domingo, 23 de agosto de 2020

Hezbollah responsável pela explosão de Beirute... que pode acontecer na Europa

No AMIGO DE ISRAEL 2.0:

Na sequência de:

Explosões em Beirute: jornalistas omitem papel do Hezbollah

- Este post fica na nossa pequena e despretenciosa secção HEZBOLLAH.



Parece que houve jornalistas que fizeram por merecer essa designação e romperam o muro de silêncio, de submissão ao Islão e ao Irão, e o eterno ódio e atirar de culpas aos Estados Unidos e Israel. Excelente! Parabéns!
Artigo original:

Die explosive Spur führt zur Hisbollah


Tradução para Francês: DREUZ


Investigação comprova responsabilidade do Hezbollah pela explosão apocalíptica de Beirute

A detonação também é um sinal de perigo para a Europa, segundo artigo do jornal alemão Die Welt, divulgado pelos serviços secretos.

Após o desastre no porto de Beirute em 4 de Agosto, o Hezbollah foi suspeito de estar envolvido no armazenamento de nitrato de amónio, um sal usado como explosivo. Agora, WELT tem informações exclusivas dos Serviços Secretos Ocidentais.

É certo que o chefe do Hezbollah, Hassan Nasrallah, negou veementemente que a sua organização tivesse algo a ver com o armazenamento dos produtos químicos que causaram a explosão. Mas, de acordo com informações dos serviços de informações disponibilizados ao WELT, o Hezbollah recebeu grandes carregamentos de nitrato de amónio no Líbano, relacionados com a explosão no porto de Beirute.

O líder do Hezbollah no Líbano, Hassan Nasrallah (centro), escoltado pelos seus guarda-costas, cumprimenta os seus apoiantes num comívio anti-EUA nos subúrbios ao sul de Beirute, a 17 de Setembro de 2012. A esquerda e os jornaleiros amam o Hezbollah e o regime iraniano porque o objectivo destes é extinguir Israel e os Estados Unidos.


Quem os entregou e quem foi o responsável pelo armazenamento está a ser investigado. E de acordo com informações fornecidas ao WELT, o Hezbollah entregou quantidades consideráveis ​​de nitrato de amónio ao Líbano, enquanto o Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica Iraniana al-Quds, unidade responsável pelas operações paramilitares no exterior, parece ser responsável pelo transporte.  
Numa primeira transacção, em 16 de Julho de 2013, 270 toneladas de nitrato de amónio terão sido entregues pelo Irão ao Líbano, a um custo equivalente a 179.399 euros. No dia 23 de Outubro do mesmo ano, terão sido entregues 270 toneladas adicionais, no valor de 140.693 euros. De uma terceira entrega em 4 de Abril de 2014, apenas o custo é conhecido: um bilião de riais iranianos, cerca de 61.438 euros.

23 de Junho de 2017 - Brigadas iraquianas do Hezzbollah marcham sobre a bandeira de Israel. 


No total, essas três entregas dizem respeito a uma quantidade de 630 a 670 toneladas de nitrato de amónio.


A carga de Outubro de 2013 parece ter sido transportada em contentores flexíveis por via aérea, presumivelmente por uma das chamadas companhias aéreas privadas do Irão, que são na verdade empresas de fachada para a Guarda Revolucionária do Irão. Uma delas, a Mahan Air, foi proibida na Alemanha no ano passado, explicitamente por causa de suas actividades com os Guardas Revolucionários do Irão.
As outras entregas foram feitas por mar ou por terra, via Síria, como costuma acontecer com as entregas de armas iranianas ao Hezbollah. 
O WELT teve acesso aos documentos de facturação dessas entregas, e foi capaz de verificar o suficiente para serem considerados confiáveis e esclarecedoras dos negócios do nitrato de amónio entre o Hezbollah e a Guarda Revolucionária do Irão. Rotas de transporte e entregas semelhantes entre as duas organizações são conhecidas há muito tempo e, em alguns casos, bem documentadas.

