Turistas escandinavas decapitadas em Marrocos

Mais uma tragédia de turistas ocidentais que se aventuram em países bárbaros, onde os "infiéis" são sacrificados, e que não voltam. Fez-nos lembrar por exemplo este caso:

Ela foi mostrar quão pacífico é o Islão...

Veja o vídeo no final, que mostra um sacrifício humano (corriqueiro no Islão) em honra do deus Alá. No site do ex-muçulmano e ex-terrorista "palestino" Walid Shoebat encontra muitos mais vídeos sobre os sacrifícios e os matadouros humanos islâmicos.

O mundo islâmico não é esse paraíso pitoresco que a extrema-esquerda imagina. É um Inferno na Terra. E há que ter todo o cuidado quando se vai a um desses 57 países. O melhor é nem meter lá os pés, sobretudo quando se tem amor à cabeça.

Decapitação pública de uma escrava do Extremo-Oriente pelos seus proprietários maometanos:

- Que cultura tão pitoresca, man! Passa o charro e vamos à manifestação contra Israel! E depois vamos ao Festival Islâmico de Mérdola! Porque é a cultura deles, topas? Tás a ver, e quê? Iáááááá...

- Iá, "Palestina", 'tá-se...

E não; os sacrifícios humanos não são coisa apenas da tal imaginária "minoria que não entende o Islão". São parte integrante do Islão, defendidos pelas Escrituras, pelos clérigos e pelos intelectuais da Religião da Paz:

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Duas turistas encontradas decapitadas em Marrocos 

Marrocos, país islâmico "moderado"...

 “Quando encontrares os infiéis, corta-lhes os pescoços…”

Alcorão 47.

     Helle Jespersen, mãe de uma das jovens executadas, disse que pediu à filha que não fizesse essa viagem, por causa da "situação caótica" de Marrocos.

     "Nós fomos da opinião que ela não deveria ir, por se tratar de um lugar tão caótico, e já ouvimos falar de pessoas que foram mortas lá", disse ela ao BT, um jornal dinamarquês.

     A mãe da jovem disse que a Polícia dinamarquesa foi a sua casa na segunda-feira e disse-lhe que "a garganta da filha tinha sido cortada".

"Eu desmoronei", disse a mãe. “Ela sempre foi feliz e positiva. Toda a gente gostava dela e ela sabia retirar o melhor de todos”. (The Telegraph)

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Duas turistas encontradas "decapitadas" em Marrocos

Louisa Vesterager Jespersen da Dinamarca, e uma outra mulher da Noruega foram encontradas mortas numa área isolada

The Mirror, 18 de Dezembro de 2018:

Esta é a primeira foto de uma das duas mulheres escandinavas encontradas mortas nas montanhas do Atlas marroquino, com ferimentos graves nos seus pescoços.

Louisa Vesterager Jespersen, da Dinamarca, e uma norueguesa, foram encontradas mortas na segunda-feira.

Pelo menos um relatório alegou que teriam sido decapitadas, segundo a Sky News, mas os detalhes exactos ainda não são claros.

O Ministério da Administração Interna disse em comunicado que os corpos das mulheres foram encontrados com "sinais de violência nos seus pescoços", que foram "causados por um dispositivo de corte".

Elas foram descobertas numa área isolada a caminho do pico mais alto da África do Norte, o Toubkal, informou o Ministério no comunicado.

Uma investigação foi aberta para determinar as circunstâncias do "incidente criminoso", diz o comunicado.

A mãe de Louisa, Helle Jespersen, disse à BT que a família está completamente "destroçada".

Ela disse: "Ela sempre foi feliz e positiva", acrescentando que a sua filha via o melhor em cada pessoa.

A mãe disse que aguarda que os investigadores encontrem o "culpado", mas admitiu que não está esperançosa.

Helle falou do momento em que foi informada sobre a morte da filha pela Polícia, que apareceu à sua porta.

“Quando saí e vi que havia dois polícias, sabia o que tinha acontecido. Fiquei destroçada”, disse.

Um post datado de 21 de Novembro na página do Louisa no Facebook diz: "Caros amigos, vou de visita a Marrocos em Dezembro. Algum de vocês que estão por aí ou amigos de montanha sabem alguma coisa sobre o Monte Toubkal?" (sic).

Uma pessoa foi presa em conexão com o incidente.

Uma fonte teria dito que as mulheres estavam a viajar sem guia e acampando "em algum lugar perto do refúgio do Clube Alpin Francais, na base do Monte Toubkal".

A segunda mulher ainda não foi nomeada.

Toubkal é um popular destino de trekking e caminhadas, 82 km a sul do maior centro turístico de Marrocos, Marrakech.

Para os maometanos, as nossas mulheres são, na melhor das hipóteses, escravas sexuais:

"Quando eu quero uma escrava sexual, vou ao mercado e compro-a!"

Escravatura sexual no Islão: hoje como ontem e sempre.

Se não tiverem tanta sorte, são sacrificadas ao deus Alá, como acontece a tantos "infiéis". Eles têm até matadouros humanos para "infiéis".

Visite a nossa secção MULHERES.

Assine a petição e ajude a salvar Portugal.