Não é apenas nos Estados Unidos, mas sob o reinado teocrático do deus-Obama, a campanha de imbecilização da juventude atingiu graus inéditos. Julgue por si:
OS CURSOS UNIVERSITÁRIOS MAIS ESTÚPIDOS (E REAIS!!!)
Os cursos universitários mais inconcebíveis e rudimentares são
ministrados nas universidades mais respeitadas. Desde as coisas que toda a
gente sabe fazer, como vestir-se (um curso da Universidade de
Princeton ) até aprender a argumentar com personalidades de televisão como a
Juíza Judy (um curso da Universidade da Califórnia, Berkeley ), estes cursos
universitários ensinam competências que garantem ZERO empregabilidade.
A Ohio State University oferece um curso sobre como assistir a desportos,
a Montclair State University oferece um curso sobre como ver televisão. O Bates College oferece um curso sobre a carreira de Whoopi Goldberg. A
Universidade do Texas ensina a falar Klingon. A Appalachian State
University ensina como determinar se
Harry Potter é um personagem fictício ou real.
Sérios candidatos ao prémio do curso mais absurdo são a Matemática Aplicada
às Lutas de Rua ou o curso intitulado A Alegria do Lixo.
VESTIR-SE
Da Universidade de Princeton: "O
curso é um inquérito sobre a importância social do vestuário e um exame atento
da relação entre vestuário e identidade na América do século 20. Para explorar
essa conjuntura, os alunos mantêm um caderno de anotações no qual
registam as suas observações sobre a forma como a roupa entra em jogo nas
notícias, nos seus bairros e nas suas próprias vidas. O curso ajuda os alunos a
aprimorarem os seus poderes de observação e a aprenderem habilidades-chave para
examinar o mundo”.
COMO GANHAR UM CONCURSO DE BELEZA
Do Oberlin College: "Este
curso examina os desfiles de beleza desde a década de 1920 até ao presente. O
nosso objectivo será analisar os concursos de beleza como um cenário único para
a interacção de raça, género, classe, sexualidade e nacionalidade. Vamos
aprender sobre estudos culturais, história cultural, análise crítica do
discurso, leitura de proximidade, etnografia, e usar esses métodos para
entender a mudança da identidade dos EUA ao longo do tempo. Este curso inclui
uma visita de campo a um concurso em Ohio”.
COMO VER TELEVISÃO
De Montclair State University:
"Este curso, aberto a profissionais e não-profissionais de
televisão, é sobre a análise da televisão nas formas e extensão em que precisa
ser entendida pelo seu público. O objectivo é que os alunos avaliem criticamente
o papel e o impacto da televisão nas suas vidas, bem como na vida cultural. O
meio para atingir esse objectivo é uma abordagem que combina a teoria dos meios
de comunicação e a crítica com a educação para os media".
SERÁ HARRY POTTER REAL?
Da Universidade Estadual Apalaches: "Este
curso envolverá os alunos com perguntas sobre a própria natureza da história.
Quem decide o que é a história, quem decide como é usada ou mal utilizada, e como esse uso ou uso
indevido nos afecta? A imaginação, a literatura e a fantasia - como pode a
fantasia remodelar a forma como olhamos a história? Os romances e filmes de
Harry Potter são terreno fértil para explorar todas essas questões mais
profundas: ao olhar para a geografia real dos romances, os eventos históricos
reais e imaginados retratados, os romances, as reacções dos estudiosos de todas
as ciências sociais aos romances e o frenesi mundial por eles inspirado, os
alunos examinarão questões de raça, classe, género, tempo, lugar, usos do espaço
e do movimento, o papel do multiculturalismo na história, e aprenderão a ler um
romance e a ler ensaios académicos por forma a tirarem o máximo proveito deles”.
A ARTE DE ANDAR
Do Center College: "A Arte
de Andar pede aos alunos para pararem de se concentrar em fazer constantemente
e se concentrarem ainda mais em simplesmente experimentar. É um tipo diferente
de atmosfera intelectual do que eles costumam experimentar durante longos
períodos".
LÍNGUAS INVENTADAS: O KLINGON E MAIS ALÉM
Da Universidade do Texas: "Porque é que alguém iria querer
aprender Klingon? Quem já fala Esperanto? Poderia haver uma linguagem
inteiramente baseada em escalas musicais? Usando linguagens
construídas/inventadas como um veículo, vamos tentar responder a estas
perguntas enquanto discutimos ideias actuais sobre a teoria linguística,
especialmente ideias em torno da interacção da linguagem e da sociedade. Por
exemplo, a estrutura da Língua Klingon e o que faz com que pareça tão
"alienígena"? Como é que a Europa do início do século 20 gerou tantas línguas
chamadas "universais"? Uma linguagem pode ser inerentemente sexista?
Consideraremos linguagens construídas/inventadas a partir de uma variedade de
pontos de vista, tais como linguagens criadas como tramas ficcionais, para
debates filosóficos, para servir uma função internacional e Línguas criadas
para a diversão privada. Não iremos aprender uma linguagem específica, mas
vamos aprender sobre a arte, ideias e objectivos por trás de idiomas inventados
usando fontes diversas da literatura, a Internet, filmes, jogos de vídeo e
outros aspectos da cultura popular".
A SOCIOLOGIA DE MILEY CYRUS: RAÇA, CLASSE SOCIAL, GÉNERO E MEDIA
Do Skidmore College de Nova Iorque: "De jovem actriz da Disney a
máquina de 'twerking', a professora assistente Carolyn Chernoff
assegura-nos que este curso "fornecerá
ricos exemplos para analisar aspectos de identidades intersectoriais e
representação dos media". Chernoff disse: "Eu criei o curso como uma maneira criativa e rigorosa de olhar
para o que é relevante sobre a sociologia e a teoria da sociologia".
