segunda-feira, 17 de abril de 2017

Acto de bondade precedeu assassinato brutal de estudante britânica em Jerusalém

 Na sequência de:





Hannah Bladon


A jovem vítima do terrorismo que tinha dado o seu lugar a uma mãe que segurava uma criança era "a filha mais carinhosa, sensível e compassiva que se poderia desejar", disse a sua família enlutada.

Hannah Bladon, de 20 anos, estudante de intercâmbio na Universidade Hebraica de Jerusalém, foi esfaqueada até à morte pelo terrorista ‘palestino’ Jamil Tamimi, de 57 anos, residente em Ras al-Amud, um bairro árabe em Jerusalém.

Viajando no metro de superfície de Jerusalém, na sexta-feira, no seu caminho para casa vinda de uma escavação arqueológica, Bladon tinha dado o seu assento para acomodar uma mulher que segurava um bebé, informou a TV israelita no dia seguinte. Ela, sem saber, escolheu ficar perto de um terrorista.

Bladon tinha estudado Arqueologia e Teologia na Universidade de Birmingham antes de iniciar um novo semestre em Israel no final de Janeiro.

Ela era "a filha mais carinhosa, sensível e compassiva que se poderia desejar", disse a família num comunicado, acrescentando que ela também era uma "talentosa música ... um entusiasta jogadora de rugby e uma fervorosa apoiante do clube de futebol Derby County” ...

"Ela era enérgica e apaixonada e a sua morte deixa tantas promessas não cumpridas".

"Em nome de todo o povo de Israel, dou as minhas condolências à família da jovem assassinada", declarou o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. "O terrorismo islâmico radical atinge as capitais em todo o mundo. Infelizmente, atingiu hoje na capital de Israel, Jerusalém".



Um sobrevivente é conduzido ao hospital.


"O terror nunca nos vencerá"

"Estou cheio de tristeza, ao receber a terrível notícia do assassinato de uma jovem num ataque terrorista em Jerusalém", disse o presidente Reuven Rivlin em comunicado.

"Os nossos pensamentos e orações estão com a família da vítima, e desejamos a todos os feridos uma recuperação rápida e completa.

"Esta semana milhares de pessoas passaram pelos antigos Portões de Jerusalém, para celebrar as festas da Páscoa cristã e da Páscoa judaica, em toda a cidade - enquanto as forças policiais trabalharam para garantir a segurança dos queridos moradores e visitantes da cidade. E assim vamos continuar a fazer.

"O terror nunca nos vencerá. O terror nunca vai destruir as nossas vidas aqui", Rivlin jurou.

A Universidade Hebraica divulgou uma declaração, expressando "profunda tristeza pelo assassinato" e apresentando "as mais profundas condolências à família ... Nós compartilhamos a vossa tristeza”.

"A Universidade condena tais actos de terror, que prejudicam pessoas inocentes, e, especialmente, uma estudante que veio a Jerusalém para estudar e ampliar os seus horizontes académicos", continuou o comunicado.

"A administração e o pessoal da Universidade fornecerão todo o apoio necessário aos estudantes, aos professores e às suas famílias, em Israel e em todo o mundo. Que a sua memória seja abençoada".

"Os meus pensamentos estão com a família e amigos da estudante britânica Hannah Bladon, que foi assassinada num acto de terror sem sentido hoje em Jerusalém", disse o embaixador israelita no Reino Unido Mark Regev no Twitter.

Terrorista queria morrer

O Canal 2 relatou o apunhalamento como uma tentativa de ataque suicida. Tamimi, no entanto, não foi morto pela polícia, mas preso com força mínima.

O Shin Bet, a agência de segurança de Israel, disse que o terrorista "recentemente tentou cometer suicídio - num hospital no norte de Israel  - ao engolir uma lâmina de barbear. Em 2011, ele foi condenado por abusar sexualmente da sua filha".

"Esta não é a primeira vez que um ‘palestino’ com problemas de sofrimento pessoal, mental ou moral, escolhe cometer um ataque terrorista para escapar dos seus problemas", concluiu a declaração do Shin Bet.

Duas outras vítimas foram feridas e várias pessoas sofrendo de choque e trauma foram levadas para um hospital de Jerusalém, para tratamento.

As autoridades de informações israelitas estão em alerta pelo aumento da actividade terrorista durante a temporada de férias, incluindo não só a Páscoa, mas também o próximo Dia da Independência de Israel.









COMENTÁRIO

Toda a gente (menos a gente de esquerda, claro...) está de acordo que os terroristas do ISIS ou da Al-Qaeda devem ser exterminados, sem dó nem piedade. E diversos países metem mãos à obra, graças a Deus. 

No entanto, os terroristas que matam israelitas, são financiados pelo Ocidente. O Hamas, que domina Gaza, a Autoridade Palestina, recebem fortunas, que gastam em armamento usado para atacar Israel. O Ocidente colabora assim com o desígnio islâmico e comunista de extinguir os judeus e obliterar Israel. 




Este ataque foi mais um episódio da INTIFACADA, o apelo do mega-terrorista Mammoud Abbas, e das lideranças políticas e religiosas muçulmanas, para que, em face da cada vez maior eficiência da Polícia israelita, e da cerca de segurança que protege Israel, os muçulmanos usem meios de fortuna (facas, machados, viaturas, incêndios) para levarem a cabo o maior desígnio do Islão: matar judeus.

Agora, o assassino vai estar uns tempos de férias numa prisão israelita, a ter o tratamento VIP que Israel dispensa a quem mata judeus, e a família vai ser premiada com uma choruda pensão vitalícia, paga pela Autoridade Palestina, que recompensa assim os terroristas. A pensão é paga com o dinheiro que o Ocidente envia, com o SEU dinheiro.

O terrorista vai ter nome de rua em Israel (atribuído pelas "autoridades" islâmicas locais) e será para sempre louvado como herói. É sempre assim.

Hannah Bladon, a vítima, um ser humano decente e inocente, morreu. A família viverá com a dor. É sempre assim.

Veja o post anterior, onde pela milésima vez explicámos, em detalhe, de forma documentada, que os judeus são o povo nativo de Israel, com uma presença ininterrupta nesse território desde há 3.800 anos. Os Árabes, por seu lado, invadiram Israel em 1920. Mas entendem que a Terra é deles. Como aqui na Europa, onde assim que chegam começam logo a fazer planos para dominar os países que os acolhem.

Se ao menos se conseguisse que a opinião pública  se desprogramasse da propaganda anti-semita sobre Israel.... Vidas inocentes seriam poupadas, para começar.

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