Este post fica na nossa secção JORNALISTAS. Se quiser ter uma pequena ideia do estado irreversível de islamização da FRANÇA, um pouco para além das atrocidades islâmicas mais evidentes, que nem os merdia podem deixar de noticiar (Charlie, Bataclan, etc.), visite essa secção.
Melhor ainda, e caso domine o francês, visite sites como DREUZ.info, EUROPE-ISRAEL, RIPOSTE LAIQUE, Observatoire de l'Islamization, RESISTANCE REPUBLICAINE.
Julien Odoul exige que os media publiquem os primeiros nomes de todos os criminosos "para se saber se eles são de origem imigrante" (Vídeo)
Jean-Marc Morandini apresentou uma nova edição do “Morandini Live” ao vivo no CNews e Non Stop People. Durante o programa, foi organizado um debate sobre a delinquência na França.
“Os criminosos estão a ficar mais jovens e mais violentos. Eu digo isto - eu sei que vai fazer as pessoas darem saltos - há um problema de assimilação e imigração. Pessoas hipócritas querem colocar vendas nos olhos e não querem ver a realidade. Mas grande parte da barbárie que vimos neste Verão, a maioria dos actos de selvajaria, são obra de jovens que não foram assimilados ”, declarou Julien Odoul, membro do Rassemblement National.
"Você conhece esses jovens?", Jean-Marc Morandini perguntou. “Nós sabemos os primeiros nomes. A Imprensa deveria dizer regularmente os primeiros nomes", respondeu o seu convidado antes que o jornalista acrescentasse "Com os primeiros nomes, você sabe se eles são franceses, você sabe as suas origens?".
"Um nome próprio fornece aproximadamente a cultura e as origens de uma pessoa. O que é surpreendente é que, para certos actos e crimes, o primeiro nome é dado imediatamente. Mas para os outros, há uma forma de modéstia, de dissimulação, porque não podemos olhar a realidade de frente”, continuou o político.
Os argumentos de Julien Odoul atraíram Jean-Marc Morandini e os convidados presentes. “Sabe, há muitos Karim que são franceses. Depois de saber que o nome do agressor é Mohammed ou Karim, o que é que isso mudará?“, perguntou o jornalista
“Vai mudar quando olharmos de frente para a realidade. Existem distritos inteiros que deixaram de estar sujeitos às leis da República. De onde vem o comunitarismo? Não vem dos bretões (...). Ele vem de outro lugar. Há gente que foi desligada da República e que está a unir-se. Eles decidem dizer: esta é a regra do gangue, da máfia. E isso gera violência. Na maioria das vezes, em todos os vários factos que pudemos ver, os seus nomes eram Youssef, Mohamed ou Karim ”, finalizou Julien Odoul.
QUEREMOS OS NOMES/ON VEUT LES NOMS, é um movimento francês que exige que os media publiquem os nomes dos terroristas, assassinos, estupradores e criminosos muçulmanos.
Totalmente comprometidos com a islamização da Europa e substituição populacional dos europeus, os jornaleiros amestrados omitem deliberadamente os nomes dos criminosos muçulmanos e fazem tudo quanto podem para esconder e branquear as acções das hordas de colonos bárbaros, semi-nómadas, soldados do Islão, que aportam à Europa às dezenas de milhões, com a conivência da UE e dos governos europeus, cúmplices da substituição populacional.
Até contra nós, um blogue insignificante, a jornaleirada ao serviço do Islão arremete. Ainda recentement, um cadastrado marroquino de nome Yassine assassinou uma mulher-polícia em França, e os mentígrafos andaram a ladrar contra nós, afirmando que ele "não é muçulmano". E "não é muçulmano" porquê? Porque eles, jornaleiros amestrados, não divulgam que ele é muçulmano, o Yassine marroquino! A má-fé dessa escumalha...
Mas melhor que pedir os nomes dos criminosos muçulmanos que os jornaleiros omitem, é simplesmente deixar de passar cartão a essa tropa fandanga de militantes de extrema-esquerda e dar preferência a Jornalismo digno desse nome (na maior parte feito por amadores).
Aliás, se não fosse o nosso governo de extrema-esquerda injectar milhões nos merdia, toda essa lixeira já estaria na falência.
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