Do lado iraniano, as entregas parecem ter sido organizadas pelo departamento de logística da unidade Al-Quds, chefiada por Seyyed Mojtaba Moussavi Tabar. O próprio Tabar não aparece nos documentos, como é o costume dos oficiais da Guarda Revolucionário do Irão que trabalham nos serviços secretos.
Dois outros participantes suspeitos nas entregas estão na lista de sanções dos EUA contra o Irão. Behnam Shahriyari tem sido alvo de sanções desde 2011 por causa das suas negociações com o Hezbollah, uma organização terrorista designada na América e em muitos países europeus. Ele parece ser o chefe da empresa de transporte iraniana Liner Transport Kish, que aparentemente também esteve envolvida no fornecimento de nitrato de amónio ao Hezbollah.

Do lado libanês, Mohammad Qasir, 57 anos, membro do Hezbollah que também está na lista de sanções americanas, parece ser o responsável por receber a carga. Ele é visto como um importante elo entre o Hezbollah e, ​​por outro lado, o Irão e a Síria.



Fotos da agência iraniana Tasnim (NDT: foto acima) divulgadas pela AFP, mostram-no em segundo plano durante uma conversa entre o presidente iraniano Ruhani, o seu homólogo sírio Assad e Soleimani, o falecido general da Guarda Revolucionária do Irão.
Qasir parece ser responsável pela logística do Hezbollah nos últimos 20 anos, além de pagar pelos embarques de nitrato de amónio. Ele também está ligado a explosivos de outra maneira, já que o seu irmão realizou o primeiro ataque do Hezbollah em Novembro de 1982. Foi ele quem guiou o camião que explodiu no quartel-general das Forças de Defesa de Israel em Tiro, matando pelo menos 75 soldados israelitas, 14 dos seus prisioneiros árabes e ele próprio. O explosivo para este ataque foi o nitrato de amónio.
Se a informação dada ao WELT estiver correcta, então o próprio Qasir comprou e repassou o explosivo que matou o seu irmão. Em todo caso, é certo que o Hezbollah usou repetidamente nitrato de amónio nos seus ataques. Os registos do coordenador nacional de informações dos Estados Unidos documentam pelo menos quatro ataques do Hezbollah com nitrato de amónio.

Finalmente, o Hezbollah é fortemente suspeito de ter instalado outras instalações de armazenamento de explosivos, entre outros países, na Alemanha, Grã-Bretanha e Chipre. É por isso que a explosão apocalíptica na área do porto de Beirute em 4 de Agosto de 2020 é um sinal de grande perigo para a Europa.


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Minutos após a explosão, já a jornaleirada amestrada levantava a possibilidade de se tratar de um ataque israelita. Fiéis ao seu programa, os jornalistas islamizadores jamais questionam a jihad islâmica. Pelo contrário: o seu papel é isentar sempre o Islão de responsabiliadades. Mesmo quando os terroristas gravam vídeos a anunciar os ataques e são apanhados em flagrante, os jornaleiros amestrados omitem propositadamente a motivação dos actos terroristas e debitam a cantilena imbecil dos "transtornos psicológicos".
A explosão de Beirute não poderia ter sido nunca obra intencional de Israel, pois Israel possui o Exército mais moral da História (sendo até regularmente condenado pela comunidade internacional, por manter padrões de poupar vidas civis, que mais nenhum país está disposto a manter - já o demonstrámos sobejamente).
Poderia ter sido um acidente e ter partido de Israel, isso talvez, porque Israel não é, obviamente, perfeito, nem goza de nenhum tipo de "superioridade moral" ou estatuto especial. Os judeus são apenas pessoas como as outras (infelizmente mais buras que as outras).
Mas nem disso se tratou. O Líbano, tal como Gaza, é hoje uma base de terrorismo contra Israel. E tal como em Gaza, os terroristas fazem das áreas residenciais e dos edifícios civis os seus paióis. Tal como em Gaza, as promeiras vítimas dos terroristas são os cidadãos locais (que, no entanto, apoiam respectivamente o Hamas e o Hezbollah e saem sempre á rua para festejar os ataques terroristas que matam judeus).

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