sábado, 24 de março de 2018

Israel investiga o Facebook sobre possível violação da privacidade dos cidadãos

O gigante das redes sociais é acusado de ser descuidado com os dados pessoais de dezenas de milhões de contas, e as autoridades israelitas estão a verificar se os seus cidadãos estão entre eles. 
Por Batya Jerenberg, World Israel News

A Autoridade de Protecção da Privacidade de Israel do Ministério da Justiça anunciou na quinta-feira que se juntava a outros países ao redor do mundo para investigar o Facebook por causa de seu tratamento incorrecto da informação privada dos usuários.
 
Um banco de dados de mais de 50 milhões de usuários foi dado a uma empresa de armazenamento de dados chamada Cambridge Analytics, por um ex-pesquisador da Universidade de Cambridge, Aleksandr Kogan, que, segundo o Facebook, desenvolveu um aplicativo de questionário ostensivamente para colectar dados para  finalidades de pesquisa.
Na sexta-feira, o Facebook suspendeu Kogan da plataforma, dizendo que ele havia compartilhado indevidamente as informações com uma empresa comercial e mentiu sobre o propósito de sua aplicação, informou o The Guardian. Kogan, no entanto, diz que depois de escrever vários trabalhos académicos, ele transferiu o aplicativo para uma empresa que ele fundou e mudou completamente os seus termos e condições, deixando claro que os usuários estavam dando-lhe o direito de vender e licenciar os dados, de acordo com o jornal britânico. 
Kogan alegou num e-mail aos colegas em Cambridge que “todas essas mudanças foram feitas na plataforma de aplicativos do Facebook e, portanto, eles tinham capacidade de rever a natureza do aplicativo e levantar questões. O Facebook em nenhum momento levantou quaisquer preocupações sobre qualquer uma dessas mudanças.” 

 
  
Aleksandr Kogan

A Cambridge Analytica foi contratada mais tarde pela campanha Trump como uma firma de consultoria política. O New York Times e o The Guardian informaram que a empresa usou os dados obtidos para angariar possíveis eleitores através do Facebook antes das eleições nos EUA.
Enquanto as notícias do escândalo da recolha de dados se espalham, políticos e reguladores federais em muitos países, incluindo Estados Unidos, Grã-Bretanha e Austrália, assim como Israel, começaram investigações sobre o sistema de segurança supostamente negligente do Facebook que permitia a terceiros obter uma tão grande quantidade de informações tão facilmente.
De acordo com a Lei de Privacidade de Israel, os dados pessoais só podem ser usados ​​para o propósito pretendido e com o consentimento do indivíduo. O Órgão de Fiscalização investigará, por conseguinte, se os dados pessoais de cidadãos israelitas foram ilegalmente utilizados de uma forma que viola o seu direito à privacidade e as disposições da lei. 
Se for descoberto que o gigante das redes sociais violou as leis de privacidade, Israel - sem dúvida, como outros países - poderá impor multas à empresa. O Facebook já perdeu muito dinheiro, pois os investidores reduziram seu valor em cerca de 50 biliões de dólares só nos últimos dois dias.


 COMENTÁRIO
Já de há muito que alertamos para que o Facebook é policiado por funcionários activistas de extrema-esquerda e por islamistas, que administram suspensões e censuram conteúdos a quem diz a verdade sobre o Comunismo e o Islamismo, ao mesmo tempo que deixam impunes a propaganda do terrorismo islâmico/jihadismo, do anti-semitismo e das ideologias terroristas comunistas.
Ver por exemplo:


O Black Lives Matter, que apela ao assassinato de polícias e à extinção das pessoas de cor branca, não é incomodado pelas rígidas normas que o Facebook impõe aos conservadores. Os grupos terroristas islâmicos que massacram judeus em Israel, não são incomodados. Os  nazis, os anti-semitas, os negadores do Holocausto, não são incomodados. Mas uma pessoa que poste que o casamento é entre um homem e uma mulher, ou que o jihadismo deve ser travado, é suspensa.
Os exemplos são muitos e poucos conservadores há que não tenham sido alvo da política islamo-esquerdista do Facebook.
Ainda agora, foi descoberto que o comunista Jeremy Corbyn, líder dos Trabalhistas no Reino Unido (conhecido por ser um apoiante assumido do terrorismo islâmico) fazia parte (juntamente com outros camaradas de esquerda) de dois grupos nazis no Facebook:


Reino Unido: Líder Trabalhista amigo dos jihadistas e dos nazis


Não nos parece que o Zuckerberg seja má pessoa. Pode taté ser um completo canalha, mas não é a percepção que temos dele. Um homem que doa para caridade 99% dos lucros da sua companhia, não será pelo menos má pessoa de todo. Ser boa pessoa e ser bem sucedido nos negócios, não o livra, no entanto, da eventualidade de ser parvo. O Stephen Hawking, por exemplo, era um brilhante astrofísico e era um hipócrita
Sem queremos fazer Psicologia barata, talvez o Zuckerberg, por ser judeu, por ser parte de um povo perseguido, sofra de complexos de esquerda, e nisso não está sozinho, infelizmente, como explica o Ben Shapiro (que por acaso também é judeu mas não sofre desse problema):

 
Milhões de pessoas estão a sair do Facebook, por estarem fartas da censura e por causa de mais este escândalo. Não acreditamos que tal venha a afectar muito a empresa. A maior parte dos utilizadores não faz a mínima ideia do que se passa, nem se importa.
O problema para nós é outro. É que o cerco se aperta à liberdade de expressão dos conservadores e moderados, como nós, não apenas no Facebook e não apenas online. O que fazer? Procurar alternativa.
Há outras redes sociais anti-Facebook (caso do DIASPORA ou do GAB). Andamos a experimentá-las, mas não nos entusiasmaram. E nada nos garante que não venham a ser infiltradas pelos totalitaristas, como o Facebook.
Por medida higiénica, e nem que seja para dar um aperto ao Foicebook, pode suspender a sua conta. Ou apagá-la:

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