A muçulmana convertida Sinead O'Connor deixou de ser branca
Por: Robert Spencer/Jihad Watch
"Sinto muito. O que estou prestes a dizer é algo tão racista que nunca pensei que a minha alma pudesse sentir isto. Mas, sinceramente, eu nunca mais quero passar tempo com pessoas brancas (se é isso que os não-muçulmanos são chamados). Nem por um momento, seja por qual motivo for. Eles são nojentos".
- Shuhada 'Davitt (@ MagdaDavitt77) 6 de Novembro de 2018
Aparentemente o Islão é uma raça, afinal. A nova muçulmana convertida Shuhada 'Davitt, antigamente conhecida como a renegada cantora católica irlandesa Sinead O'Connor, twittou esta manhã que nunca mais quer “passar tempo com pessoas brancas (se é isso que não muçulmanos são chamados)”. Sendo uma muçulmana agora, aparentemente não é mais branca. Isto lembra-nos aquele dia fatídico em que Linda Sarsour, que até aí havia sido "apenas uma garota branca comum", vestiu um hijab e - shazam! - de repente ficou negra.
Com tão augustas celebridades como O'Connor e Sarsour alinhando com a multidão de islamistas, o jogo acabou. Se você se opõe ao terror da jihad e à opressão da Sharia contra mulheres, gays e outros, você é um racista. Se você não concorda, você terá que responder perante estas duas ferozes maometanas de hijab.
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COMENTÁRIO
Já tínhamos ouvido falar muito da conversão da cantora ao Islão. E não tínhamos dito uma palavra sobre o assunto. Ainda que o Islão NÃO SEJA UMA RELIGIÃO, segundo as mais reputadas autoridades islâmicas, nada nos dizia que Sinead O'Connor não se tivesse tornado uma muçulmana moderada (que os há - cerca de meia dúzia em todo o Mundo).
As possibilidades de O'Connor não vir a ser "fundamentalista" eram de um para 1 bilião e 800 milhões (consulte a nossa secção Estatísticas Muçulmanas para ter uma pequena ideia).
"O Islão não é uma religião"
Mesmo tendo ela escolhido o nome árabe Shuhada, que significa "martírio" em nome da causa maometana, esperámos sempre pelo melhor. Ficámos a saber hoje que não foi assim.
Julgamos desnecessário apresentar Sinead O'Connor, que se tornou mundialmente famosa com a canção Nothing Compares 2U, um sucesso tão estrondoso que acabou por fartar, tantas foram as vezes que a rádio a tocou e as imitações em concursos de talentos.
De certa forma, foi pena, porque Sinead é um talento que não se esgota num hit. Este dueto com Imelda May ilustra bem o que afirmamos:
A cantora irlandesa protagonizou um episódio de certo impacto quando em 1992 rasgou uma foto do Papa João Paulo II em palco:
Viria mais tarde a ser ordenada padre pela Igreja Católica Ortodoxa Irlandesa:
E agora, depois de um período de transtornos mentais graves, converteu-se ao Islão, e já brindou os seus novos irmãos de fé com o seu talento:
Pode dar uma vista de olhos na nossa secção Mulheres, ou no canal YouTube da Khadija Kafir, uma ex-muçulmana que vive o terror diário da condenação à morte (a pena para quem deixa o Islão).
Agora levada em ombros pelos maometanos, quem protegerá Sinead quando, daqui a uns meses, inevitavelmente, deixar o Islão?
O lóbi pró-islâmico do YouTube está sempre a retirar este documentário, que valeu ao seu realizador, Theo Van Gogh, ter sido alvejado e decapitado pelo marroquino Mohammed Bouyeri, mais um "refugiado" muçulmano na Europa.
Veja-o agora, pois eles voltarão a retirar:
Este ex-muçulmano questiona o estado mental da cantora irlandesa, ao converter-se a uma religião tão inimiga das Mulheres:
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Sinead é a segunda figura do espectáculo das Ilhas Britânicas a converter-se ao Islão. O cantor Cat Stevens mudou para Yusuf Islam já há alguns anos, e tem demonstrado tanto zelo que até apelou à execução do escritor Salman Rushdie, por este ter abandonado a Religião da Paz:
Yusuf Islam é o rosto de uma campanha esquerdista chamada "O Comboio da Paz", que consagra a aliança Esquerda-Islão.
Tornou-se corriqueiro expressar nojo e ódio pelas pessoas brancas, e mesmo apelar ao seu extermínio... Já para não falar da chacina que os jihadistas estão a levar a cabo, hoje como desde há 1400 anos, matando e estuprando pessoas brancas.
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Etc...
Mas não deveria espantar-nos, porque a doutrina oficial afirma que apenas as pessoas brancas podem ser racistas. É isso que empresas de extrema-esquerda, como o famigerado VICE, vão enfiando na cabeça da opinião pública. Não é de admirar que pessoas mentalmente mais vulneráveis, como a pobre Sinead O'Connor, acabem por ser racistas contra os brancos.
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