DISCUTINDO COM A JUÍZA JUDY
Da Universidade da Califórnia, Berkeley: "Neste programa de televisão, extremamente popular nos últimos 3-5 anos, um aspecto fascinante de um ponto de vista rectórico é a argumentação usada pelos litigantes, que é totalmente ilógica ou perverte a lógica padrão, e ainda assim é usada continuamente. Por exemplo, quando lhes perguntam: "Você bateu no queixoso?", os réus costumam responder: "Se lhe tivesse batido, ele estaria morto!". Esta resposta evita responder ao "sim" ou ao "não", apresentando uma forma pervertida da estratégia lógica chamada "a fortiori" em Latim. O seminário identificará tais falácias aparentemente populares e discutirá porque tais estratégias são tão difundidas. Não é um curso sobre lei ou 'raciocínio legal'. Estudantes interessados em lógica, argumento, TV e cultura popular americana, provavelmente estarão interessados. Eu enfatizo que não é sobre a aplicação da lei ou sobre o funcionamento do sistema judicial em geral".
A BOMBA GOLDBERG: FABRICANDO WHOOPI
Do Bates College: "Os participantes aprenderão sobre a carreira de Whoopi Goldberg, incluindo ‘Alien Whoopi: Star Trek e a Geração Goldberg’, ‘Renaissance Whoopi: Elizabeth Regina e 'O Que A Tia Jemima Poderia Dizer se Saísse Dessa Caixa: O Paradoxo que é Whoopi Goldberg’”.
“OH! VEJAM! UMA GALINHA!”
Da Universidade de Belmont: "Este curso vai ensinar [Olha! Um
carreiro de formigas que vão e vêm de um pedaço de bolo que está em cima da
mesa!] o que significa ser um distraído [Eu poderia decerto desfrutar de uma sanduíche
de manteiga de amendoim agora] bem como
[Meu Deus! Tenho que ir à praia este Verão!] desenvolver uma consciência
[Preciso de cortar as unhas…] dos seus sentidos. O curso é ministrado numa
escola de música, [estarei a ouvir uma torneira a pingar?] e assim haverá um
elemento relacionado com o tema [As aranhas são animais incríveis!] do curso. [Olha, há
um tanque de peixes atrás de mim!] Aqueles que se inscreverem poderão até
aprender a fazer malabarismos".
O FALO
O FALO
Do Occidental College: "Levantamento das teorias do falo de Freud e Lacan através dos pontos de vista feministas e homossexuais. Os tópicos incluem a relação entre o falo e o pénis, o significado do falo, falologocentrismo, o falo lésbico, o falo judeu, o falo latino e a relação do falo e do fetichismo".
OS ZOMBIES NOS MEDIA
Da Universidade de Columbia: "Este curso explora a história, o significado e a representação do zombie como personagem em textos de horror e fantasia. A instrução segue um calendário intenso, usando a teoria crítica e os media de origem (literatura, quadradinhos e filmes) para estimular a discussão e explorar as muitas encarnações da figura. As tarefas diárias focam-se na reflexão e comentário, enquanto os projectos finais fomentam conexões possíveis entre as disciplinas estudantis e a figura do zombie".
DESPORTO PARA O ESPECTADOR
Da Ohio State University: "Desenvolva uma apreciação do desporto como um espetcáculo, evento social, actividade recreativa, de negócios e de entretenimento. Desenvolva a capacidade de identificar questões que afectam o desporto e o comportamento do espectador".
A FILOSOFIA DOS PHISH
Da Universidade Estadual de Oregon e ministrado por uma ávida fã dos Phish, a Dr.a Stephanie Jenkins: "As grandes teorias filosóficas sobre a arte e seu significado, desde a Antiguidade até os tempos modernos Como os filósofos compreenderam beleza, imaginação, arte e conhecimento, arte e lazer, arte e emoção, através da lente de Phish", oferecido on-line enquanto a Dr.a Jenkins segue a banda na sua digressão de Verão, as aulas são dadas enquanto a docente anda na estrada.
A Dr.a Stephanie Jenkins, num concerto dos Phish.
A Dr.a Stephanie Jenkins, a pensar nos Phish.
Nota: estes são apenas alguns dos maravilhosos "cursos universitários" em que os nossos jovens zombies hoje podem hoje gastar o dinheiro arduamente ganho pelos pais, enquanto gritam contra Trump, pela islamização do Mundo Livre, pelo Hezzbollah e pelo Hamas, partem e queimam tudo porque não suportam ouvir a verdade*, ou levam a cabo a encantadora campanha anti-semita "Punch a Zionist Today" ("Esmurre um Sionista Hoje") que por enquanto ainda não é disciplina universitária. Tudo isto e muito mais, nos intervalos das manifestações racistas anti-Brancos e pró-terroristas anti-Trump.
* - Walter Williams: "A esquerda empenha-se em baixar os seus padrões de comportamento"
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No meio disto tudo, o que mais me admira é que o Ocidente ainda não tenha sido completamente destruído!
ResponderEliminarEstamos no fim de um ciclo. Resta saber se a nossa Civilização sobreviverá.
EliminarA origem de toda essa calamidade(e de muitas outras na era globalista)está aqui http://dcclothesline.com/2013/06/04/the-web-of-power-council-on-foreign-relations-bilderberg-and-trilateral-commission/
ResponderEliminarEu de bilderbergues não percebo muito. Quer-me parecer que se fossem uma sociedade secreta com más intenções se esconderiam melhor. Mas não é o tipo de gente que me inspire confiança, isso não é.
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