Domingo à tarde, andava um homem a correr pelas ruas de Manchester, a gritar e atacar as pessoas com uma espada. Atacou a Polícia, deixando um agente gravemente ferido.
Há 2 anos, o ISIS emitiu este apelo:
"Então, oh muwahhid, não deixeis de entrar nesta batalha onde quer que estejais. Deveis atacar os soldados, os líderes e as tropas do tawaghit. Golpeai as suas polícias, o seu pessoal de segurança e de serviços de informações, bem como os seus agentes traiçoeiros. Destruí-lhes as vidas. Fazei-lhes a vida amarga. Se puderdes matar um americano ou europeu infiéis - especialmente o francês rancoroso e imundo - ou o australiano, ou o canadiano, ou qualquer outro infiel dos infiéis que fazem a guerra, incluindo os cidadãos dos países que tenham entrado numa coligação contra o Estado Islâmico, então, confiai em Alá e matai-o de qualquer forma... Se não conseguirdes encontrar uma pistola ou explosivos, não deixeis de atacar o americano infiel, ou o francês ou qualquer um dos seus aliados. Esmagai-lhes as cabeças com uma rocha, ou matai-os com uma faca, ou executai-os com o vosso carro, ou atirai-os de um lugar alto, ou estrangulai-os ou envenenai-os."
E desde então os ataques de muçulmanos contra os "infiéis" redobraram.
As imagens do ataque desta manhã:
Os jornalistas - que estão ao serviço da islamização da Europa - disseram "que se tratou de um caso isolado e que não está ligado ao terrorismo".
União Europeia usa jornalistas na Islamização da Europa
O que vem a ser um "caso isolado"? Quando é que deixa de ser um caso isolado e passa a ser um caso "não isolado"?
A jihad, a guerra santa obrigatória do Islão contra os "infiéis", com centenas de mortos, feridos, estropiados, torturados, perseguidos, raptados, desalojados, todos os dias, é feita de MILHÕES de "casos isolados".
Atacar pessoas com uma espada não é terrorismo? É o quê? Enriquecimento cultural? Os nossos políticos acham que sim:
Presidente italiano: "Algo extremamente bonito aconteceu: fomos invadidos pelos imigrantes"
Nenhuma ideologia matou tanto como o Islão:
Islão já MATOU mais de 670 MILHÕES de inocentes
Mas o maior problema é que o Islão continua a matar. 32782 ataques terroristas contabilizados desde o 11 de Setembro.
O site The Religion of Peace tenta fazer a contabilidade diária, semanal, mensal e anual da mortandade islâmica.
No passado mês de Fevereiro, por exemplo, registaram-se 167 ataques terroristas islâmicos, que causaram 934 mortos e 928 feridos.
17 ataques suicidas e 25 países atingidos.
Muitos dos feridos virão a morrer, muitas mortandades nem chegam ao conhecimento das massas, por isso estes números são uma aproximação. Sem contar com tortura, mutilação, estupro, etc..
A lista permanente dos últimos 30 dias de terrorismo islâmico, AQUI.
Para a maior parte das pessoas, estas realidades não passam de números abstractos. Estão condicionadas pela lavagem cerebral mediática para gritar "ISLAMOFOBIA!", de cada vez que alguém lhes aponta a relação de causa e efeito entre a ideologia islâmica, que ordena a guerra aos "infiéis", e os milhões de mortos que o Islão continua a somar à sua conta de ideologia mais mortífera da História.
Outros percebem, mas, compreensivelmente, têm medo de constatar o óbvio.
Hoje, em outras partes do Mundo, outros polícias foram atacados. Quando os atacantes pertencem a alguma organização terrorista, as autoridades identificam-na e combatem-na.
Os grupos terroristas comunistas que operaram aqui na Europa nos anos 60 e 70 foram obviamente proibidos e combatidos pelas autoridades até à sua extinção.
Os líderes do grupo religioso Verdade Suprema, do japonês Shoko Asahara, que matou 12 pessoas com gás sarin, no metro de Tóquio, foram presos e condenados, e a sua seita proibida em todo o Mundo.
O Islão mata muito mais do que 12 pessoas por dia. Mas é considerado "crime de ódio" dizer a VERDADE sobre essa ideologia.
Visite a nossa secção:
Islão - O que o Ocidente Precisa Saber
Ainda não se sabe o nome do homem da espada que andava em Manchester a gritar e a tentar matar pessoas. Se se chamasse John ou Manel, já se saberia. Como o mais certo é chamar-se Achmed ou Abdul, é ver se cai no esquecimento. Nada teve a ver com o Islão. Foi um caso isolado. Nem sequer é terrorismo.
- Notícia no Jihad Watch.
- Notícia e vídeo no Manchester Evening News.
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