quinta-feira, 29 de março de 2018

Islão - 1 Cristão Massacrado a cada 5 minutos


Nota prévia: este artigo já tem 2 anos, mas as coisas não mudaram. O ISIS/Estado Islâmico está derrotado enquanto Estado e Exército (Obrigado, Trump!), mas o Islão não foi reformado (nem nunca será, pois tal é impossível).
Os cristãos, que já existiam como religião organizada 500 anos antes de o Islão ter sido fundado, estão mais uma vez a ser alvo preferencial da jihad, pois o Islão sente-se forte e por isso está na "Casa da Guerra".

 Visite a nossa secção:


Os judeus nunca deixaram de ser alvos preferenciais, pois Israel foi a única nação do Médio Oriente que não se deixou islamizar. Israel já existia como Estado independente 2500 anos antes de o Islão ter sido fundado.
Judeus e cristãos estão a celebrar as suas respectivas Páscoas. Lembramos que uns e outros continuam a ser perseguidos e massacrados pelo Islão, hoje como desde há 1400 anos.

A diferença entre nós, "infiéis", e eles, a "Religião da Paz".
 
A nossa obrigação é ajudá-los, apoiá-los moralmente pelo menos, e não nos deixarmos  infiltrar pela "Religião da Paz". Judeus e cristãos, e "infiéis" em geral, não reagem ao ódio e à violência com ódio e violência. O que vos trazemos, é, como sempre, a realidade dos factos. Sabemos que a reacção de quem nos lê à conquista islâmica se faz pela cidadania e nunca pagando na mesma moeda. É isso que nos distingue dos muçulmanos.



Um Cristão é Massacrado a Cada Cinco Minutos 
Perseguição Muçulmana aos Cristãos - 18/12/2015


"Não entendo porque é que o Mundo não levanta a voz diante de actos de tamanha crueldade". — Gregório III, Patriarca da Igreja Greco-Católica Melquita.
A Casa Branca disse que estava a preparar-se para acusar o Estado Islâmico de cometer genocídio contra minorias religiosas, identificando diversos grupos, como por exemplo os Yazidis, como vítimas. No entanto, ao que tudo indica, os cristãos não serão incluídos.
- NDT: Abordámos este tema inúmeras vezes; o islamista Obama  (visite a secção que lhe é dedicada) facilitou o genocídio dos cristãos.

O relatório de uma ONG afirma que um cristão é massacrado a cada cinco minutos no Iraque, e que "militantes do Estado Islâmico no Iraque estão a utilizar igrejas cristãs como câmaras de tortura, onde cristãos são forçados a converter-se ao Islão ou morrer".
- NDT: Abordámos este tema inúmeras vezes; o Papa Francisco (visite a secção que lhe é dedicada) comparou o ISIS aos Apóstolos, tem encorajado a colonização islâmica do mundo e foi distinguido com o título de "Defensor do Islão" pela maior autoridade islâmica do mundo.

Quando o Papa Francisco se encontrava na tribuna das Nações Unidas discursando para o mundo, as suas energias mais uma vez foram dedicadas à defesa do meio ambiente. No seu discurso, que se estendeu por cerca de 50 minutos, o Papa só uma vez se referiu à perseguição dos cristãos, e na mesma frase, os sofrimentos dos cristãos foram mesclados com os sofrimentos supostamente iguais dos "membros da religião maioritária", ou seja, dos muçulmanos sunitas. Os sunitas não estão a ser massacrados, decapitados e estuprados por conta da sua fé, nem as suas mesquitas estão a ser bombardeadas e incendiadas, os muçulmanos também não estão a ser encarcerados ou assassinados por apostasia, blasfémia ou proselitismo.
"O que está a acontecer no Líbano é uma tentativa de substituir a população existente pelos sírios e 'palestinos' (muçulmanos)". — Gebran Bassil, Ministro dos Negócios Estrangeiros do Líbano.
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Em baixo: Muçulmanos sírios fazem sacrifícios humanos de cristãos.
Mais abaixo: execução, por clérigos muçulmanos na moderada Tunísia, de um jovem muçulmano convertido ao Cristianismo - em TODOS os países muçulmanos é esta a pena para quem deixa o Islão; é lindo ou não é?



Durante todo o mês de Setembro, à medida que mais e mais cristãos eram massacrados e perseguidos por causa da sua religião, não só pelo ISIS/Estado Islâmico, mas também pelos muçulmanos "comuns" dos quatro cantos do planeta, um contingente cada vez maior de pessoas e organizações clamava para que alguma medida fosse tomada.
Enquanto isso, aqueles que estavam em condições de fazer alguma coisa, particularmente o Presidente dos Estados Unidos Barack Obama e o Papa Francisco, nada fizeram.
"Perguntamos ao mundo ocidental: porque não levantais a voz diante de tanta crueldade e injustiça"? - foi a pergunta do Cardeal Angelo Bagnasco, Presidente da Conferenza Episcopale Italiana.
Gregório III, Patriarca da Igreja Greco-Católica Melquita disse o seguinte: "Eu não entendo porque é que o mundo não levanta a voz diante de actos de tamanha crueldade".
Na mesma reportagem ficamos a saber que "os activistas dos direitos humanos estão a ver o que está a acontecer. Os líderes estrangeiros estão a ver. E mais de 80 membros do Congresso dos EUA estão a ver. Juntos, eles estão a pressionar o líder do Mundo Livre (o Presidente Obama) para declarar que há um genocídio de cristãos em curso no Médio Oriente ".
Em resposta, a Casa Branca disse que estava a preparar uma declaração acusando o ISIS/Estado Islâmico de cometer genocídio contra as minorias religiosas, dando nomes aos bois e identificando diversos grupos, como por exemplo os Yazidis, como vítimas.
Aparentemente os cristãos não serão incluídos como vítimas, pelo facto, segundo sustentam funcionários alto nível da administração Obama, de os cristãos "ao que tudo indica, não se encaixarem no alto padrão estabelecido na definição de genocídio".

