Na sequência de:
Hannah Bladon
A jovem vítima do terrorismo que tinha dado o seu lugar a uma
mãe que segurava uma criança era "a filha mais carinhosa, sensível e
compassiva que se poderia desejar", disse a sua família enlutada.
Hannah Bladon, de 20 anos, estudante de
intercâmbio na Universidade Hebraica de Jerusalém, foi esfaqueada até à morte
pelo terrorista ‘palestino’ Jamil Tamimi,
de 57 anos, residente em Ras al-Amud, um bairro árabe em Jerusalém.
Viajando no metro de superfície de Jerusalém, na sexta-feira,
no seu caminho para casa vinda de uma escavação arqueológica, Bladon tinha dado
o seu assento para acomodar uma mulher que segurava um bebé, informou a TV
israelita no dia seguinte. Ela, sem saber, escolheu ficar perto de um
terrorista.
Bladon tinha estudado Arqueologia e Teologia na Universidade
de Birmingham antes de iniciar um novo semestre em Israel no final de Janeiro.
Ela era "a filha mais carinhosa, sensível e
compassiva que se poderia desejar", disse a família num
comunicado, acrescentando que ela também era uma "talentosa música ... um
entusiasta jogadora de rugby e uma fervorosa apoiante do clube de futebol
Derby County” ...
"Ela era enérgica e apaixonada e a sua morte deixa
tantas promessas não cumpridas".
"Em nome de todo o povo de Israel, dou as minhas
condolências à família da jovem assassinada", declarou o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. "O terrorismo islâmico radical atinge as capitais em todo o mundo. Infelizmente, atingiu hoje na capital de Israel, Jerusalém".
Um sobrevivente é conduzido ao hospital.
"O terror nunca nos vencerá"
"Estou cheio de tristeza, ao receber a terrível notícia
do assassinato de uma jovem num ataque terrorista em Jerusalém", disse o presidente Reuven Rivlin em comunicado.
"Os nossos pensamentos e orações estão com a família da
vítima, e desejamos a todos os feridos uma recuperação rápida e completa.
"Esta semana milhares de pessoas passaram pelos antigos
Portões de Jerusalém, para celebrar as festas da Páscoa cristã e da Páscoa
judaica, em toda a cidade - enquanto as forças policiais trabalharam para
garantir a segurança dos queridos moradores e visitantes da cidade. E assim
vamos continuar a fazer.
"O terror nunca nos
vencerá. O terror nunca vai destruir as nossas vidas aqui", Rivlin jurou.
A Universidade Hebraica divulgou uma declaração, expressando "profunda
tristeza pelo assassinato" e apresentando "as mais profundas
condolências à família ... Nós compartilhamos a vossa tristeza”.
"A Universidade condena tais actos de terror, que
prejudicam pessoas inocentes, e, especialmente, uma estudante que veio a
Jerusalém para estudar e ampliar os seus horizontes académicos", continuou o comunicado.
"A administração e o pessoal da Universidade fornecerão
todo o apoio necessário aos estudantes, aos professores e às suas famílias, em
Israel e em todo o mundo. Que a sua memória seja abençoada".
"Os meus pensamentos estão com a família e amigos da
estudante britânica Hannah Bladon, que foi assassinada num acto de terror sem
sentido hoje em Jerusalém", disse o embaixador israelita no Reino Unido Mark Regev no Twitter.
Terrorista queria
morrer
O Canal 2 relatou o
apunhalamento como uma tentativa de ataque suicida. Tamimi, no entanto, não foi morto pela polícia, mas preso com força mínima.
O Shin Bet, a agência
de segurança de Israel, disse que o terrorista "recentemente tentou cometer
suicídio - num hospital no norte de Israel - ao engolir uma lâmina de barbear. Em 2011,
ele foi condenado por abusar sexualmente da sua filha".
"Esta não é a primeira vez que um ‘palestino’ com
problemas de sofrimento pessoal, mental ou moral, escolhe cometer um ataque
terrorista para escapar dos seus problemas", concluiu a declaração do Shin Bet.
Duas outras vítimas foram feridas e várias pessoas sofrendo
de choque e trauma foram levadas para um hospital de Jerusalém, para tratamento.
As autoridades de informações israelitas estão em alerta pelo
aumento da actividade terrorista durante a temporada de férias, incluindo não
só a Páscoa, mas também o próximo Dia da Independência de Israel.
COMENTÁRIO
Toda a gente (menos a gente de esquerda, claro...) está de acordo que os terroristas do ISIS ou da Al-Qaeda devem ser exterminados, sem dó nem piedade. E diversos países metem mãos à obra, graças a Deus.
No entanto, os terroristas que matam israelitas, são financiados pelo Ocidente. O Hamas, que domina Gaza, a Autoridade Palestina, recebem fortunas, que gastam em armamento usado para atacar Israel. O Ocidente colabora assim com o desígnio islâmico e comunista de extinguir os judeus e obliterar Israel.
Este ataque foi mais um episódio da INTIFACADA, o apelo do mega-terrorista Mammoud Abbas, e das lideranças políticas e religiosas muçulmanas, para que, em face da cada vez maior eficiência da Polícia israelita, e da cerca de segurança que protege Israel, os muçulmanos usem meios de fortuna (facas, machados, viaturas, incêndios) para levarem a cabo o maior desígnio do Islão: matar judeus.
Agora, o assassino vai estar uns tempos de férias numa prisão israelita, a ter o tratamento VIP que Israel dispensa a quem mata judeus, e a família vai ser premiada com uma choruda pensão vitalícia, paga pela Autoridade Palestina, que recompensa assim os terroristas. A pensão é paga com o dinheiro que o Ocidente envia, com o SEU dinheiro.
O terrorista vai ter nome de rua em Israel (atribuído pelas "autoridades" islâmicas locais) e será para sempre louvado como herói. É sempre assim.
Hannah Bladon, a vítima, um ser humano decente e inocente, morreu. A família viverá com a dor. É sempre assim.
Veja o post anterior, onde pela milésima vez explicámos, em detalhe, de forma documentada, que os judeus são o povo nativo de Israel, com uma presença ininterrupta nesse território desde há 3.800 anos. Os Árabes, por seu lado, invadiram Israel em 1920. Mas entendem que a Terra é deles. Como aqui na Europa, onde assim que chegam começam logo a fazer planos para dominar os países que os acolhem.
Se ao menos se conseguisse que a opinião pública se desprogramasse da propaganda anti-semita sobre Israel.... Vidas inocentes seriam poupadas, para começar.
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