domingo, 23 de dezembro de 2012

Al Público, o Obsceno

Para o jornal Público, até o Setembro Negro é bom, e os terroristas impolutos. Pelo menos para as prestimosas  jornalistas (?) ! Até se fica a saber que Israel não tem Embaixadores, mas 'embaixadores'. Assim como não há terror palestino, mas 'terror palestino'. E o Iraque não invadiu o Kuwait em 1991; uma coligação árabe-ocidental é que declarou guerra ao bom velho Saddam... Seria longa a lista. Digamos que se em breve aparecer um artigo com a mesma assinatura intitulado 'Abu Nidal, um traquinas do pior', não será de estranhar...


No dia em que esta peça (que faria as delícias de Bin Laden, Arafat, Hitler - ou Abu Nidal) foi publicada, deixei de comprar o Al Público. À vossa consideração o artigo  intitulado Palestina: um Estado ocupado, cheio de indisfarçável amor e carinho para com os terroristas Árabes.


2 comentários:

  1. Um comportamento miserável da Alemanha que ainda negociou com os terroristas e um comportamento exemplar de Israel que pacientemente acabou por fazer Justiça.

    Quanto ao Público o meu desejo, nas doze passas, é que vá definitivamente à falência.

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  2. Junto-me a si nesse desejo. Já foi um jornal, o Al Público. E essas duas camaradas, gostava de saber o que as move...

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