Fernanda Câncio, hárpia-mor* do neo-feminismo anti-homens brancos, guru da extrema-esquerda e deusa do ateísmo luso, também conhecida como 'O Caminho, A Verdade e A Vida', fez trovejar raios e coriscos recentemente, porque a Dina Aguiar se despede dos telespectadores com um “Até amanhã, se Deus quiser".
Ora acontece que estivemos hoje a ver o desfile do Centenário do Armistício, o maior desfile militar realizado em Portugal, em 100 anos.
100 mil portugueses que combateram na I Guerra Mundial (1914/1918) e 7.500 morreram no conflito.
Barros Basto, judeu português e herói da Grande Guerra.
Estava tudo a correr muito bem, mas eis que passam as tropas pára-quedistas portuguesas (actualmente em missão na República Centro Africana, onde estão a defender a população cristã e infiel em geral, do genocídio que os maometanos há vários anos vêm levando a cabo).
Cristãos e outros infiéis da República Centro-Africana
Que bronca, meus amigos!!! Os pára-quedistas desfilaram cantando “Ó Pátria Mãe” e o “Hino dos Pára-Quedistas”, que possuem estas escandalosas passagens:
"Ó Pátria Mãe
Reza a Deus por nós"
"Quem sabe se torno a vir
Só Deus sabe e mais ninguém"
"Dando a vida que Deus nos deu
Boinas Verdes sobem ao céu"
"Então mas isto são as Forças Armadas da paróquia, ou quê?!...".
Os pára-quedistas estão metidos num grande sarilho!
Enfrentar jihadistas suicidas é uma brincadeira de crianças ante a perspectiva de enfrentarem a Fernanda!
(*) Hárpia
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