israel em 1948, por sua livre vontade, para que os Exércitos unidos árabes pudessem exterminar os judeus. Mas para saber essas coisas é preciso estudar a História de Israel, e a isso pouca gente se dispõe, porque perderia a razão para odiar os judeus, que é a sua razão de viver.


Tumultos liderados por terroristas 

Cerca de 40.000 'palestinos' participaram nos distúrbios na segunda-feira, quando os EUA abriram a sua embaixada em Jerusalém. Sessenta pessoas foram mortas e mais de 2.500 ficaram feridas pelas forças israelitas, informou o Ministério da Saúde da Faixa de Gaza.

Alguns manifestantes foram filmados atirando pedras e bombas incendiárias, queimando pneus e soltando papagaios flamejantes em território israelita. Os militares israelitas relataram que outros abriram fogo contra os seus soldados ou tentaram colocar dispositivos explosivos improvisados ​​ao longo da fronteira. 
Segundo as Forças de Defesa de Israel, “pelo menos 24 terroristas” estavam entre as fatalidades. “A maioria era de agentes activos da organização terrorista do Hamas, e alguns eram agentes activos da Jihad Islâmica Palestina”, anunciou o IDF. 
O Exército israelita também divulgou imagens do que disse ser uma tentativa frustrada de oito terroristas armados do Hamas de invadirem o território israelita a partir do norte de Gaza.


As autoridades israelitas acusam o Hamas de usar os distúrbios como cobertura para quebrar a cerca da fronteira e realizar ataques em Israel. No entanto, vários governos levantaram preocupações sobre o uso da força pelas Forças de Defesa de Israel na fronteira de Gaza, com a Turquia e a África do Sul, chamando os seus embaixadores e solicitando uma investigação internacional. 
Nota do tradutor: a Turquia  de Erdogan é uma tirania sinistra, ao nível da Alemanha nazi (que o ditador adora), é um regime islamista radical, é o principal financiador do ISIS e comete genocídio sobre cristãos e curdos. A África do Sul é um regime racista que extermina os Brancos. Mas esse racismo é "bonzinho", claro!
O chefe da ONU, António Guterres, afirmou na terça-feira estar "profundamente alarmado e preocupado com a escalada da violência e o número de palestinianos mortos e feridos nos protestos em Gaza". 
Nota do tradutor: o PALHAÇO e TRAIDOR Guterres (que diz que o terrorismo islâmico é culpa da islamofobia) não exprime preocupações quando os cristãos são massacrados  pelos maometanos à razão de 1 a cada 5 minutos, quando a Síria gaseia o seu próprio povo ou quando o Líbano bombardeia campos de refugiados e os mata às centenas de cada vez. 
Os tumultos foram planeados para durar até ao dia 15 de Maio, mas os líderes de Gaza prometeram que seriam prorrogados. "Vamos continuar com os protestos, e é o povo palestino que vai decidir a situação no terreno", disse Ismail Haniyeh, líder político do Hamas, na terça-feira. 
Em Abril, o líder do Hamas, Yahya Sinwar, prometeu que "o nosso povo e as nossas crianças vão surpreender o mundo inteiro com o que eles têm guardado", relatou o blog Legal Insurrection.  
"Deixem-nos esperar pela nosso grande ataque", disse ele num protesto a leste de Khan Younis. "Nós derrubaremos a fronteira e arrancaremos os corações dos seus corpos".
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A PROPÓSITO DE "ARRANCAR CORAÇÕES"



Acabou de estripar um judeu, mostra o sangue e a multidão rejubila.



Esta ameaça de "arrancarem os corações dos israelitas" espelha bem o ódio que os descendentes de Ismael têm aos descendentes de Isaac. 

Mostra também os ódio dos descendentes de Edom (os anti-semitas ocidentais), que não são capazes de se fazer explodir para matar judeus, mas adoram quando os árabes o fazem. A Europa ama o Hamas com paixão. E financia-o, e homenageia-o. Porque o Hamas arranca corações aos judeus. A Europa nunca levou a bem que os judeus não tivessem já morrido todos.

Os anti-semitas sabem que os terroristas do Hamas são iguais aos terroristas da Al-Qaeda, do Boko-Haram ou do ISIS. Mas ver Israel sob ataque (militar e mediático) é a única razão que têm para viver. 

Em 2000, dois soldados israelitas foram linchados pelos queridos 'palestinos'. Na foto em cima podemos ver um dos bárbaros a mostrar as mãos cobertas de sangue à multidão. Os soldados foram despedaçados, após horrendas torturas (olhos e genitais arrancados, etc., como fizeram os terroristas das Olimpíadas de Munique e os do Bataclan) e a multidão de demónios, cá em baixo, partilhou as entranhas:



Como já aqui demonstrámos vezes sem conta, os muçulmanos podem, segundo a sua religião, praticar o canibalismo. E estes não se fizeram rogados. 

São estes pacifistas que estão do outro lado da cerca, tentando penetrar em Israel.


Em qualquer confronto entre o selvagem e o homem civilizado, apoia o homem civilizado. 
Apoie Israel, derrote a Jihad global!|

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