Combatendo a "grande" Imprensa, esmagadoramente antissemita, que não tem qualquer objecção à existência de 60 Estados islâmicos (todos ditaduras e tiranias) e de infernos comunistas, mas difama grosseiramente o micro-Estado NATIVO de Israel, a única democracia do Médio-Oriente. Somos portugueses e assumimos o "crime" de não odiar Israel, contra a ditadura do bem-pensantismo esquerdista, globalista e cripto-nazi.
terça-feira, 6 de março de 2018
Audiências dos Óscares caem de novo. Eis porquê:
Os Óscares são uma vitrina para Hollywood - são a oportunidade de Hollywood mostrar ao resto da América o seu melhor. Nos seus primeiros tempos, Hollywood decidiu mostrar aos americanos o seu glamour, beleza e popularidade. Foram os dias em que filmes como The Great Ziegfield e Gone With The Wind ganharam os Óscares. Na sua meia-idade, Hollywood decidiu mostrar aos americanos o seu poder - a sua capacidade de explorar emoções profundas, sem perder o sentido do espectáculo. Foram os anos de Ben Hur e Lawrence da Arábia.
Agora Hollywood está no seu período decadente. E decidiu mostrar a sua capacidade de cuspir nos olhos dos americanos - para lhes lembrar que quem faz parte de Tinseltown* ocupa um lugar elevado entre os ícones morais do nosso tempo.
* Tinseltown - Hollywood, ou o mundo superficialmente glamouroso que representa.
Eles já não estão lá para celebrar a nossa comunidade como americanos, ou até para nos lembrarem daquilo que nos é comum. Eles estão interessados em lembrar-nos a grande lacuna entre os nossos valores e os deles. É por isso que os únicos três filmes dos últimos dez anos que ganharam mais de 100 milhões na bilheteira e ganharam o Melhor Filme foramArgo, um filme que glorifica a América em oposição ao mal representado pelo Irão dos mulás; The King's Speech, um filme que glorifica a resiliência britânica diante da ameaça nazi; e Slumdog Millionaire - não por coincidência, um filme não sobre as falhas morais dos americanos, mas sobre superar o mal e a dificuldade na Índia. Nenhum dos que foram eleitos melhor filme desde 2004 atingiram o top 10 nas bilheteiras.
Desde o final do primeiro mandato de Bush, Hollywood decidiu que os americanos são uma ralé inculta. Se os americanos gostam de um produto, é porque o produto deve ser muito burguês. Hollywood deve por isso usar a sua noite especial para demonstrar aos americanos como eles são ralé.
E assim, a cada ano, é o que Hollywood faz. Eles vivem dos lucros de Thor: Ragnarok enquanto se vangloriam nos cocktails sobre Call Me By Your Name. Eles descontam os cheques de Star Wars: The Last Jedi e entregam estatuetas a The Shape of Water. E eles enchem oas suas galas anuais com palestras sobre interseccionalidade e mensagens "importantes".
Há um motivo pelo qual as audiências dos Óscares continuam a cair. E não é apenas porque as pessoas não viram os filmes que ganham. É porque Hollywood escolhe especialmente recompensar filmes que não são grandes sucessos, de modo a poderem demonstrar aos seus compatriotas o quão ignorantes eles realmente são.
E quando Hollywood aprova um filme que os americanos gostam (veja, por exemplo, Wonder Woman ou Black Panther), os americanos dizem que algo histórico aconteceu - mesmo que os americanos tenham rotineiramente gostado de filmes que trazem mensagens construtivas. Os americanos simplesmente não gostam de ser tratados com paternalismo. E os valores de Hollywood residem na sua crença de que os americanos devem ser ridicularizados, mesmo quando Hollywood está a tentar ultrapassar um dos piores escândalos de sua história.
- Estamos vacinados contra a feira de vaidades e propaganda do politicamente correcto que é hoje a cerimónia dos óscares. Só soubemos da edição deste ano porque casualmente ligámos o rádio, e a mocidade bloquista que domina os programas de Rádio da manhã estava em êxtase, a comentar as gracinhas dos seus ídolos, que até se dignaram descer até junto da populaça numa sala de espectáculos próxima. Decerto que a mocidade bloquista que domina os programas de TV da noite dobrou a dose...
Um dos Hollywoodescos educadores da classe operária declarou que eles não fazem filmes para ganhar dinheiro, mas para chatear pessoas como o vice-presidente dos Estados Unidos. E haveria muito mais para contar sobre a hipocrisia desta esquerda-caviar.
Um dos efeitos perversos da frente unida de Hollywood contra o Presidente Trump e os valores conservadores é, inevitavelmente, fornecer combustível para o anti-semitismo. Porque uma percentagem desproporcional de judeus trabalha em Hollywood. Como uma percentagem desproporcional de judeus ganha prémios Nobel, tem uma instrução académica superior, desempenha pofissões altamente especializadas, etc., etc.. Os odiadores insistem em ver nisso a prova de uma conspiração. Mas é simplesmente a consequência de os judeus serem o grupo humano com o QI médio mais elevado, e de possuirem uma cultura de estudo e trabalho. Pode ser desproporcionalemente irritante para muita gente, mas são factos que a Ciência comprova.
Esquecem-se os anti-semitas de que também existe uma percentagem desproporcional de judeus na primeira linha da luta contra a Nova Ordem Mundial globalista-comunista islamista. Ben Shapiro, autor do texto e do vídeo acima, é apenas um deles.
Não é por acaso que a extrema-esquerda acusa os judeus de um complot para promover valores conservadores e parar a "Revolução". Sempre acusados de uma coisa e do seu oposto, os judeus...
Ainda ontem, por exemplo, no King's College em Londres, o grupo terrorista de extrema-esquerda ANTIFA irrompeu por uma palestra de Yaron Brook, que é israelita, judeu e conservador, e fez esta linda cena, digna dos Camisas Castanhas:
O mesmo sucede nas palestras de Shapiro, Horowitz, Yanopoulos, Pipes, Klavan, Geller, Prager, e tantos outros judeus conservadores, que têm, todos ou quase todos, sentenças de morte decretadas pela aliança acima referida.
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