Aos leitores deste blog ainda bebé, aconselho vivamente esta autora. Sobretudo para quem tem sobre os problemas do Médium-Oriente versus Israel as ideias feitas que a Imprensa costuma veicular. O jornal Público, então, nos últimos tempos tem batido todos os recordes do que é o tratamento incorreto do conflito entre Israel e o Mundo Árabe - lamento dizê-lo pois é jornal de que no geral gosto.
Israel não tem muitas oportunidades de apresentar o seu ponto de vista e a realidade dos fatos à opinião pública mundial, submersa em oceanos de propaganda pró Árabe. Esther é uma gota de água cristalina num oceano de tendenciosismo.
Também eu, já lá vão muitos anos, tinha de Israel a ideia que os media vendem. Um dia assisti na TV a um debate entre a então Embaixadora de Israel em Portugal, Colette Avital, e o representante da Autoridade Palestiniana. Estou longe de ser um entusiasta da Política, seja ela Mundial, Nacional ou Local, mas calhou ter tomado atenção a esse debate. Aos factos apresentados pela Embaixadora, demolidores e inquestionáveis, o seu opositor reagia como é habitual quando não se tem razão: vociferava e tentava abafar a verdade inconveniente. Desde esse dia passei a saber que Israel afinal não é o mau da fita.
Aconselho aos caros amigos deste blog, mesmo que não sejam amigos de Israel: Leiam Esther Mucznik, comecem já pelo artigo de hoje.
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