sexta-feira, 14 de abril de 2017

Terrorista apunhala e mata uma jovem em Jerusalém


Uma jovem morreu hoje, depois de ser esfaqueada por um terrorista 'palestino' perto da Cidade Velha de Jerusalém. Outras duas pessoas ficaram feridas
Um terrorista 'palestino' apunhalou e matou uma mulher dentro de um metro de superfície em Jerusalém, perto da Cidade Velha, na manhã desta sexta-feira.
Médicos de emergência tentaram salvar a vítima, uma mulher de 23 anos do Reino Unido.
"Às 12h50, a Estrela Vermelha (MDA) de Jerusalém recebeu um relatório de um [indivíduo] esfaqueado perto do metro de superfície em Jerusalém. Paramédicos da MDA estão a tratar um indivíduo gravemente ferido", disse um porta-voz.
Outros dois civis também ficaram feridos, indicam os primeiros relatórios. Uma grávida de 30 anos caiu quando o comboio fez uma paragem de emergência, e um homem de 50 anos ficou ferido enquanto fugia da cena do ataque. Foram levados para o Centro Médico Shaare Zedek para tratamento.4
O terrorista, morador de 57 anos de idade em Jerusalém, foi neutralizado e está sob o controle da Polícia.
O serviço de metro foi interrompido.
"Quando cheguei à cena do ataque, vi o metro parado e as pessoas a fugir. Corri e vi uma mulher jovem em estado grave que perdeu a consciência durante o tratamento que eu tinha começado, devido à gravidade das suas feridas", disse o voluntário da United Hatzalah EMT Yechiel Stern.
"Iniciei imediatamente os primeiros-socorros, e, passado um minuto, fui acompanhado por dois médicos e vários outros médicos e paramédicos que chegaram à cena", disse ele.
"Este ataque hediondo perpetrado por alguém que odeia os judeus foi feito deliberadamente no feriado da Páscoa, quando muitos turistas, judeus e também cristãos, visitam a capital de Israel. Estamos tristes com a violência contínua que visa criar má vontade entre os povos da Cidade Santa", afirmou Eli Beer, presidente e fundador da United Hatzalah.
Por: Terri Nir, Unidos com Israel
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Comentário

Este foi mais um episódio da Intifacada, a nova forma de extermínio dos judeus, por procuração. 

Ilustração da página oficial de Facebook da Fatah, o partido de Mammoud Abbas, o líder da Autoridade Palestina, adulada e financiada pelo Ocidente, pelo mundo islâmico e pelo mundo comunista - que nisto estão de acordo: os judeus, meros 0,17% da Humanidade, ocupam demasiado espaço, no seu micro-país, que é 0,02% do mundo islâmico.

Na maior parte dos países islâmicos, os judeus foram exterminados, expulsos e são proibidos de entrar. Em Meca, só muçulmanos podem entrar. Os judeus não podem sequer pisar o Monte do Templo, o lugar mais sagrado da sua religião, presentemente ocupado pelos terroristas e pela FALSA mesquita de al-Aqsa, verdadeira base terrorista.
Em Israel, ombro a ombro com os nativos, vive uma população hostil, de invasores, de colonos, como os que temos agora na Europa.
Por que raio tem Israel de permitir terroristas na sua terra? Israel tem que enviar todos os terroristas para os países de onde vieram, em 1920, quando invadiram a então Palestina Britânica. E sem demora. 
O Mundo indignar-se-á, mas não odiará mais Israel do que já odeia. Os judeus são mortos pelos terroristas, e os zombies anti-semitas insistem que é ao contrário!
Nada do que Israel faça alguma vez satisfará os odiadores. Por isso, Israel, AVANÇA! Pequeno David, ergue-te de novo, e como sempre, contra a opressão! O Eterno peleja contigo!



ISRAEL NÃO "INVADIU" NINGUÉM. PELO CONTRÁRIO:





 


 Inventando a Palestina e os palestinos - 3


O site palwatch (que o YouTube já baniu diversas vezes) faz a monitorização dos media "palestinos", e publicou hoje mais este vídeo:
Questionada sobre o novo governo dos EUA sob o presidente Donald Trump, uma mulher 'palestina' imediatamente centrou a resposta nas suas esperanças para o extermínio dos judeus em Israel.

Há um ditado famoso: "se as mulheres governassem o mundo, não haveria mais guerras".

Parece que a suposição é discutível, considerando as ambições genocidas das mulheres que vivem sob a Autoridade 'Palestina', que acreditam que a "Terra Prometida" é a terra "onde os judeus serão exterminados", e oram por ela todos os dias.

De facto, a mulher entrevistada neste vídeo, na presença de uma criança, repete as declarações genocidas feitas pelos líderes do Hamas e da AP e a sua interpretação do Islão.

Ouça a resposta viciosa e anti-semita de uma mulher que vive numa sociedade dirigida pela Autoridade Palestina e seu partido Fatah, que incita continuamente a violência contra israelitas:


O Islão ordena o extermínio de todos os não muçulmanos e dos muçulmanos das seitas rivais:

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