No AMIGO DE ISRAEL 2.0:
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Em relação ao artigo original de Jean-Patrick Grumberg só acrescentámos a numeração das razões e interpolámos alguns comentários e imagens.
27 - De acordo com o Instituto de Sondagens Rasmussen, 72% dos prováveis eleitores estão preocupados com os violentos protestos em todo o país.
28 - 62% dizem que isso afectará o seu voto.
29 - Durante - não depois, não antes, mas durante a convenção democrata, a sondagem Rasmussen mostra que Trump passou de 47% para 51% no índice de aprovação.
30 - Trump está a fazer campanha no terreno.
31 - Trump é uma marca, não um político.
32 - A estratégia de rotular como "Notícias Falsas" e "media de extrema esquerda" funcionou bastante, e a resposta democrata, que foi dizer que Trump é um ditador, um nazi, foi uma estupidez patética.
33 - Trump mobiliza constantemente toda a Imprensa. Nenhuma ideia, nenhuma declaração, excepto as de Trump, aparece nos media.
"Negros por Trump".
34 - Os democratas insistem em falar com os idiotas esquerdistas ricos em São Francisco e Nova Iorque como se eles fossem Donos da Verdade, enquanto desprezam os Estados republicanos como se fossem habitados por pobres idiotas enlouquecidos por Donald Trump. E quando Biden insultou um operário de automóveis durante a campanha, ele não fez nada diferente do que sempre fazem as elites ricas, super-educadas, arrogantes e ensinadoras de lições.
35 - Quando Biden fala, gostemos ou não dele, adormecemos: ele não é carismático nem sexy. Ele fala num tom e diz as coisas que toda a gente está acostumada a ouvir dos políticos, coisas que se sabe que são promessas vagas que eles nunca cumprem. Quando Trump fala, é eléctrico, ele preenche todo o espaço e ele é tão terra a terra que a sua mensagem atinge o alvo.
Comício de Joe Biden em Wilmington, Delaware.
36 - Joe Biden inicialmente apresentou-se como o sucessor natural de Obama e tentou calçar os sapatos do ex-presidente. Então ele percebeu que Obama fazia lembrar os eleitores porque é que eles votaram em Trump, e saiu da sombra de Barack Obama. Foi quando ele começou a desvanecer, a revelar a sua falta de personalidade, para mostrar que ele é o Tio Joe e não tem capacidade para ocupar o cargo de homem mais poderoso do mundo.
37 - A economia dos EUA que Obama reparou após a crise de 2008 tem ido à velocidade da luz sob Trump: desde a eleição de 2016, o Dow Jones subiu mais de 50% para mais de 29.000 pontos, e foi mantido nessa faixa durante a pandemia de coronavírus. A reforma das pessoas depende disso.
38 - Você lembra-se da tentativa de impeachment de Trump? Você lembra-se das pessoas dizerem que isso se voltaria contra os democratas? Não se voltou contra ninguém, porque toda a gente já esqueceu: o ciclo de notícias é muito curto e muito poderoso. Os democratas também deveriam ter parado com os motins, para que as pessoas os esquecessem. Se os motins continuarem, e tudo indica que sim, os eleitores não terão tempo para esquecê-los. E isso joga a favor de Trump.
39 - "Babes for Trump". (...)
E há muitos grupos, Babes for Trump no Instagram, Woke Babes for Trump no Facebook, etc., compostos de mulheres muito bonitas tirando fotos de si mesmas em trajes leves com bonés MAGA e símbolos Trump, e exibindo claramente o seu prazer em fazê-lo.
Não acho que tenha visto nenhuma análise sociológica sobre esse fenómeno, mas uma coisa é certa: elas não vêem Trump como o misógino sexista que os media e os democratas retratam. E, claro, não existe um grupo equivalente para Joe Biden.
Pior, a ideia de que existem Babes para Trump não é incompatível com a sua imagem. Para Biden, isso pareceria realmente incongruente.
40 - O Colégio Eleitoral: Em 2016, Trump ganhou a votação de forma esmagadora, 304 votos contra 227. Essa dinâmica não mudou porque os fundamentos - e não o voto popular - permaneceram os mesmos: O Colégio Eleitoral foi inventado para que os Estados menos populosos (sim, são Estados republicanos), não sejam penalizados e tenham o mesmo peso eleitoral que os Estados mais populosos, que são democratas.
41 - Em 2 de Setembro, o professor de ciências políticas da Stony Brook University Helmut Norpoth reiterou que, de acordo com seu modelo analítico, Trump tem 91% de chances de ganhar em 2020.
De notar que ele deu Trump como vencedor em 2016. Foi um golpe de sorte? Não, de todo, porque Norpoth acertou em 5 das 6 eleições presidenciais anteriores, e o seu "Modelo Primário" mostrou estar correcto em 25 de 27 vezes desde que ele o desenvolveu em 1996.
Norpoth não leva em consideração nem os índices de aprovação nem as sondagens no seu modelo, mas os números reais das primárias durante 100 anos.
"É simplemente Matemática."
“As pessoas esqueceram-se de quanto Joe Biden ganhou em New Hampshire”, disse Norpoth. "Foi terrível. Ele obteve 8,4% dos votos, o que é incrível para um candidato que almeja ser presidente ”.
