Maio de 1968. O menino Daniel Cohn-Bendit, Dany Le Rouge, Dany o Vermelho, ícone da quintessencial manifestação de ennui burguês e hedonismo, troça de um polícia, de um filho do Povo.
Há 50 anos como hoje, fedelhos mimados, super-protegidos, privilegiados, partem tudo, poluem o mundo com as suas encenações de heroísmo em segurança (ai de quem toque nos meninos, que são espécie protegida por lei!).
Depois de cada jornada de luta contra o Capitalismo, um ameno convívio no Starbucks, a partilha das fotos no Instagram (essencial ter um computador da Apple!) e um imenso contentamento de si mesmos.
O Povo limpa o que eles sujaram e volta a construir o que eles destruíram. Há cidades nos Estados Unidos completamente devastadas pelas fúrias dos meninos. Mas o que interessa é que os meninos se divertiram.
Comunismo, satanismo, islamismo, nazismo, gayzismo, nenhum delírio é demasiado exótico para saciar o ego descomunal dos meninos.
(Quando não estão a destruir casa, lojas e carros (mas jamais o carro do Papá), estão nas manifes de apoio ao Hamas ou nas flotilhas de Gaza. Também para sublimar a culpa burguesa de meninos-bem Israel serve).
Manifestação de muçulmanos, neo-comunistas, neo-gays, neo-feministas, neo-nazis e neo-hippies em Lisboa, em apoio ao grupo terrorista, islamista e nazi Hamas, a propósito da Operação Protecção-Limite.
Vem isto a propósito desta notícia de uns antifas americanos que destruíram por engano o carro de um apoiante:
Antifa destroem por engano o carro de um homem que veio apoiar o seu protesto contra os Proud Boys em Filadélfia
Partiram-lhe os vidros, amassaram a carroçaria do veículo e atiraram projécteis enquanto ele tentava fugir e enquanto seu cachorro latia dentro do carro.
Tão fofinhos...
O motivo para a destruição do carro não foi tratar-se de um carro de luxo. Afinal, trata-se dos Estados Unidos, um país onde os pobres são mais ricos que a classe média, digamos, em Portugal.
Os Estados Unidos são o país mais odiado por esta rapaziada que adora religiosamente países como a Coreia do Norte ou o Irão. Os Estados Unidos são caracterizados por esta rapaziada como um inferno racista - enquanto pessoas de todo o Mundo e de todas as cores se acotovelam para entrar nos Estados Unidos (METADE DE TODOS OS EMIGRANTES DO MUNDO EMIGRAM PARA OS ESTADOS UNIDOS, SABIA?).
E esta rapaziada também não faz as malas e não emigra para a adorada Coreia do Norte ou para o adorado Irão.
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