Um de muitos, muitos posts que este blogue tem dedicado ao genocídio dos cristãos, o grupo humano que mais vítimas conta na jihad global em curso:

OBAMA INSISTE QUE MASSACRE DOS CRISTÃOS NÃO É GENOCÍDIO

Na imagem acima: muçulmanos sunitas com a marca na testa e no braço direito, para serem identificados como "a não matar" pelo ISIS. As casas dos cristãos foram previamente marcadas, antes da chegada do ISIS. Muitos cristãos que escaparam, contam, atónitos, que "toda a vida se deram bem com os vizinhos muçulmanos". Não sabiam o que é o Islão, apesar de terem sido invadidos pelos muçulmanos há 1400 anos.

Entretanto, o Padre Behnam Benoka, iraquiano, explicou em detalhe numa carta enviada ao Papa Francisco os horrores pelos quais os cristãos do Médio Oriente estão a passar. Para sua grande alegria, o Papa telefonou ao padre e disse-lhe: "Eu jamais vos abandonarei". Nas palavras de Benoka: "Ele telefonou-me. Ele disse-me de forma bem precisa, 'é claro que eu estou ao vosso lado, jamais vos abandonarei... Farei o que estiver ao meu alcance para vos ajudar'".
No entanto, no final de Setembro quando o Papa Francisco se encontrava na tribuna das Nações Unidas discursando para o mundo, a sua energia mais uma vez foi dedicada à defesa do meio ambiente. Durante todo o seu discurso, que se estendeu por cerca de 50 minutos, o Papa apenas uma vez se referiu à perseguição dos cristãos, e mesmo assim eles não receberam uma atenção especial, tanto que, sem tomar fôlego, na mesma frase, os seus sofrimentos foram mesclados com os sofrimentos supostamente iguais dos "membros da religião maioritária", ou seja, os muçulmanos sunitas (o único grupo que não deverá ser atacado pelo ISIS/Estado Islâmico, uma organização sunita):
"Sinto-me na obrigação de reiterar os apelos em relação à dolorosa situação em que se encontra todo o Médio Oriente, Norte da África e outros países africanos, onde cristãos, juntamente com outros grupos culturais ou étnicos e até mesmo membros da religião maioritária que não desejam envolver-se pelo ódio e pela insensatez, foram forçados a testemunhar a destruição dos seus lugares de culto, património cultural e religioso, dos seus lares e das suas propriedades, além de se defrontarem com a opção de fugir ou pagar com a própria vida a adesão ao bem e à paz, ou então pagarem com a escravidão".


Abaixo: Padre católico decapitado por jihadistas na Síria, enquanto a multidão muçulmana rejubila. Nem todos os muçulmanos são terroristas, é claro. Uns decapitam, outros aplaudem.

Conforme mostra o resumo do mês de Setembro, os "membros da religião maioritária", no caso os sunitas, não estavam a ser massacrados, decapitados e estuprados por causa da sua fé, nem as suas mesquitas a ser bombardeadas e incendiadas, nem estavam a ser encarcerados ou assassinados por apostasia, blasfémia ou proselitismo.

Enquanto o genocídio dos cristão decorria sem ser contrariado, estava tudo bem e Obama era um deus. Depois chegou Trump, que em menos de 1 ano dizimou o ISIS, e é como se tivesse chegado o Diabo em pessoa.

Trump salva CRISTÃOS: daí tanto ÓDIO

MATAR CRISTÃOS - o objectivo dos amigos dos "refugiados"


- NDT: Alguns casos de chacina de cristãos. Não esqueça que existem matadouros de cristãos para consumo da carne humana (sim, falamos de canibalismo, que é aprovado pelo Islão). Na nossa secção ESTATÍSTICAS MUÇULMANAS (por exemplo), pode conferir que mais de 80% dos muçulmanos aceitam as leis islâmicas, incluindo a obrigação de matar e escravizar os "infiéis", incluindo a escravatura sexual.

