Menina muçulmana assedia judeus no Monte do Templo, enquanto a mãe ri e aplaude
Numa população de 7 milhões de pessoas, Israel tem 2 milhões de colonos muçulmanos, quase todos hostis, muitos deles terroristas, cuja única razão de viver é a sabotagem do micro-Estado judeu (o Islão manda submeter e matar judeus e cristãos).
Vindos principalmente da Jordânia, Síria, Líbano e Egipto, os chamados "palestinos" (nunca existiu tal nacionalidade na História!) são donos e senhores de Israel.
Não pagam impostos, gozam de saúde, educação e outras benesses grátis, não servem nas Forças Armadas (a não ser que queiram - e praticamente nenhum quer), espancam e apedrejam impunemente os nativos, e mesmo quando os matam, são em geral libertados após algum tempo, por pressão internacional.
Entretanto, a tropa fandanga de jornaleiros, a indústria PALLYWOOD soldo dos Senhores do Petróleo, diz que é ao contrário:
Mulher árabe finge chorar por causa das "maldades dos judeus", para uma brigada de jornaleiros amestrados, que alimentam perpetuamente o monstro do antissemitismo:
Trazemos hoje três breves exemplos de como são tratados os judeus em Israel - mesmo no local mais sagrado do Judaísmo, onde se ergueu o Templo Sagrado, do qual só resta o chamado Muro das Lamentações. De notar que os judeus só podem visitar este seu local sagrado em dias e horas em que os maometanos permitam, são assediados por estes e nem rezar podem; se forem vistos a rezar são expulsos.
Muçulmanos colocam vidros quebrados no Monte do Templo, onde os judeus andam descalços
'Nos dias que virão, a Casa do Monte de Hashem permanecerá firme acima das montanhas E se elevará acima das colinas; E todas as nações devem contemplá-lo com alegria.'
Isaías 2: 2
Rabino Jeremy Gimpel preso pela polícia israelita no Monte do Templo enquanto tentava orar, em 19 de Julho de 2017. (Captura de tela)
Como é proibido aos judeus andar com sapatos de couro no Monte do Templo, muitos levam a proibição ao extremo e andam descalços. E assim, a Wakf muçulmana (Nota do tradutor: a autoridade administrativa do Monte do Templo, que os judeus - burros - permitem que mande no local mais sagrado do Judaísmo) colocou cacos de vidro no caminho que os peregrinos judeus percorrem, para tentar cortar os seus pés enquanto estes fazem a peregrinação sagrada.
Peregrino judeu expulso do Monte do Templo por beber água
Um peregrino judeu que subiu ao Monte do Templo no domingo e bebeu de uma fonte de água foi removido do local sagrado. “A Polícia assediou-me sem motivo justificável”, disse Benayahu Avnon ao Srugim.
Michael Miller, um guia turístico do Monte do Templo que captou o incidente em vídeo, também foi afastado do local sagrado, sendo então convocado para uma audiência com o chefe de Polícia da Unidade de Locais Sagrados, após as filmagens do evento.
Miller disse ao Breaking Israel News que ele não disse nada a ninguém, mas apenas filmou o indecente e, no entanto, foi afastado do Monte do Templo e convocado para uma audiência: “Fui detido por filmar o homem a beber e o interrogatório”.
Menina de 9 anos grita o mais alto possível a judeus inocentes: "Allahu Akbar!".
Isto é o que acontece com judeus e cristãos que se atrevem a visitar o Monte do Templo em Jerusalém. Um grupo de mulheres muçulmanas (incluindo crianças) aterroriza-os e grita-lhes. Imagine se os judeus fizessem o mesmo com os não-judeus: receberia cobertura da Imprensa em todo o mundo.
Os países ocidentais devem reconhecer Jerusalém como a capital de Israel.
O Judaísmo foi fundado na Terra de Israel milhares de anos antes de o Islão ser fundado na Arábia Saudita por Maomé.
Jerusalém é mencionada 900 vezes na Bíblia, mas nem sequer uma vez no Alcorão.
Não há sinagogas em Ramallah e Gaza e é isso que acontecerá com as sinagogas em Jerusalém sob o controle do Hamas e da Autoridade Palestina.
Como a única nação civilizada no Médio Oriente, apenas Israel pode proteger os lugares sagrados de judeus e cristãos em Jerusalém.
Três pequenos exemplos de como os judeus são tratados em Israel, mais precisamente no Monte do Templo, onde Abraão teve a revelação do Deus Único, onde se ergueram os dois Templos Sagrados e onde decorreram os episódios da História Bíblica mais determinantes.
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