A queima de bandeiras e os cachecóis terroristas islâmicos são uma constante nas "manifestações" da extrema-esquerda americana.
A hipocrisia da extrema-esquerda:
1. Quando uma pessoa Negra é morta pela Polícia, a oportunidade é aproveitada para criar a guerra civil, saquear, incendiar, espancar e matar.
2. Quando uma pessoa Branca é morta pela Polícia, ninguém se incomoda. O caso nem chegou a Tribunal.
George Lloyd e Tony Timpa: só a vida de um conta:
(VÍDEO) EUA: Polícia mata um cidadão branco e ninguém liga
3. Quando uma pessoa Negra é morta pelos "manifestantes anti-racismo", como aconteceu ontem a David Horn, os justiceiros sociais também não se incomodam:
"Manifestantes" matam David Horn, polícia e Negro, e ninguém liga
4. Então e quando um polícia Negro abate uma mulher Branca a sangue frio? Alguém se incomoda? Há manifestações? Claro que não! Ainda por cima o assassino, além de Negro e somali, era muçulmano, e por isso seria "islamofobia" contestar os seus actos!
JUSTINE DAMOND CHAMOU A POLÍCIA PARA REPORTAR UMA DESORDEM NO SEU QUINTAL. FALAVA COM O AGENTE MATTHEW HARRITY NO CARRO PATRULHA QUANDO MOHAMED NOOR, SENTADO NO BANCO DO PASSAGEIRO, PUXOU DA SUA ARMA E A ALVEJOU VÁRIAS VEZES, MATANDO-A.
A notícia da Reuters:
Reuters - Mohamed Noor, 33 anos, é acusado pelo assassinato de Justine Ruszczyk Damond, de 40 anos, a quem ele alvejou pela janela do seu carro de patrulha durante a noite de 15 de Julho de 2017 num beco escuro enquanto respondia à sua chamada ao 911 para relatar uma possível agressão sexual perto de sua casa em Minneapolis.
Noor testemunhou num Tribunal de Minneapolis que atirou em Damond depois de ele e o seu parceiro Matthew Harrity, que estava no banco do motorista, terem ouvido um barulho alto. Harrity teve problemas para remover a arma do coldre e "virou-se para mim com medo nos olhos", disse Noor durante o seu testemunho de cinco horas. (Medo de uma mulher branca desarmada e ameaçadora de pijama?)
Naquele momento, Noor viu uma mulher de cabelos loiros com uma camisa rosa perto da janela do motorista levantar o braço, disse ele. Noor colocou o braço esquerdo no peito de Harrity para protegê-lo da sua própria arma antes de a estender sobre o volante e disparar, acrescentou. "A minha intenção era interromper a ameaça e salvar a vida do meu parceiro", disse ele, observando que era uma "decisão de uma fracção de segundo", com base no seu treino para polícias.
Fonte:
Imagine que Justine (branca) era polícia e Mohamed (negro) era a vítima. Tinha havido pelo menos jornalistas a chorar...
Um pouco de música:
Lou Reed: I Wanna Be Black
I want to be black
Have natural rhythm
Shoot twenty feet of jism, too
And fuck up Jews
I want to be black
I want to be a PantherHave a girlfriend named Samantha
And have a stable of foxy whores
Oh I want to be blackI don't want to be a fucked up, middle class,
College student anymore
I just want to have a stable of foxy little whores
Yeah, yeah I want to be black
I want to be black
I want to be like Martin Luther King
And get myself shot in spring
And lead a whole generation too
And fuck up the Jews
I want to be black, I want to be like Malcolm X
And cast a hex over President Kennedy's tomb
And have a big prick, tooI don't want to be a fucked up, middle class,
College student anymore
I just want to have a stable of foxy little whores
Yeah, yeah I want to be black
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