Selvageria e Massacre 

Uganda: Três muçulmanos espancaram e estupraram uma cristã de 19 anos de idade. A jovem estudante regressava a casa, vinda do St. Mary's Teachers College, em Bukedea, quando foi emboscada por três homens mascarados. "Eu tentei gritar, mas um deles tapou a minha boca enquanto o outro me esbofeteava à medida que me arrastavam para fora do caminho", contou a vítima.
"Ouvi um deles dizer aos outros que eu deveria ser morta porque os meus pais abandonaram o Islão". Um deles ainda disse: 'Mas nós não temos certeza se ela é cristã'". Por isso, em vez de a assassinarem, estupraram-na e espancaram-na com tal violência que ela ainda está sob cuidados médicos num hospital.
- NDT: a pena para quem deixa o Islão é a morte.
Estados Unidos da América: Freddy Akoa, um cristão de 49 anos de idade, profissional da saúde em Portland, Maine, foi cruelmente espancado até à morte na sua própria casa por três muçulmanos. Ao lado do corpo de Akoa foi encontrada a sua Bíblia manchada de sangue.
O falecido apresentava cortes e ferimentos por todo o corpo, além de um traumatismo craniano que o levou à morte. Tinha 22 costelas fracturadas e o fígado dilacerado. O documento oficial da polícia atesta que Akoa "foi espancado e pontapeado na cabeça, e também foi golpeado na cabeça com alguma peça do mobiliário durante o ataque que persistiu sem tréguas durante horas". Os três criminosos eram refugiados muçulmanos de origem somali. Ultimamente, tanto nos Estados Unidos quanto na Europa, ficou-se a saber que vários "refugiados" eram na realidade terroristas islâmicos, alguns com ligações com o Estado Islâmico (ISIS). (A facção do Al Shabaab, a principal organização jihadista da Somália, jurou recentemente fidelidade ao ISIS).
Síria: Um cristão da aldeia de Qaryatain, na província de Homs, foi executado pelo ISIS/Estado Islâmico, por recusar aceitar as condições impostas aos aldeões cristãos, serem dhimmi (serem cidadãos de segunda classe, serem "tolerados").
O ISIS também assassinou um sacerdote cristão, esquartejou o seu corpo e enviou as partes do corpo à sua família dentro de uma caixa. O ISIS tinha sequestrado o padre e exigido o pagamento de um resgate no valor de 120.000 dólares à sua família, que depois de dois meses, conseguiu juntar o dinheiro. Porém, após o pagamento do resgate, o ISIS não cumpriu a sua palavra, assassinando o padre com requintes de crueldade.
Paquistão: A família muçulmana de uma mulher que se converteu ao Cristianismo e se casou com um cristão, assassinou o seu marido e feriu gravemente a jovem. Aleem Masih, de 28 anos de idade casou-se com Nadia depois dela ter se convertido ao Cristianismo.
Depois do casamento o casal fugiu da aldeia, uma vez que a família da jovem queria "vingar a vergonha que a filha lhes trouxe, por ter desistido do Islão e ter casado com um cristão", segundo o advogado que tratou do caso. Com o passar do tempo o pai de Nadia Muhammad Din Meo e os seus cúmplices arranjaram maneira de sequestrar o casal , levando os cônjuges para uma propriedade agrícola perto dali.
"Primeiramente os muçulmanos torturaram o casal com pontapés e socos, em seguida deram três tiros em Aleem Masih, uma das balas acertou-lhe no tornozelo, a segunda apanhou-o nas costelas e a terceira teve como alvo o seu rosto", segundo o advogado.
"Nadia levou um tiro no ventre". Os parentes muçulmanos deixaram o local acreditando que tinham assassinado o casal.
"Os agressores retornaram à aldeia e proclamaram publicamente que tinham vingado a humilhação e restaurado o orgulho dos muçulmanos através do assassinato, a sangue frio, do casal". A Polícia, contudo, ao chegar à propriedade agrícola encontrou Nadia ainda respirando. "Ela foi levada para o General Hospital em Lahore, onde está a lutar pela vida, depois de passar por uma cirurgia muito complicada na qual duas balas foram retiradas do seu abdómen".
Um enorme contingente de muçulmanos estava reunido em frente ao hospital quando a mulher gravemente ferida chegou. "Os desordeiros, alguns deles empunhando armas, gritavam furiosamente palavras de ordem anti-cristãs... Eles também elogiavam Azhar por ele ter restaurado o orgulho da Ummah (comunidade) muçulmana, dizendo que ele tinha garantido o seu lugar no Paraíso por ter assassinado um infiel".


Filipinas: Suspeita-se que terroristas islâmicos do grupo jihadista Abu Sayyaf realizaram um atentado à bomba contra um autocarro na cidade predominantemente cristã de Zamboanga em 18 de Setembro, que matou uma menina de 14 anos de idade e feriu outras 33. Fontes dos serviços de informações já tinham alertado que o grupo Abu Sayyaf tinha como alvo cidades e comunidades com grandes contingentes de cristãos. Apenas 20% dos habitantes de Zamboanga são muçulmanos, o restante é praticamente todo formado por cristãos (na sua maioria católicos).
Egipto: A mãe de um padre copta foi roubada e assassinada na cidade de Fekria em Minya.

Ataques de Muçulmanos contra Igrejas Cristãs

- NDT: também temos feito inúmeros posts e compilações de vídeos de ataques contra igrejas cristãs, em todo o Mundo, incluindo a Europa. Aqui é em França:

 

Nem sempre os ataques se ficam por ameaças, espancamentos, apedrejamentos e destruição das igrejas.  O padre Hammel por exemplo, foi sacrificado ao deus Alá durante a Eucaristia, na sua própria igreja. O que muito divertiu a extrema-esquerda.
A activista LGBT, pró-islamização da Europa e etc., Julie Le Goic, propôs a atribuição de 40 meninos de coro ao Padre Hammel.

