Mais um ataque por bombista suicida com grande exposição mediática. Desta vez foi na Rússia, em S. Petersburgo. Até agora, 14 mortos. Dos 50 feridos, quantos morrerão, quantos ficarão com sequelas graves? Crianças, mulheres, gente inocente. Gritos, sangue, desespero. O Oráculo de Delfos jornalístico proclama que "nada podemos fazer" e que temos de deixar entrar mais terroristas.
Nas televisões, os comentadores e os jornalistas fingem não ver o descomunal elefante na sala e "põem a possibilidade de se tratar de atentado terrorista". Estamos em pleno reino do absurdo. A velha história d'O Rei Vai Nu é ultrapassada pela realidade.
Confirmado que se tratou de um atentado terrorista (O que mais poderia ter sido? Foguetes de São João?) os comentadores e jornalistas são unânimes: "Ou foram separatistas chechenos ou foram ucranianos!". Timidamente, acrescentam que até pode ter-se dado o caso de "infelizmente" (sic) se ter tratado de mais uma acção do Daesh.
O Daesh é o novo nome Estado Islâmico/ISIS, para parecer que é outra coisa. O ISIS é um dos braços armados da Irmandade Muçulmana. A Irmandade Muçulmana é o organismo coordenador da jihad global. A jihad é a essência do Islão, é a guerra santa pela conquista do Mundo para o deus Alá, que causou já centenas de milhões de vítimas inocentes desde o século 7.
Quando os islamistas bombardearam um comboio em Madrid, os jornalistas e os comentadores juravam que tinha sido a ETA. Quando bombardearam o metro de Londres, juravam que tinha sido o IRA. Quando bombardearam a Maratona de Boston, juravam que tinha sido a NRA (National Rifle Association).
A NRA/ National Rifle Association, aliás, não é uma associação terrorista, é uma associação legal, de possuidores de armas, que luta contra o desarmamento forçado da população, e é universalmente condenada pelos media, pelos opinion-makers, pelos jornalistas, pelos académicos, pelos bem-pensantes e por todos os que querem parecer inteligentes. O Islão é universalmente aplaudido pelos mesmos.
Quando os islamistas bombardearam um comboio em Madrid, os jornalistas e os comentadores juravam que tinha sido a ETA. Quando bombardearam o metro de Londres, juravam que tinha sido o IRA. Quando bombardearam a Maratona de Boston, juravam que tinha sido a NRA (National Rifle Association).
E continua a "cobertura jornalística" do ataque terrorista de S. Petersburgo, com os especialistas a jogarem ao "ignorar o óbvio" e a balbuciarem continuamente as mesmas inanidades estafadas. Nunca pronunciam a palavra Islão, que é a única motivação para mais este massacre.
A partir do momento em que se confirma que o ataque foi cometido em nome do Islão, é o silêncio. ENSURDECEDOR.
OS LÍDERES ISLÂMICOS NÃO CONDENARAM O ATAQUE. COMO DE COSTUME. E NÃO PODE SER DE OUTRA MANEIRA, PORQUE AQUILO A QUE NÓS CHAMAMOS TERRORISMO, PARA ELES É APENAS O ISLÃO EM ACÇÃO. É A JUSTA PUNIÇÃO DOS INFIÉIS POR NÃO SE CONVERTEREM AO DEUS ALÁ (VEJA OS VÍDEOS ABAIXO).
P.S. - Há minutos, a notícia de que os poucos muçulmanos que condenaram o ataque estão a ser condenados pela comunidade muçulmana global. Por cada muçulmano que se manifesta contra a violência, há uma multidão que se manifesta pela violência. Os muçulmanos são 1/4 da Humanidade.
A 3 de Março de 2016, uma muçulmana, de burqa, na Rússia, decapitou a menina de que tomava conta, meteu a cabeça desta num saco e foi para rua exibir a cabeça decapitada, a gritar "Allahu Akbar" e a declarar que tinha sacrificado a criança como vingança por a Rússia estar a bombardear posições dos terroristas do ISIS na Síria. Foi declarada inimputável. "Nada teve a ver com o Islão" - é a versão oficial. Como agora. Como sempre.
Hoje, o atentado islamista não mereceu grande destaque nos jornais. 14 mortos e 50 feridos caiu na rotina. São apenas vítimas descartáveis da geo-estratégia, da necessidade ocidental de petróleo e do politicamente correcto.
