NOTA EM 25.12.2019: VÍDEO RETIRADO PELA HORA ESQUERDISTA DO YOUTUBE.
Longe vão já os tempos em que o Rui Zink e outros Companheiros da Alegria faziam manifestações no Chiado, em Lisboa, contra o fim do mês. No vídeo acima pode ver uma manifestação do grupo extrema-esquerdista ANTIFA, contra... o Natal!
Confira o ódio, as obscenidades, os insultos, os lenços islâmicos à terrorista Arafat, a horda filo-islâmica a espumar pela boca.
Contra o Natal. Não contra o extermínio dos cristãos, que celebram hoje o nascimento do seu profeta/divindade, e são massacrados pelos maometanos. Não, os extrema-esquerdistas protestam contra o Natal!
1. "O Natal é fassssista, pá!":
Protesto Antifa contra o Natal em Copenhaga
O grupo “For Freedom” da Dinamarca realizou a sua segunda marcha anual de Natal em Nørrebro, Copenhaga, tocando músicas natalícias e servindo um tradicional biscoito de Natal dinamarquês, para chamar a atenção para a ausência de luzes de Natal e decorações na área altamente multicultural. Em resposta, os ANTIFA apareceram em grande número exigindo uma presença policial massiva para proteger a dúzia de dinamarqueses natalícios.
REBEL MEDIA
2. A Guerra ao Natal na Dinamarca
A Guerra ao Natal na Dinamarca é como no resto da Europa. O Natal ofende os maometanos. Como tal, as autoridades europeias encerram os mercados de Natal atrás de toneladas de barreiras de cimento, polícia e tropa fortemente armados - justificadamente, pois os maometanos atacam celebrações de Natal - e vão mesmo ao ponto de abolir o Natal.
Um exemplo:
Uma canção tradicional dinamarquesa provocou polémica recentemente. Uma professora de origem estrangeira na Escola de Negócios Dinamarquesa manifestou-se ofendida por um verso da canção (o primeiro).
O título desta velha canção é “A Canção Dinamarquesa é uma Jovem Loira” - uma canção clássica, bonita e muito dinamarquesa sobre a beleza e a alma da Dinamarca e dos Dinamarqueses.
A Universidade pediu imediatamente desculpas, disse que não cantariam a música novamente e agradeceu à professora pela sua vigilância em nome da cultura do politicamente correcto.
No entanto, o bom de todo este episódio é que incomodou as pessoas de ambos os lados do espectro político.
A maioria dos dinamarqueses ficou indignada com a possibilidade de que ela, que havia sido acolhida em seu país, impedisse que uma de suas mais belas e icónicas canções fosse cantada.
E como resultado, decidiram que era mais um absurdo, e estavam unidos - e cantaram a canção no Parlamento como um protesto contra a loucura.
O político dinamarquês Marcus Knuth postou o vídeo no seu Facebook e acrescentou:
“Natal nestes dias é sobre a importância de preservar e lutar pelas nossas tradições dinamarquesas que estão sob crescente pressão de correcção política…
“O exemplo mais recente é sobre a música dinamarquesa sobre uma jovem loira. Uma professora ficou tão ofendida que se queixou da canção ...“Esta é uma das canções dinamarquesas sobre a essência de ser dinamarquês, é um pilar da nossa cultura. Nunca devemos pedir desculpas por isso.
Pamela Geller e Voice of Europe
Um de muitos vídeos de maometanos a destruírem Árvores de Natal:
A Dinamarca é apenas um de muitos países europeus onde o Natal está em extinção:
3. Como se chegou aqui?
Maometanos na Dinamarca.
A Dinamarca tinha fama de ser o país mais feliz do Mundo. Até chegarem os maometanos.
A Dinamarca abriu-lhes os braços, desejosa de se banhar em cultura (que é coisa que os europeus foram convencidos de que não possuem). A Dinamarca deu-lhes casa, escolarização, cuidados médicos, dinheiro para gastos, e carinho, muito carinho.
Os maometanos retribuíram de imediato, como só eles sabem fazer: destruindo a Dinamarca! E exigindo que esta se torne um pais islâmico. O costume...
"Dinamarca para o Inferno", lê-se nos cartazes...
Bombardeamento da Embaixada da Dinamarca em Beirute.
Fotos daqui.
Fotos daqui.
4. Maravilhas que o Islão trouxe à estúpida e inculta Dinamarca:
"A pior situação desde a Segunda Guerra Mundial"- governo dinamarquês sobre a invasão muçulmana
Imã da Dinamarca exige legalização do estupro de crianças
Maometanos na Dinamarca espalhando a paz tão característica da sua encantadora religião:
Como os maometanos na Dinamarca recebem a Ministra que os acolhe e os sustenta:
5. O Natal é anti-islâmico (o que é que não é?...)
O Natal na Europa de hoje.
Os ataques terroristas contra celebrações natalícias na Europa entraram no quotidiano. E os senhores políticos, comentadores e jornalistas, armados dos seus sorrisos de fuínha e com os bolsos cheios de petro-dólares islâmicos e de presentes do nazi Soros, dizem-nos que "temos de nos habituar":
"O Natal é islamofóbico!" - 10 exemplos
O Natal na Europa islamizada
6. Ainda há poucos dias, mais um massacre jihadista de Natal:
Estrasburgo: Mais um massacre islâmico de Natal
Cheriff Chekatt e a "Europa das Liberdades"
Que giro, os maometanos trazem-nos a sua cultura:
Estes consanguíneos, com um QI que os situa na faixa do atraso mental, pregam que "desejar Feliz Natal é pior do que assassinato":
7. Porque é que a extrema-esquerda se baba com o Islão?
É terrivelmente simples. A extrema-esquerda, tal como a extrema-esquerda nacional-socialista (vulgo nazi), odeia, acima de tudo, tudo o que é ocidental, livre, democrático, capitalista e judaico-cristão.
A extrema-esquerda (incluindo os nazis) odeia judeus e cristãos, odeia os Estados Unidos e Israel, que são os maiores obstáculos à Nova Ordem Mundial islamista-comunista-globalista por que tanto anseiam.
A extrema-esquerda (incluindo os nazis) tem na aliança com o Islão, mais uma vez, a oportunidade de chegar ao poder. Pela violência, como sempre chegaram. Pelo terror, que amam desenfreadamente.
Enquanto isso, riem-se dos judeus que são assassinados em Israel e pelo Mundo fora (mas isso é um dado adquirido; no ódio anti-semita quase toda a gente está de acordo). São um bocadinho menos explícitos no ódio aos cristãos. Mas vão saindo da casca, como se afere no vídeo que abre este post.
Islão - 1 Cristão Massacrado a cada 5 minutos
Trump salva CRISTÃOS: daí tanto ÓDIO
Viktor Órban salva CRISTÃOS: daí tanto ÓDIO
Tenha um Feliz Natal, e não esqueça que nos 57 países muçulmanos, e em tantos outros a caminho de se islamizarem, os cristãos são perseguidos, torturados e mortos. Amanhã seremos nós, por este andar...
Já começou, claramente:
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