Estados Unidos da América: No Domingo dia 13 de Setembro, Rasheed Abdul Aziz de 40 anos de idade foi preso por ameaçar a Igreja Baptista Missionária de Corinto em Bullard, Texas. O muçulmano americano empunhava uma arma de fogo e estava vestido com traje completo de combate incluindo capacete com camuflagem, calças de camuflado, casaco e botas tácticas, quando entrou na igreja por volta das 13 horas. De acordo com o Pastor John Johnson, Aziz disse que Alá tinha lhe ordenado "matar infiéis" e que "gente vai morrer hoje". O pastor acrescentou: "eu acredito que a intenção dele, quando se dirigiu à nossa igreja, era a de matar alguém".
Tanzânia: No espaço de uma semana seis igrejas foram incendiadas e reduzidas a cinzas. Em 23 de Setembro três igrejas foram incendiadas: a Living Waters International Church, a Buyekera Pentecostal Assemblies of God e a Evangelical Assemblies of God Tanzania Church. Três dias depois, em 26 de Setembro, mais três igrejas foram incendiadas: a Evangelical Lutheran Church, a Kitundu Roman Catholic Church e a Katoro Pentecostal Assemblies of God Church.
De acordo com fontes locais, "as pessoas acordaram no dia 27 de Setembro e deparam com os seus santuários reduzidos a cinzas... Os cenários são sempre os mesmos, desconhecidos arrombam a porta, empilham objectos no altar, deitam gasolina em cima e ateiam fogo. Eles fugiram sem que ninguém tivesse visto nada, de modo que continuam como desconhecidos". As nações da África Oriental são compostas, na sua maioria por cristãos e muçulmanos, embora haja controvérsias em relação à proporção de cada um deles.

Na Indonésia, o massacre de cristãos é permanente, como nós, portugueses, pudemos assistir durante 25 anos, de coração despedaçado, em Timor:




Belém: Muçulmanos atearam fogo ao Mosteiro de São Charbel. Sobhy Makhoul, Chanceler do Patriarcado Maronita de Jerusalém disse que se "tratou de um incêndio criminoso, não de um incêndio causado por uma falha eléctrica (como querem as autoridades locais), tratou-se de vandalismo sectário perpetrado por radicais muçulmanos". O fogo não causou fatalidades nem ferimentos, felizmente o edifício estava desocupado e em obras, mas os estragos são evidentes e a comunidade cristã local obviamente teme mais violência. O líder maronita acrescentou: "o ataque é anti-cristão, assim como muitos outros incidentes que ocorrem em todo o Médio Oriente. Grupos extremistas operam na região, incluindo células do Hamas". 

- NDT: Israel é o único lugar no Médio Oriente onde os cristãos estão seguros e gozam dos mesmos direitos que os outros cidadãos, independentemente de religião, etnia, género, seja o que for. Israel é o único país livre e democrático do Médio Oriente.

Iraque: Um relatório que confirma o massacre de um cristão a cada cinco minutos no Iraque, complementa que "militantes do Estado Islâmico no Iraque estão a utilizar igrejas cristãs como câmaras de tortura, onde os cristãos são forçados a converterem-se ao Islão ou morrer". 

Síria: Poucos dias depois de capturarem a cidade de Qaryatain, o ISIS/Estado Islâmico destruiu um mosteiro católico da Antiguidade e deitou fora os restos mortais de um santo reverenciado. O grupo terrorista sunita emitiu um ultimato aos cristãos de Qaryatain para que pagassem a jizya (dinheiro da extorsão), se convertessem ao Islão ou deixassem a cidade.


Iêmen: Das 22 igrejas em funcionamento em Aden antes de 1967, quando a cidade era uma colónia britânica, poucas permanecem abertas, são raramente utilizadas por trabalhadores estrangeiros e refugiados africanos. A Igreja de São José, que foi incendiada, era uma delas.

Indonésia: No Domingo dia 27 de Setembro, a Igreja GKI Yasmin em Bogor realizou o seu centésimo serviço ao ar livre desde 2008, quando os muçulmanos locais começaram a reclamar da existência da igreja. Muito embora a igreja estivesse em situação totalmente regular, as autoridades fecharam-na. Em Dezembro de 2010, o Supremo Tribunal da Indonésia determinou que a igreja fosse reaberta, mas o presidente da câmara de Bogor recusou-se a cumprir a ordem e manteve-a fechada. Desde então a congregação realiza os serviços dominicais nas residências dos membros e de vez em quando na rua, diante da zombaria e dos ataques das turbas muçulmanas.


