terça-feira, 1 de setembro de 2020

Menino de 5 anos executado a tiro por afro-americano: Silêncio dos media causa indignação



Assassinato de um menino de 5 anos por um afro-americano, com um tiro na cabeça, indigna a América pelo silêncio dos media (Vídeo)

Cannon Hinnant, 5, foi assasinado a tiro enquanto brincava com as suas duas irmãs. Darius Sessoms, o criminoso, é um vizinho.
Diante do silêncio dos media e de certas reacções dos membros do Black Lives Matter, os usuários da Internet decidiram reagir.


Cannon Hinnant andava de bicicleta em frente à sua casa, em Wilson, no domingo, quando um homem se aproximou dele e lhe deu um tiro na cabeça, testemunhas disseram à Polícia.
O seu pai, Austin Hinnant, estava dentro de casa quando ouviu o tiro, e declarou à filial da CNN WRAL. “a primeira coisa que me veio à mente foi que ele simplesmente caíra da bicicleta”, disse ele. “Quanto mais me aproximava dele, mais percebia que era algo muito mais sério."
Quando ele viu o seu filho, tomou-o nos braços e implorou por ajuda. “Gritei: 'Alguém, por favor, ajudem-me a salvar o meu filho! Ajudem-me a salvar o meu filho, por favor".

Na altura, o suspeito - seu vizinho, Darius Sessoms - estava no quintal próximo com uma arma na mão, andando de um lado para o outro, frenético, disse Hinnant.


(...) Darius Sessoms, 25 anos, foi acusado de caminhar em direcção ao garoto na tarde de domingo e atirar na cabeça dele à queima-roupa, segundo a Polícia e testemunhas.
Cannon foi morto enquanto andava de bicicleta no jardim de seu pai em Wilson. As duas irmãs do menino, de 7 e 8 anos, estavam com ele quando foi baleado, segundo relatos.
As grandes redes de notícias ABC, CNN, MSNBC, CBS, bem como os principais veículos de notícias nacionais como o New York Times, NPR, Washington Post, Newsweek e Time não publicaram uma única história sobre o caso, provocando indignação com a omissão da história (actualização: a CNN publicou um boletim informativo de 14 de Agosto após dias de pressão para que cobrisse o assassinato).

Um tweet sobre Matt Walsh recebeu 41.000 likes.
"Os boicote dos media nacionais à história de Cannon Hinnant é espantoso. Talvez o mais odioso crime, uma criança executada com um tiro na cabeça à queima-roupa enquanto brinca no quintal, e os media nacionais nada dizem. NADA. Incrível."

Jason Howerton, editor-chefe do The Blaze, compartilhou os resultados da busca no Twitter, mostrando que não foi capaz de encontrar uma única menção do nome do menino nos sites dos principais veículos de notícias dos Estados Unidos:
"CANNON HINNANT
DIGAM O NOME DELE"



O britânico Daily Mail foi uma das primeiras publicações importantes a cobrir este caso, mas a história recebeu pouca cobertura da grande Imprensa dos EUA, excepto a Fox News. Apenas filiais locais como a WRAL e a ABC11 cobriram a história nos Estados Unidos.

Muitos apontam para o facto de que, se as coisas tivessem sido ao contrário, a notícia certamente teria chegado às manchetes nacionais:


"Darius Sessoms - um homem negro, avançou para Cannon Hinnant, um menino branco de 5 anos, e assassinou-o a sangue frio na frente das suas jovens irmãs.

Se tivesse sido ao contrário, seria notícia nacional.

A Imprensa activista está a ignorar este caso porque não se encaixa na sua narrativa.


Doentio".

Via:

https://www.europe-israel.org/2020/08/le-meurtre-dun-enfant-de-5-ans-tue-dune-balle-dans-la-tete-par-un-afro-americain-secoue-lamerique-scandalisee-par-le-silence-des-medias-video/



COMENTÁRIO

Quando a Polícia abate um afro-americano que puxa de uma arma para matar polícias, temos guerra civil e os media a colaborar. Dizem que é "racismo".
Neste caso, um afro-americano executa uma criança branca com um tiro na cabeça, e é o SILÊNCIO nos media norte-americanos.
Entretanto, a guerra civil nos Estados Unidos vai avançando dia a dia, para grande alegria do Eixo do Mal comunista-islamista.
Os media não param de promover a narrativa do "racismo" e pessoas mais impressionáveis acreditam e passam à acção. Foi o caso, aparentemente, de Darius Sessoms, que, tudo o indica, terá executado o pequeno Cannon Hinnant em busca de "justiça racial".

Ainda ontem, este amigo  norte-americano aqui em cima, resolveu esfaquear um empregado branco da Auto Zone, porque, devido à propaganda anti-Polícia, "sentiu necessidade de matar um branco". Também não vai ser falado. Talvez duas linhas lacónicas, ou 18 segundos de noticiário, apenas para calar o pessoal.
 

O Jornalismo hoje em dia é quase todo propaganda de extrema-esquerda globalista.
Veja, por exemplo:

EUA: Jornalistas defendem a aplaudem a guerra civil

Jornalista defende "manifestantes pacíficos"... até lhe destruirem a casa!


Ódio a Trump faz RTP descer ao nível do ESGOTO

Governo COMPRA jornalistas para difamarem André Ventura


Stacey Abrams: deusa, heroína e top-model

O Padre em Cuecas e o Terrorista "Italiano"



Aylan Kurdi, o Menino da Praia...

Quem não tem voz nos media:

Mulher Negra enfrenta Black Lives Matter: "Vocês são uns hipócritas!"


Os grupos Antifa e Black Lives Matter, com a aprovação do Partido Democrata, continuam a destruir os Estados Unidos. Espancar e matar pessoas porque são brancas ou apoiantes de Trump é agora a norma, após mais de 3 meses de motins porque o criminoso George Floyd morreu de overdose.
O Partido Democrata (desde Obama nas mãos da extrema-esquerda e dos islamistas) quer a guerra civil. Incapazes de travar Trump nas urnas, pelo menos apostam na Revolução violenta, ou apostam pelo menos em deixar-lhe um país (e um Mundo) em escombros.

Extrema-esquerdistas atacam cidadãos Brancos e obrigam-nos a manifestar apoio ao grupo terrorista racista comunista Black Lives Matter:


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