Angela Merkel aperta a mão ao presidente de Israel, Reuven Rivlin.
Na Alemanha, o Nazismo renasce, e alastra aos países vizinhos. Enquanto inunda a Europa com maometanos, a senhora Merkel prepara a vingança contra os Aliados e contra os judeus:
Merkel reeleita - Prepare-se para a ascensão do 4º Reich
O lado nazi de Angela Merkel
Quando os alemães protestam, aos milhares, pelos assassinatos, espancamentos, estupros e roubos cometidos pelos maometanos, Merkel culpa... os manifestantes!
Por Jean Patrick Grumberg via Pamela Geller:
Falsa amiga Angela Merkel fez campanha para bloquear a transferência de várias embaixadas europeias para Jerusalém
O autor de best-sellers Tuvia Tenenbom ("Eu Dormi no Quarto de Hitler: Um judeu Americano Visita a Alemanha") disse-me uma vez:
"Bem, se eles não tivessem perdido a guerra, se a Alemanha não tivesse perdido a guerra, o que você acha que seria a Alemanha hoje? Nazi. Não é como se um dia em 1945 o povo alemão tivesse acordado e dito: "Oh, Senhor! Vejam o que fizemos! Nós não podemos acreditar! Por favor, perdoem-nos, por favor, perdoem-nos, vocês todos!".
"Não, não, eles perderam a guerra, e é por isso que eles mudaram e passaram a ser 'humanos', por assim dizer. Então agora eles amam os judeus. Um dia depois, o alemão diz ao judeu, perdoe-me. Um dia antes, sorriam quando viram os judeus queimados no crematório".
Em exclusividade para o Jerusalem Post, Benjamin Weinthal escreveu: "Merkel pediu ao presidente da Roménia que não mude a embaixada para Jerusalém e se recuse a dizer que Jerusalém é a capital de Israel".
Tuvia Tenenbom é o autor de "Olá Refugiados" e "As Mentiras Que Eles Contam".
Ele explica que Merkel "pressionou o presidente romeno para suspender a transferência da sua embaixada para Jerusalém, e acredita-se que Merkel tenha convocado outros políticos europeus como parte de uma campanha para bloquear a transferência de embaixadas europeias para Jerusalém".
A mesma Merkel que proclamou num discurso no Knesset (Parlamento de Israel) em 2008 que os interesses de segurança de Israel são "não-negociáveis" e são parte da "razão de ser da Alemanha" está a lutar para impedir que os governos da Roménia e outros países reconheçam Jerusalém como a capital de Israel.
"O que aconteceu com a Alemanha? Perguntei a Tenenbom. O que acha? Reviravolta anti-semita 180 graus e mudança de ideias?".
"Não. É realismo. Eles perderam a guerra. Não podem continuar a fazer o que faziam. Eles não têm outra escolha, então decidem: 'Deixa-me ser bom com os judeus'. Então os alemães são bons com os judeus. Todo os dias que passam sobre o Holocausto, o alemão não gosta mais do judeu. Basicamente, o alemão odeia os judeus cada vez mais".
Quando Weinthal perguntou se Jerusalém é a capital de Israel, a porta-voz da administração de Merkel recusou-se a responder directamente. Ela disse que o "status de Jerusalém deve, no âmbito de um acordo, ser esclarecido". A porta-voz disse que uma solução para o conflito entre "palestinos" e "israelitas" pode ocorrer com uma solução de dois Estados for acordada, acrescentando que "até que tal acordo seja alcançado, todos os lados devem evitar medidas que intensifiquem as tensões existentes e dificultem uma solução pacífica do conflito”.
Um manifestante segura um cartaz com uma imagem da chanceler alemã Angela Merkel usando um lenço de cabeça em frente ao prédio do Reichstag com um crescente em cima durante uma reunião do grupo Europeus Patrióticos Contra a Islamização do Ocidente, ou PEGIDA, em Dresden, Alemanha, Segunda-feira, 12 de Janeiro de 2015. (AP Photo / Jens Meyer).
"Além de fazer uma campanha ostensiva para impedir a transferência de embaixadas europeias para Jerusalém", acrescentou Weinthal, "Merkel rejeitou o pedido do presidente Reuven Rivlin no mês passado, durante a sua visita a Jerusalém, para se juntar às sanções dos EUA contra o regime iraniano".
Ao final da nossa conversa, tive que perguntar: “Diga-me Tuvia, eles ainda não gostam dos judeus? Os países ocidentais são anti-semitas? Ainda é a mesma história?".
“É a mesma história. Uma história de dois mil anos, achas que mudava assim?".
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E a França sempre na primeira linha do colaboracionismo nazi: Macron quer um "verdadeiro Exército europeu" para combater os Estados Unidos...
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