Jihadistas do Estado Islâmico durante a destruição do milenar Mosteiro Mar Elian em Qaryatain na Síria.
O que os nossos políticos e seus jornalistas amestrados nos querem enfiar na cabeça é que estes actos se devem a "uma minoria de muçulmanos que não compreende o Islão". Para além de o Islão e os seus clérigos aprovarem e incitarem o ataque aos "infiéis", a tal "pequena minoria" pode traduzir-se quase todos:


Ataques Muçulmanos contra a Liberdade Cristã (Apostasia, Blasfémia e Proselitismo)


Uganda: Uma senhora de 36 anos de idade, mãe de oito filhos, pediu orações depois de os muçulmanos daquela região a terem forçado a retornar ao Islão, sob pena de perder os filhos e ser morta. Apesar de Madina se ter mantido fiel ao Cristianismo depois de o seu marido a  ter abandonado há uma década por ela renunciar o Islão, ela voltou ao Islão em Setembro: "Os parentes do meu marido ameaçaram matar-me e tirar-me os filhos se eu me recusasse a voltar para o Islão. Eles disseram: 'Nós não vamos perder as nossas crianças para o Cristianismo. Preferimos matar-te e trazer as crianças de volta... '.  Eu não tenho para onde ir com os meus filhos, de modo que resolvi voltar ao Islão para salvar os meus filhos e a mim mesma. Eu sei que um dia Issa (Jesus) se lembrará de mim".
Reino Unido: Um paquistanês, a sua esposa e os seus seis filhos estão a passar por "um pavoroso suplício nas mãos dos vizinhos que os consideraram blasfemos". O "crime" deles é terem-se convertido ao Cristianismo, isso há mais de 20 anos.
Apesar de serem "prisioneiros em sua própria casa e serem atacados na rua, terem o para-brisas estilhaçado repetidamente e ovos arremessados contra as janelas" a família cristã disse que tanto a Polícia quanto a Igreja Anglicana não providenciaram nenhum apoio razoável e "relutam em tratar o problema como crime de intolerância religiosa".
Nissar Hussain, o pai, disse: "As nossas vidas estão a ser sabotadas e isso não deveria acontecer no Reino Unido. Nós vivemos numa sociedade livre e democrática e o que eles estão a fazer contra nós é abominável".

A família Hussain é considerada "blasfema" pelos vizinhos muçulmanos.


A família Hussain é constantemente atacada, mas as autoridades nada fazem.


Turquia: Desde 27 de Agosto nada menos que 15 igrejas receberam ameaças de morte por "negarem Alá". Mesmo assim, "ameaças não são nenhuma novidade para a comunidade protestante que vive neste país e quer educar os seus filhos aqui", segundo líderes da Igreja. Temos ex-muçulmanos, muitos deles membros desta congregação, apóstatas do Islão, que já foram ameaçados com a decapitação.
As mensagens acusam os cristãos de terem "escolhido o caminho que nega Alá" e "de terem arrastado outros a acreditarem no mesmo que vocês... Sendo hereges vocês cresceram em número graças a seguidores ignorantes". Uma das mensagens retratava a bandeira do Estado Islâmico com as seguintes palavras: "infiéis pervertidos, a hora em que nós iremos cortar suas cabeças está próxima. Que Alá receba a glória e o louvor".


A Turquia, membro da NATO, possível futuro membro da União Europeia, apresentada ao grande público como país muçulmano "moderado": os adeptos turcos no estádio vaiam o minuto de silêncio pelas vítimas do Massacre de Paris (Bataclan e Stade de France), com urros de Allahu Akbar:

É esta a tal "maioria de muçulmanos  que condena o terrorismo".

Paquistão: A Polícia prendeu Pervaiz Masih, um funcionário cristão de uma olaria, no Distrito de Kasur na província de Punjab, depois de um homem de negócios muçulmano, concorrente seu, o ter acusado falsamente de insultar Maomé, o profeta do Islão.
Pervaiz, pai de quatro filhos, incluindo um bebé de sete meses, fugiu da sua casa depois de Muhammad Kahlid ter apresentado a queixa, dizendo que ele havia feito comentários ofensivos sobre Maomé durante uma discussão.
Os polícias detiveram quatro parentes de Pervaiz, em seguida arrastaram a sua esposa para o meio da rua e rasgaram-lhe as vestes enquanto tentavam arrancar informações sobre o paradeiro do seu marido. Os polícias também espancaram cristãos locais e invadiram residências na cidade de Pervaiz para obter informações. Pervaiz acabou por se entregar à Polícia para que os seus parentes fossem soltos.



O Ocidente recusa tomar consciência da dura realidade do Islão:



Etiópia: Um grupo de 15 cristãos adolescentes foi atacado e preso por se dedicar à evangelização no leste da Etiópia. Paralelamente seis líderes cristãos foram considerados culpados de "incitarem distúrbios, destruírem a confiança do povo nas autoridades governamentais e disseminarem o ódio".
Os seis homens, membros do comité administrativo da igreja, escreveram uma carta à liderança nacional da igreja em 11 de Março, descrevendo a perseguição que estavam sofrendo por serem cristãos que vivem numa região de maioria muçulmana. Eles reclamaram da discriminação nas oportunidades de emprego, demissão sem justa causa, tratamento hostil no ambiente de trabalho, incêndio de igrejas, ataques contra as pessoas e ameaças de morte. O teor da carta foi passado à Imprensa local e amplamente difundido, provocando a prisão e condenação dos seis.