NÃO SÃO NÚMEROS! SÃO PESSOAS:
- Desde o 11 de Setembro de 2001, registaram-se, até este momento, 30565 ataques terroristas islâmicos.
- 94% dos ataques terroristas no Mundo são cometidos por muçulmanos, em nome do Islão.
Desde o 11 de Setembro de 2001, não houve um único dia sem ataques terroristas islâmicos.
- No mês de Março findo, foram cometidos 136 ataques terroristas em nome do Islão. Os mortos foram 1018. Os feridos 1266. Os ataques suicidas foram 26. Os países atingidos foram 23.
- Na semana de 25 a 31 de Março registaram-se 40 ataques terroristas em nome do Islão. 227 mortos e 337 feridos. 6 ataques suicidas. 10 países.
Tudo isto (e muito mais!) pode ser confirmado em detalhe no site The Religion of Peace. Entre outros.
Tudo isto (e muito mais!) acontece TODOS OS DIAS, TODOS OS MESES, TODOS OS ANOS, TODOS OS SÉCULOS, DESDE A CRIAÇÃO DO ISLÃO.
Estas estatísticas são apenas de ataques terroristas. Não contabilizam o estupro em massa, a tortura, as mutilações, as decapitações, as crucificações, as pessoas enterradas e queimadas vivas, as penalidades brutais da lei sharia, o extermínio sistemático dos cristãos (é assassinado 1 cristão a cada hora em média, em nome do Islão).
O Holocausto dos cristãos (e dos judeus e dos yazidis e dos budistas e dos hindus e de todos os não-muçulmanos) não tem qualquer eco nos media, que continuam a manipular a opinião pública com os "refugiados", uma patranha grosseira e obscena, destinada a mascarar a invasão e colonização do Mundo Livre pelas hordas islâmicas.
Qualquer destes sites que temos na barra lateral - e muitos milhares de outros - reportam o horror islâmico diário:
- Answering Islam
- Answering Muslims
- Bare Naked Islam
- Ex-Muçulmanos
- Gates of Vienna
- Islam Watch
- Islão a Nu
- Jihad Watch
- Lei Islâmica em Ação
- Money Jihad
- Muammad e os Sufis
- Muslim Statistics
- Muslims Against Sharia
- Olho na Jihad
- Pamela Geller
- Perigo Islâmico
- Por Que Nunca Serei Muçulmano
- Quoting Islam
- Raymond Ibrahim
- Riposte Laique
- Sultan Knish
- Terror Scoop
- The Religion of Peace
- Walid Shoebat
- Winds of Jihad
Estamos em guerra. E não é por nos recusarmos a admiti-lo que estamos menos em guerra. E não é porque os cabeças de abóbora gritem que somos "belicistas", "alarmistas" e "racistas", por dizermos que estamos em guerra, que estamos menos em guerra.
São os próprios líderes islâmicos, os próprios clérigos islâmicos, que nos dizem que estão em guerra connosco para nos submeterem ou exterminarem.
Aconselhamos vivamente os seguintes vídeos, dos mais esclarecedores que é ainda possível encontrar.
CONFIRME! E não se fique pelos vídeos (ainda que eles sejam concludentes). Estude atentamente todas as fontes, acorde e PENSE!
"Sequência de vídeos que mostram o pensamento globalista de líderes islâmicos, no intuito de estabelecer um Califado (governo islâmico) mundial. Com o enfraquecimento da sociedade ocidental (e suas estruturas como a religião, família, etc) produzida por grupos globalistas e de esquerda (como os socialistas), isto se torna bastante viável. Mais informações sobre a expansão islâmica no mundo e o califado mundial":
Os "refugiados" são homens jovens em idade militar, são conquistadores, que trazem algumas mulheres e crianças para fazer figuração para os jornalistas ocidentais complacentes:
O dogma politicamente correcto de que o Islão é pacífico e apenas alguns muçulmanos são terroristas é uma grosseira MENTIRA. O Islão é inerentemente violento, terrorista, genocida, e sempre o foi:
A verdade é tão horrível, tão inconcebível para o Ocidente da Democracia, da Liberdade, dos Direitos Humanos, que as pessoas fuzilam o mensageiro, chamam louco a quem mostra a VERDADE, recusam-se a ver até os vídeos, repetem vacuidades sobre "paz e amor", e vão a correr mudar a bandeirinha no perfil do Facebook após cada ataque terrorista:
A esmagadora maioria dos muçulmanos apoia a jihad:
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