Líderes da Marcha das Mulheres apoiam anti-semita Louis Farrakhan
Líderes da Marcha das Mulheres nos Estados Unidos professam apoiar os direitos humanos, mas recusam a condenar o discurso odioso do líder anti-semita da Nação do Islão.
Por: Batya Jerenberg, World Israel News
Louis Farrakhan, líder da Nação do Islão (NOI), a mais antiga organização nacionalista negra nos EUA, falou no domingo passado no evento anual do Saviours’ Day de 2018, na Wintrust Arena, em Chicago. Como de costume, Farrakhan empregou insultos e epítetos anti-semitas, chamando aos judeus "satanás" e dizendo que os judeus são "a mãe e o pai do apartheid", bem como responsáveis pelo "comportamento degenerado em Hollywood, transformando homens em mulheres e mulheres em homens".
Participaram por exemplo Tamika Mallory, uma das quatro presidentes do popular movimento feminino Marcha das Mulheres, que defende o apoio à justiça social, à tolerância, aos direitos humanos em geral e aos direitos das mulheres em particular.
No entanto, esta não foi a primeira vez que ela apareceu, e elogiou, os eventos da Nação do Islão, e não é a única presidente da Marcha das Mulheres a fazê-lo. Duas das suas colegas e co-fundadoras da Marcha também louvaram e apareceram em público a apoiar Farrakhan: Carmen Perez e Linda Sarsour.
Nota do tradutor - Veja por favor este post sobre a islamista Linda Sarsour, que defende a lei sharia e a consequente escravização das mulheres, que tem acobertado pedófilos muçulmanos e que afirma que "nos Estados Unidos as crianças muçulmanas são executadas":
Linda Sarsour, a jihadista da "Marcha das Mulheres"
Esta apoiante do terrorismo islâmico e da lei sharia era uma das "Campeãs da Mudança", tão queridas ao muçulmano jihadista Barack Hussein Obama. Para quem não saiba o que é a lei sharia, basta dizer-se que prescreve a morte ou a escravatura de todos os não-muçulmanos, e pune com a pena de morte quem deixe o Islão, entre outras lindezas como o estupro de crianças.
De acordo com a Liga Anti-Difamação, estas figuras proeminentes nunca condenaram o discurso odioso de Farrakhan, recusando-se a fazê-lo também neste ano, apesar de a Marcha das Mulheres estar "comprometida com a construção de estruturas inclusivas guiadas pela autodeterminação, dignidade e respeito".
"Irónico e hipócrita além de qualquer discrição"
Conforme relatado em The Jerusalem Post, Amanda Berman, chefe do ramo da Nova Iorque do Movimento Sionista Progressista, reagiu com horror à recusa dos líderes em condenar Farrakhan. "Seria absolutamente inaceitável para Mallory, Perez e Sarsour se qualquer outro líder fizesse comentários hediondos e intoleráveis como esses sobre as suas respectivas comunidades", disse ela, "e é, portanto, irónico e hipócrita para além de qualquer discrição, que elas continuam a alinhar com alguém com tais visões odiosas". (...)
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Os participantes, quer sejam ilustres desconhecidos ou a ultra-mediática Madonna (que propôs bombardear a Casa Branca), são idiotas úteis.
Veja por exemplo como as feministas norte-americanas se espojam no chão em adoração ao deus Alá, ao lado das maometanas:
As/os neo-feministas são regra geral ateístas (como é tradicional na Esquerda), mas o deus Alá um deus bonzinho. As feministas são no geral promíscuas e libertinas, ao passo que as maometanas são mantidas em cativeiro, espancadas pelo marido-proprietário e mutiladas genitalmente em tenra idade, para garantir que o sexo lhes seja um suplício.
Veja o que "pensam" as feministas disso:
A lavagem cerebral destas mulheres (e homens) é impressionante. Uma ex-muçulmana explica como funciona a mente nas neo-feministas:
Um dos financiadores da Marcha das Mulheres é o conhecido George Soros, nazi assumido, anti-semita (apesar de ser filho de pai judeu) e inimigo visceral de Israel:
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