Dhimmitude:

Alemanha: De acordo com um relatório, "muitos cristãos refugiados da Síria, Iraque e Curdistão estão a ser intimidados e atacados por refugiados muçulmanos. Em diversos centros para refugiados estabelecidos por autoridades locais, a lei da Sharia está a ser imposta sobre a minoria cristã, vítima de bullying".
Gottfried Martens, pastor de uma igreja ao sul de Berlim, disse que "muçulmanos muito religiosos estão a espalhar a seguinte ideia nos centros para refugiados: a lei da Sharia rege-nos onde quer que nos encontremos". Martens expressa uma preocupação em especial em relação aos muçulmanos que se convertem ao Cristianismo, apóstatas que de acordo com a lei islâmica devem ser mortos: "há uma chance de 100% que essas pessoas serão atacadas".
Líbano: os cristãos estão a ser ultrapassados em número pelos refugiados muçulmanos da Síria e do Iraque e correm perigo de perderem o seu lugar no seu próprio país, segundo o Ministro dos Negócios Estrangeiros do Líbano, Gebran Bassil: "O que está a acontecer no Líbano é uma tentativa de substituir a população existente pelos sírios e 'palestinos' (muçulmanos)".
Pelo facto de a população cristã do Líbano ser, e assim tem sido historicamente, minoria, Bassil diz que os seus direitos estão a ser ameaçados porque "alguns estão a procurar o domínio dos muçulmanos sobre os cristãos" (um cenário que também está a ocorrer nos EUA).
Numa entrevista anterior, Bassil disse que a comunidade cristã do Médio Oriente como um todo está a ser corroída "em larga escala": "No Iraque isso aconteceu durante mais de 20 anos e vimos que 90% dos cristãos saíram do Iraque. Na Síria não dispomos de levantamentos actualizados por conta do caos que grassa naquele país. Não temos condições de avaliar. Sabemos que houve e que está a haver muita imigração interna e externa, fora os deslocamentos... Mas o que é certo é que igrejas foram destruídas e muitos já partiram".

Brigitte Gabriel, cristã libanesa refugiada nos Estados Unidos, explica o que é o Islão e que o Islão fez ao seu país e à sua família:


Reino Unido: Noureden Mallaky-Soodmand, um iraniano de 41 anos de idade, deveria ser deportado para o Irão após ter sido preso por fazer ameaças e brandir armas nas ruas de Londres. Mesmo assim ele não foi deportado, ao que tudo indica porque a embaixada iraniana estava fechada. Foi realojado a 400 km de Londres, em Stockton-on-Tees.
Em 2 de Abril, empunhando uma adaga, ele andava pelas ruas de Londres a atacar pessoas, às cegas, num surto de loucura, gritando:
"Eu sou muçulmano e vou cortar a m*** das vossas cabeças , seus fdp***... Eu sou o ISIS e a minha gente vai cortar-vos os tomat**, seus cristãos... Eu vou matar-vos, eu vou matar-vos a todos. Eu vou cortar-vos a cabeça e f****- vos a todos!".

Noureden Mallaky-Soodmand foi apanhado a atacar pessoas à facada nas ruas de Londres. Ainda há poucos dias andava outro muçulmano a atacar "infiéis" com uma espada, mas a versão oficial é que "não se tratou de terrorismo".

O senhor Noureden Mallaky-Soodmand e os maometanos em geral, são violentos? Na visão deles, estão apenas a seguir o exemplo do seu profeta e os mandamentos sagrados da sua religião:

Dhimmitude Egípcia

Ataques de muçulmanos contra cristãos foram desencadeados em dois vilarejos separados em Samalout, ao norte do distrito de Minya. Um dos ataques, aparentemente ocorreu como "represália" à construção de uma pequena igreja. Numa aldeia, cinco coptas ficaram feridos, em outra aldeia, muçulmanos amontoados em uma série de carros atacaram uma cerimónia cristã de casamento. Três cristãos coptas ficaram feridos e nas redondezas meninas cristãs sofreram assédio sexual.

No site de Raymond Ibrahim (ele mesmo um cristão egípcio, refugiado nos Estados Unidos) poderá encontrar um registo mais completo dos massacres contra os cristãos egípcios. O que ele descreve neste artigo é uma amostra.
Neste vídeo, podemos ver muçulmanas em êxtase após mais um massacre de cristãos à bomba numa igreja (reportado aqui - ATENÇÃO, IMAGENS FORTES). Se isto não é Diabo em pessoa, não sabemos o que seja:


Um de muitos vídeos de um de muitos casos de meninas e mulheres cristãs estupradas por grupos de muçulmanos à luz do dia, por entre urros de ALLAHU AKBAR, no Egipto, como ordena a religião islâmica e como acontece aqui na Europa:


Na pseudo-Mesquita de Al-Aqsa, o respectivo imã prega a jihad sexual contra as mulheres europeias, que estão a sofrer o mesmo destino; os clérigos islâmicos há muito que apelam ao "dever" de estuprar mulheres israelitas, como documentado neste blogue.