"Toda a gente pensa que Trump vai ser esmagado, e eu aqui prevejo com quase total certeza que ele vai ganhar." "Parece loucura, mas não é."
Último argumento: as sondagens. Todas dão Biden como vencedor. As mesmas sondagens que davam Hillary Clinton como vencedora. As mesmas causas produzem os mesmos efeitos, e como eles usam os mesmos métodos de 2016, o que posso concluir?
42 - O presidente Trump é genuinamente patriótico e preocupa-se com a América: isso vai ajudá-lo muito em Novembro.
43 - Os democratas não têm líder. Biden não é um líder porque ninguém o vê. Ele fica na sua cave.
44 - Os democratas não tinham bons candidatos para a eleição presidencial de 2020 durante as primárias, e Kamala Harris teve que interromper a sua campanha depois de cair para 3% e ficar sem dinheiro. A popularidade dela ainda vale 3% entre os democratas.
45 - Os milhões de conservadores que se recusaram a votar em Trump em 2016 vão votar nele em 2020 depois de o terem visto implementar políticas conservadoras. O presidente Trump também receberá milhões de votos dos anti-Trumpers e democratas que votaram em Hillary, mas que viram as suas vidas melhoradas pelas políticas de Trump.
"Sim os comícios do Trump são gigantescos, mas você está à frente nas sondagens. Tal como a Hillary estava".
46 - A maioria silenciosa votará em Trump novamente: Quem pode presumir no seu bom senso que a maioria silenciosa acabou? Principalmente os eleitores brancos da classe trabalhadora - apresentar-se-ão novamente em Novembro e voltarão a elegê-lo.
47 - O presidente Trump usará efectivamente o Twitter para ser reeleito: o eleitorado lerá a cada um de seus tweets. A Imprensa não será capaz de o parar ou de o filtrar. Desde o lançamento da nossa coluna 100 dias, o presidente Trump ganhou mais um milhão de assinantes, subindo para 85,7 milhões.
48 - Trump aliou-se claramente a grupos religiosos e manteve as suas promessas. Arriscaram com ele em 2016 e, por serem conservadores, não vão apostar no outro candidato, que disse já não ser contra o aborto.
49 - Durante os debates, Joe Biden não poderá evitar responder aos ataques de Trump sobre os casos de corrupção que assolam a família Biden na Ucrânia e na China.
50 - Joe Biden foi acusado de estuprar uma das suas colaboradoras quando era senador: Tara Reade. Trump não fala sobre isso, mas não se esqueceu.
51 - Após a sua visita, que Joe Biden lhe disse para cancelar, Trump concedeu 42 milhões em ajuda a Kenosha, destruída em motins por aqueles que votaram em Biden.
NDT: Patriotas recebem calorosamente Trump em Kenosha, enquanto os agitadores profissionais da extrema-esquerda os insultam - sem sucesso:
52 - A organização Judicial Watch abriu um processo de averiguações, depois de os Serviços Secretos admitirem ter destruído documentos relacionados com Joe Biden, que supostamente tocou na noiva de um agente do Serviços Secretos de forma inadequada.
A história: em 2009, um agente do serviço secreto foi suspenso por uma semana após pressionar Biden. Biden havia tocado no peito da namorada de um agente durante uma sessão de fotos.
53 - De acordo com uma sondagem recente, a economia é hoje a preocupação número um dos eleitores diante do coronavírus. E quem é o campeão da economia?
Conclusão
Nada disto terá importância dependendo do que acontecer na noite de 29 de Setembro, no primeiro debate presidencial.
Mais de cem milhões de americanos ficarão em suspenso à frente dos televisores, principalmente para verificar se, como eles suspeitam, Joe Biden tem demência senil e se passa dos carretos perante Trump.
Se Biden tropeçar, ou tiver um discurso incoerente, nada poderá salvá-lo.
NDT: Para além de serr um predaor sexual, Biden está claramente atingido por demência:
A Imprensa fará de tudo para atacar Trump e defender Biden, inventará mil pretextos, mas nada funcionará: de acordo com o último estudo da Per Research, 75% dos americanos dizem ter pouca confiança nos media.
Os outros dois debates serão desnecessários, a propaganda dos media cairá em orelhas moucas.
© Jean-Patrick Grumberg para Dreuz.info.
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Não deixe de ler ou reler o nosso post:
Jornalistas e feministas encobrem agressor sexual Joe Biden
Imaginem o que seria se Trump fizesse a milésima parte do que faz o predador sexual demente Joe Biden, seu adversário:
Joe Biden declara acreditar SEMPRE nas mulheres que acusam alguém de assédio sexual. Aqui, em 2016, num dos talk-shows/propaganda esquerdista (que o são todos, hoje em dia), declarando guerra à "cultura de assédio sexual":
Os jornalistas estão a proteger Joe Biden. Toda a gente sabe desta acusação, mas os jornalistas dão protecção ao candidato do partido democrata.
O movimento Metoo também não se interessa pelos abusos do homem em quem a esquerda concentra todas as suas esperanças de ver o presidente Trump desaparecer. Mais uma vez, a esquerda envolta numa postura moral de pacotilha. Mulheres assediadas sexualmente, elas não importam se não servirem para derrotar os políticos de direita.
NDT: Algumas indiscrições públicas de Joe Biden. O Youtube tem varrido todos os vídeos e só por acaso ainda não eliminou este:
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