A L'Oréal, a maior empresa de cosméticos do mundo, removerá as palavras referentes a "branco", "clarear" e "claro" dos seus produtos para cuidados com a pele.
Um porta-voz disse-o esta sexta-feira, um dia depois de a Unilever ter feito um anúncio semelhante, perante as críticas crescentes nas redes sociais.
A Unilever e a L'Oréal são os dois principais players no mercado global de cremes para clareamento da pele usados em muitos países da Ásia, África e Caribe, onde a pele clara é frequentemente considerada desejável.
A Unilever, em particular, foi criticada pela sua marca "Fair & Lovely", num momento em que a atenção mundial estava focada na injustiça racial, depois de semanas de protestos provocados pela morte de George Floyd, em Maio.
Os produtos da L'Oréal incluem o "Skin Naturals White Complete Multi Action Fairness Cream".
Mas, nesta disputa pelo politicamente correcto que flerta com o ridículo, a L'Oréal tem sido uma arma de pequeno porte.
A Johnson & Johnson fez muito melhor ...
A Johnson & Johnson anunciou planos para parar de vender o creme clareador para a pele, muito popular nos mercados asiáticos, em resposta aos protestos globais contra o racismo.
As duas linhas de produtos Neutrogena Fine Fairness e Clear Fairness da Clean & Clear, são vendidas como redutores de manchas escuras, mas muitas mulheres utilizam-nas para clarear o tom da pele.
Os produtos não são comercializados nos Estados Unidos, mas são no Médio Oriente e Ásia, que não têm debate sobre o racismo anti-negro.
Mas no Twitter, grupos de activistas organizados para destruir a sociedade capitalista ocidental e estabelecer uma ditadura marxista atacaram a marca, dizendo que alguns produtos sugerem que o branco é melhor que o tom de pele original.
© Jean-Patrick Grumberg para Dreuz.info
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Um bando de garotos delirantes cuja experiência de vida é delimitada pelos bancos da universidade (onde aprendem idiotices) e os bancos do Starbucks (onde papagueiam idiotices), impõem a sua tola visão do Mundo a toda a gente.
Sempre o primado da narrativa sobre a realidade...
Estas pessoas não sabem que nos países em que as pessoas são naturalmente mais brancas, a pele mais escura é um padrão de beleza ambicionado?
Será que a seguir vão proibir os bronzeadores como "apropriação cultural"?
E também não sabem que, talvez porque a galinha da vizinha é sempre melhor que a minha, em África e em outros continentes muitas mulheres passam a vida a tentar ser mais brancas? Em alguns casos chegam a usar lixívia. Noutros, felizmente, usam apenas receitas caseiras como Nescafé:
Nota: Esta dos cremes é apenas um exemplo. A loucura está a atingir proporções impensáveis:
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