O líder trabalhista do Reino Unido pertence a um grupo secreto anti-semita no Facebook
O líder do Partido Trabalhista do Reino Unido, Jeremy Corbyn, e a repórter da BBC, Yolanda Knell, são membros de um grupo do Facebook fechado, onde é promovido o anti-semitismo mais virulento
Por: World Israel News
O Partido Trabalhista do Reino Unido confirmou esta semana que está a investigar seis membros do partido pelo seu envolvimento num grupo secreto do Facebook que de dedica a forjar teorias de conspiração anti-semitas, a negação do Holocausto e outras ideologias promovidas por fontes racistas, como o Daily Stormer.
Entre os membros trabalhistas alegadamente envolvidos com o grupo do Facebook estão o próprio líder do partido, Jeremy Corbyn. Capturas de ecrã obtidas pela Campanha Contra o Anti-semitismo do Reino Unido (CAA) mostram que Corbyn participou no grupo "até às primeiras semanas como líder do Partido Trabalhista".
As capturas de ecrã, que foram recolhidas pelo blogger David Collier, expõem as publicações que as conversas do grupo, que discute conspirações sobre o envolvimento israelita nos ataques terroristas de Nova Iorque em 11 de Setembro de 2001, e material produzido pelo ex-líder do KKK, David Duke, entre outros conteúdos ofensivos.
As capturas de ecrã incluem discussões em que os membros do grupo usam termos como "JewNazi" e "ZioNazi".
Num tópico, um membro comenta "[eu] estou a ler o Mein Kampf [de Adolf Hitler] ... todos deveriam ser forçados a lê-lo, especialmente os Judeus que têm a sua própria agenda sobre o motivo porque não gostam deles".
O logotipo do Partido Trabalhista foi exibido no grupo em conexão com os apelos para angariação de mais membros, mas o grupo também publicou links para sites neonazis e outros conteúdos incendiários.
O Partido Trabalhista não é estranho às acusações de anti-semitismo. Em Abril passado, o partido suspendeu o ex-presidente da Câmara de Londres, Ken Livingstone, por um ano, depois de ele ter afirmado que Hitler apoiou o sionismo antes de "ficar zangado e acabar por matar seis milhões de judeus".
Além dos membros do Partido Trabalhista, a repórter da BBC, Yolanda Knell, também foi exposta como membro do grupo do Facebook. Knell foi correspondente da BBC em Jerusalém.
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COMENTÁRIO
Já falámos deste entusiasta anti-semita e apoiante da jihad global:
Cai a Máscara do Anti-Sionismo
O Lenine britânico.
Mas chega a ser injusto destacá-lo. O Partido Trabalhista, como toda a esquerda ocidental nutrem um ódio intenso a Israel e aos judeus (ainda recentemente TODO o Parlamento português aprovou um protesto puramente anti-semita contra o reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel).
Entenda porque é que a Esquerda odeia Israel:
A União Europeia (como a ONU), em grande parte a soldo do assassino nazi George Soros, tem como agenda prioritária a destruição de Israel e a conclusão do Holocausto:
Vários deputados portugueses estão ao serviço de Soros, aliás, e todos eles são de Esquerda. Esteja atento porque falaremos disso (se nos deixarem, é claro).
Nota: O grupo anti-semita "Palestine Live" inclui, para além dos citados Jeremy Corbyn e da repórter da BBC Yolanda Knell, figuras públicas como Medea Benjamin, do grupo feminista radical Code Pink; Richard Silverstein, do grupo de extrema-esquerda Tikun Olam; Rebecca Vilkomerson e a baronesa Jenny Tonge, do grupo de extrema-esquerda Jewish Voice for Peace, entre outros.
Jenny Tonge é uma conhecida extrema-esquerdista, adepta do islamismo e propagadora dos mais repugnantes libelos de sangue anti-semitas.
Um dos principais achados de Collier diz respeito ao caso da embarcação Mavi Marmara, em 2010. Greta Berlim, co-fundadora do Movimento Free Gaza, disse no grupo privado do Facebook que culpa outro activista pró-palestino, Ken O'Keefe, por começar a violência a bordo Mavi Marmara, atacando e desarmando um soldado israelita. O que contradiz as afirmações de Free Gaza de que os soldados israelitas dispararam primeiro. Em público mente, em privado admite a verdade:
Mais uma vez, a extrema-esquerda e os nazis, unidos aos islamistas. Um dos pontos em comum entre essas três seitas é o ódio aos valores judaico-cristãos e aos seus herdeiros vivos, os judeus.
Os maometanos odeiam os judeus desde que eles recusaram converter-se a Maomé; os extrema-esquerdistas são ateus e os nazis são ocultistas e adeptos do paganismo.
Os nazis acusam os judeus de terem "inventado a Consciência", que é uma coisa que repugna a quem venera o Mal.
A extrema-esquerda não suporta que os judeus sejam uma minoria que não se abriga debaixo da sua asa protectora.
E assim temos três ideologias radicalmente diferentes entre si, unidas pelo ódio e pela fúria destruidora.
Nada disto é novo. O mundo islâmico alinhou com Hitler na 2ª Grande Guerra, e os comunistas e os nazis eram grandes amigos, que acabaram por se zangar. Tal qual como nas quadrilhas de bandidos, que se unem para dar um golpe e a seguir se matam entre eles pela cobiça do saque.
Os auto-proclamados paladinos da democracia, trocando propaganda nazi e jihadista, não é digno de notícia? Caro que não! O que é notícia por estes dias foi que o "Trâmpe", em mil novecentos e troca o passo, terá tido um caso amoroso com uma actriz pornográfica! Que gente tão santa, os jornalistas...
Corbyn, aliado do Hamas e do Hezbollah, grupos terroristas assumidamente islamistas e nazis, cujo objectivo número 1 é a extinção dos judeus e a obliteração de Israel. Este homem pode vir a ser primeiro-ministro de um país europeu ocidental.
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