Em 20 de Setembro, um grupo de muçulmanos da aldeia de al-Oula, perto de Alexandria, atacou residências cristãs e uma igreja, depois de a Polícia ter tentado devolver terras roubadas por um muçulmano ao proprietário legítimo, um cristão. Assim que a Polícia chegou ao local para executar a ordem,  foi atacada e fugiu. "Após a fuga das forças de segurança", segundo um líder da igreja, "uma enorme multidão cercou a igreja e começou a atirar pedras contra ela. Em seguida atacaram quatro residências de cristãos. Pelo menos dois cristãos ficaram gravemente feridos, um deles teve a coluna vertebral fracturada. A família El Houty (a família muçulmana que se apropriou de terras cristãs) usou microfones na mesquita local e em vilarejos vizinhos para convocar os muçulmanos das redondezas, dizendo que a Polícia veio para expropriar as terras e entregá-las aos cristãos".
Mariam, uma estudante cristã copta, que sofreu discriminação, tornou-se notícia na grande Imprensa egípcia e criou um escândalo. Conhecida como "Estudante Zero", ela foi descrita por ex-professores como uma "estudante brilhante" que tinha planos de se tornar médica. O aproveitamento dela atingiu 97% nos primeiros dois anos de estudo e a expectativa era de resultados semelhantes no último ano.
Mariam ficou em choque quando descobriu que não tinha passado: a sua nota final foi zero. Ela fez questão de ver os resultados das provas, o que lhe foi negado. Quando o caso veio à tona e se tornou manchete, ela conseguiu ver as provas. Tanto ela quanto outros, incluindo especialistas em caligrafia, disseram que a caligrafia dos exames não era dela.
 

 Mariam Malak, 19 anos, continua à espera de Justiça.


Dhimmitude Paquistanesa

Uma família cristã foi quase queimada viva numa tentativa de arrasar a sua casa pelo fogo, por parte de muçulmanos. Pelo facto de Boota Masih, de 38 anos de idade, juntamente com a sua esposa e família se terem recusado a abandonar sua casa e entregá-la a alguns muçulmanos, eles foram violentamente espancados. Em seguida os muçulmanos derramaram gasolina na casa, atearam fogo, e trancaram Boota e sua família num quarto. Os Masih partiram uma janela e conseguiram escapar através dela. Apesar de haver testemunhas, a Polícia local relutou em fazer um boletim de ocorrência e como se isso não bastasse, de acordo com os advogados, prendeu Masih sob acusações falsas.

A família Masih após o ataque.


O senhor  Boota na sua casa, destruída pelos muçulmanos.


Os trabalhos mais degradantes continuam a ser reservados aos cristãos e a outras minorias. O exemplo mais recente vem de um anúncio de vagas do Instituto de Cardiologia de Punjab em Lahore. Na lista de vagas todos os postos de trabalho estão abertos a todos, menos os de "serviços sanitários", como por exemplo a limpeza de retretes: somente candidatos não-muçulmanos são qualificados para esse posto de trabalho. De acordo com advogados, "trata-se de uma forma de opressão directa, racismo e preconceito contra as minorias religiosas do país", acima de tudo cristãos, hindus e muçulmanos não-sunitas.


Paquistão:  Limpeza de retretes é o emprego reservado APENAS a cristãos hindus e sikhs.

Estes casos citados por Raymond Ibrahim são apenas exemplos. Shama Bibi e Shehzad Masih, um casal cristão, foram assassinados no Paquistão depois que uma turba de muçulmanos os ter acusado falsamente de profanarem uma cópia do Alcorão:

 Shama Bibi e Shehzad Masih.

O casal cristão foi queimado até à morte pela turba paquistanesa, teve as pernas quebradas para os impedir de fugir, e a esposa (grávida) foi embrulhada em algodão para queimar mais depressa'.

O que restou do casal: cinzas.

   Bibi usava roupas que não queimavam, então a multidão a envolveu-a em algodão
  A multidão espancou-os e trancou-os num forno de tijolos.
  Parentes afirmam que o casal estava a trabalhar na fábrica em regime de escravidão.

 Familiares choram a morte do casal cristão.


Sobre esta Série de Artigos

Embora nem todos, nem mesmo a maioria dos muçulmanos esteja envolvida, a perseguição aos cristãos está a aumentar. A série "Perseguição Muçulmana aos Cristãos" foi desenvolvida para reunir alguns dos casos de perseguição que aparecem a cada mês.
Ela documenta o que a grande Imprensa frequentemente deixa de noticiar.
Ela postula que esse tipo de perseguição não é aleatória e sim sistemático, e que ocorre em todos os idiomas, etnias e lugares.
Raymond Ibrahim é o autor de Crucified Again: Exposing Islam's New War in Christians (publicado por Regnery em cooperação com o Gatestone Institute, Abril de 2013).

    https://pt.gatestoneinstitute.org/



    Visite a nossa secção:

    Islão - O que o Ocidente Precisa Saber

    Visite o site de RAYMOND IBRAHIM.

    Visite o site do ex-terrorista "palestino" convertido ao Cristianismo e Amigo de Israel Walid Shoebat.
    Visite o site ECOANDO A VOZ DOS MÁRTIRES, que não esquece o Holocausto dos Cristãos que está em curso.
    Reserve um tempinho para assistir aos vídeos abaixo e para visitar os sites, para se esclarecer acerca da ameaça islâmica:



    Tenha uma Páscoa Feliz e não esqueça os cristãos, judeus, yazidis e outras minorias em terras de Islão, que vivem em permanente terror.


