"Extrema-direita" é um termo difamatório que os media atribuem a qualquer um de que eles não gostem, ou seja, qualquer um que se oponha à agenda globalista, socialista e pró-jihad, das elites políticas e dos media.
Marine Le Pen quer salvar a França, como uma sociedade livre na qual os cidadãos se sintam seguros para andar nas ruas. Para isso, eles chamam-na de "extrema-direita".
Querer defender o seu próprio país agora é uma posição de "extrema direita".
Isto na verdade equivale a uma admissão tácita de que as elites dos media, que colocam esse rótulo nos defensores da liberdade, são, francamente, traidores. As posições que eles estigmatizam são simplesmente as de segurança nacional básica.
Pamela Geller
O presidente da Macron quebra mais um recorde histórico. Ele é agora o mais impopular de sempre. Uma nova sondagem mostra também que Marine Le Pen o superou em popularidade.
O movimento "Coletes Amarelos" está a levar a cabo protestos em todo o país desde o dia 17 de Novembro, contribuindo para a impopularidade de Macron.
Taxa de aprovação na mesma altura da Presidência:
Mitterand (PS-S & D): 48%
Chirac (UMP-EPP): 35%
Sarkozy (UMP-EPP): 48%
Hollande (PS-S & D): 29%
Macron (LREM-ALDE): 26%
Os protestos tiveram mais de 100.000 pessoas bloqueando entradas e saídas nas principais rodovias, e, no fim de semana, grande parte do centro de Paris foi bloqueada.
A líder populista do movimento Rassemblement National, Marine Le Pen, apoia os coletes amarelos.
De acordo sondagens BVA, Le Pen é agora mais popular que Macron. Le Pen tem 27% e Macron apenas 26%.
França, sondagem BVA:
Classificações de aprovação (presidente + líderes do partido)
Le Pen (RN-ENF): 27% (+3)
Macron (LREM-ALDE): 26% (-3)
Dupont-Aignan (DLF-EFDD): 25%
Ruffin (PD- *): 23%
Besancenot (NPA-LEFT): 22% (+1)
Hamon (G.s.-S & D: 21% (-2)
Trabalho de campo: 21/11/18 - 22/11/18
Tamanho da amostra: 1.258
A popularidade de Macron está ainda mais baixa que a do ex-presidente François Hollande e é ainda pior quando se compara com a do último presidente francês conservador, Nicolas Sarkozy, que teve a aprovação de quase um em cada dois eleitores franceses.
A França está no meio a uma grande turbulência, com o aumento do imposto sobre combustíveis, imposto por Macron. Isso aumentou a sensação de distanciamento e de ele trabalhar para as elites.
- Veja também o Independent.
Os franceses parecem finalmente fartos de trabalhar para os invasores muçulmanos. É provável que sigam o exemplo dos Estados Unidos, Brasil, Áustria, Itália, Europa de Leste, e abandonem o socialismo e a política suicida de fronteiras abertas. Esperemos que tal decorra sem incidentes graves.
VIVE LA FRANCE LIBRE!
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