sábado, 8 de abril de 2017

França: Polícia encobre execução de mulher judia por muçulmano *

França: muçulmano aos gritos de "Allahu Akbar" assassina mulher judia; Polícia encobre acto terrorista. 


"Os vizinhos disseram à Polícia que, de madrugada, o terrorista subiu ao terceiro andar do complexo de apartamentos, gritou "Allahu Akbar", e atacou violentamente Halimi, antes de a empurrar para a morte. Durante a investigação policial, o terrorista afirmou que o Alcorão lhe ordenara que a matasse".

Em resposta a um muçulmano gritando "Allahu Akbar" e matando uma mulher judia, e, em seguida, invocando o Alcorão como justificação, temos a resposta previsível das autoridades francesas: "Ele foi enviado para avaliações psiquiátricas".

"A família de Halimi diz que o incidente foi um ataque terrorista e culpa a Polícia por tentar silenciar o assassinato por motivos políticos relacionados com as eleições em França".

Muito obviamente.
Robert Spencer/ Jihad Watch


 Sarah Hamlimi foi defenestrada por um muçulmano em nome do Islão.


“‘ELES TENTARAM ENCOBRIR O ATAQUE TERRORISTA'”
por Ido ben Porat, Arutz Sheva, Abril 6, 2017:
A Polícia de Paris está a verificar suspeitas de que um muçulmano de 27 anos assassinou a sua vizinha de origem judaica, Sarah Lucy Halimi, após um confronto no seu apartamento.

    
De acordo com a notícia do Yediot Aharonot, Halimi, de 66 anos, foi atacada pelo terrorista enquanto dormia na sua cama. Ele esfaqueou-a e empurrou-a do seu apartamento de terceiro andar, para a rua, causando-lhe a morte, enquanto gritava "Allahu Akbar".
 
    Halimi deve ser sepultada hoje, quinta-feira, às 11:30 no cemitério Har Hamenuhot, em Jerusalém. A sua família pediu que o público venha e preste a homenagem final.

    
Halimi foi encontrada sem vida na noite de segunda-feira, na rua, ao pé do seu apartamento em Paris. Vizinhos disseram à Polícia que, numa hora tardia da noite, o terrorista subiu ao terceiro andar do complexo de apartamentos, gritou "Allahu Akbar" e agiu descontroladamente antes de empurrar Halimi para a morte.

    
Durante a investigação policial, o terrorista afirmou que o Alcorão tinha ordenado que a assassinasse.
Foi enviado para avaliações psiquiátricas.

    
A família de Halimi diz que o incidente foi um ataque terrorista e culpa a polícia por tentar silenciar o assassinato, por motivos políticos relacionados com as eleições na França.

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Imaginemos que tinha sido um judeu, um cristão, um budista, um hindu, a assassinarem um muçulmano em nome da respectiva religião. Decerto que não teria sido imediatamente considerado inimputável. 
Os muçulmanos têm carta branca para matar quem queiram, aqui na Europa. E quem questionar esta loucura, é severamente punido. Em FRANÇA, criticar o Islão, dá 2 anos de cadeia:

França: 2 anos de cadeia para quem criticar o Islão!

Tudo isto acontece porque está em curso um processo de substituição populacional dos europeus, que deverão (segundo a decisão da União Europeia) dar lugar aos colonos muçulmanos:
Quanto aos judeus, e como sempre são os canários na mina. Desde que começou este processo de islamização da Europa, são o alvo preferido dos invasores muçulmanos, cuja religião manda matar judeus, cristãos e infiéis em geral. Por essa ordem.

As vítimas do Massacre de Toulouse

Tem havido casos de judeus sacrificados ao deus Alá, em França, que as autoridades não conseguiram encobrir. O atirador de Toulouse, Mohamed Merah, (muito idolatrado pelos media e pela esquerda em geral) agiu com grande espectacularidade. Além disso, não matou apenas judeus. Também matou seres humanos propriamente ditos. Os media canonizaram-no. 

Mohamed Merah teve direito a rasgada defesa nos media.  

 

Não costumamos noticiar os frequentes ataques contra judeus, em França e em todo o Mundo. É que são tantos, que perdemos a coragem. Aqui vai um ataque recente, ocorrido também em França: 


Grave ataque anti-semita: Dois jovens judeus severamente espancados e feridos por um grupo de norte-africanos em Bondy 


Dois jovens judeus com kipá na cabeça foram severamente espancados por uma gangue do Maghreb na terça-feira às 21:15 em Bondy. 

Um dos jovens teve o dedo amputado por um dos atacantes, com um serrote.
A motivação anti-semita está fora de dúvida: «Sales Juifs connards vous allez mourir!» * - ameaçaram os atacantes.

* "Judeus idiotas vocês vão morrer!" 

Os dois jovens, filhos de um dos líderes comunitários na cidade de Bondy, foram agredidos quando viajavam de carro com a cabeça coberta com uma kipá.

Nota nossa: em França, são frequentes as agressões de muçulmanos a judeus que levam kipá na cabeça.

Os dois jovens judeus foram identificados e insultados pelos dois ocupantes de uma carrinha, que, depois de algumas tentativas de os fazerem sair da estrada, forçaram-nos a parar perto de um bar "shisha"


Nota nossa: isto é um bar "shisha".

Os atacantes insultavam os jovens, gritando:  «Sales Juifs connards vous allez mourir!»

Nas imediações do bar "shisha", outros indivíduos ajudaram os agressores, e atacaram violentamente. As vítimas disseram que foram severamente espancadas com pés e punhos e que lhes gritavam: "Se vocês se mexem, morrem!"

Um assaltante estava armado com uma serra de mão com a qual cortou um dedo da mão de uma das jovens vítimas.

Chocados e feridos, os jovens judeus foram para o hospital e apresentaram uma queixa. A Polícia ainda não identificou os agressores anti-judaicos, incluindo um pai e filho descritos como de origem norte-africana. 

© Brigitte Finkelstein para Europe Israël News

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Um dedo cortado com um serrote. Uma mulher esfaqueada e defenestrada. Um adulto e três crianças encurralados e executados a sangue frio com um tiro na cabeça. Etc., etc.. Malandros dos judeus, sempre armados em vítimas...
E assim vai a Europa trocando os poucos judeus que cá ficaram após o Holocausto, por mais de 52 milhões (já) de muçulmanos, que cumprem o preceito básico da sua religião: eliminar os infiéis.



Felizmente, hoje os judeus podem procurar abrigo na Terra dos seus antepassados. 


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