    A MENTE MUÇULMANA: DEPOIS DE TUDO O EXPOSTO ACIMA E MUITO MAIS, MUÇULMANOS ACOLHIDOS NA EUROPA DIZEM AO DEUS ALÁ QUE SÃO PERSEGUIDOS E REZAM PELA DESTRUIÇÃO DOS INFIÉIS:

    (Nota em 31.12.2018: Vídeo CENSURADO pelos islamistas)




    NÃO HÁ CURA PARA ESTA DOENÇA MENTAL.

    segunda-feira, 26 de março de 2018

    França - Sobrevivente do Holocausto queimada viva por muçulmano *

    PARIS: Sobrevivente do Holocausto de 85 anos de idade esfaqueada repetidamente e queimada até à morte por vizinho muçulmano
    Bare Naked Islam - A sobrevivente do Holocausto de 85 anos, identificada apenas como Mireille Kanol (à direita), foi queimada viva na noite de sexta-feira. 
    O seu corpo incinerado apresenta pelo menos 11 ferimentos de faca. A Polícia tem um suspeito sob custódia, identificado como um seu vizinho muçulmano de 35 anos que a vítima aparentemente conhecia desde a infância.  

    Jewish Voice - A vítima tinha repetidamente alertado a Polícia de que estava a receber ameaças de morte desse vizinho muçulmano, mas nenhuma medida foi tomada para protegê-la ou investigar. 
    Foi encontrada morta por bombeiros no seu apartamento na Rua Philippe August, no 11º distrito de Paris, no leste da cidade. 
    Um exame forense do apartamento mostrou que o assassino lançou o fogo em pelo menos cinco áreas distintas daquele espaço.

    Mireille foi vítima do ódio aos judeus, que é cada vez mais visto nos subúrbios, tendo como pano de fundo a radicalização islâmica, o ódio a Israel, mas também o ódio à França.
    Este caso está a ser encoberto, como foi o brutal assassinato de Sarah Halimi pelo seu vizinho muçulmano.
    No ano passado, a comunidade franco-judaica ficou abalada com o assassinato em Paris da aposentada Sarah Halimi, de 65 anos. Halimi (abaixo) foi espancada no seu apartamento, também no 11º arrondissement, por um assaltante muçulmano e atirada de uma janela do terceiro andar.

    Como no caso de Sarah Halimi, também neste caso, as autoridades francesas são muito reticentes em relacionar o assassinato a um motivo anti-semita.
    Houve uma onda de anti-semitismo e terrorismo em França nos últimos meses. As pinturas de rua de suásticas e o incêndio de dois açougues Kosher em Creteil, o corte do rosto de uma jovem em Sarcelles, uma carta anónima e ameaças contra a sinagoga em Saint-Maur são apenas alguns incidentes anti-semitas recentes.


    Tablet - Noémie Halioua, uma jornalista francesa da Actualité Juive e autora do recém-lançado livro O Caso Sarah Halimi, publicado pela Cerf Books, disse que há  semelhanças entre os dois ataques. "Podemos ver claramente que há uma repetição trágica", disse ela.
    “Não há medidas para levar as coisas a sério e erradicar o mal. De facto, a História repete-se e não há consciência, seja em Trèbes ou com esta velha senhora. A conexão é o jihadismo islâmico. E, no entanto, nenhuma decisão foi tomada”.



    O ministro francês dos Negócios Estrangeiros, Jean-Yves Le Drian, visita o Salão dos Nomes no Memorial do Holocausto Yad Vashem, em Jerusalém, durante a sua visita oficial a Israel. 26 de Março de 2018.

    Times of Israel - Uma neta de Mireille Kanol, Noa Goldfarb, escreveu no Facebook que a sua avó foi assassinada por um vizinho muçulmano.
    "Há vinte anos, saí de Paris sabendo que nem o meu futuro nem o do povo judeu pode ser encontrado lá", escreveu Goldfarb, que vive em Herzliya, Israel.
    “Mas quem pensaria que eu estava a deixar os meus parentes onde o terrorismo e a crueldade levariam a tal tragédia. A avó foi esfaqueada até à morte 11 vezes por um vizinho muçulmano que ela conhecia bem, que se certificou de atear fogo à sua casa e não nos deixou nem um objecto, uma carta, uma fotografia, para nos ajudar a lembrá-la. Tudo o que temos são as nossas lágrimas e uns aos outros".


    Jihad Watch - França: Sobrevivente do Holocausto de 85 anos, de origem judaica, assassinada, apartamento queimado, vizinho ameaçara queimá-la viva.  

    Em 2015, o líder judeu francês Roger Cukierman disse: "Toda a violência, e devemos dizer isso, todos os actos violentos hoje são cometidos por jovens muçulmanos".   

    A França estará já suficientemente diversificada? Não! Esta pobre mulher apresentou queixas na Polícia sobre o vizinho que ameaçou queimá-la. Claramente nada foi feito. Actuar por causa dessas queixas teria sido "islamofóbico".


    França: muçulmanos dentro, judeus fora

    Etc....

     Mireille Kanol 

    França: um ataque anti-semita, um canário numa mina

    Nem todos os muçulmanos são terroristas, embora o Islão ordene os ataques aos "infiéis", e não haja qualquer reforma desses mandamentos. Nem todos os muçulmanos são terroristas, mas quem poderia travar o terrorismo islâmico (as lideranças religiosas) não o faz. Com raríssimas e muito honrosas excepções.