Combatendo a "grande" Imprensa, esmagadoramente antissemita, que não tem qualquer objecção à existência de 60 Estados islâmicos (todos ditaduras e tiranias) e de infernos comunistas, mas difama grosseiramente o micro-Estado NATIVO de Israel, a única democracia do Médio-Oriente. Somos portugueses e assumimos o "crime" de não odiar Israel, contra a ditadura do bem-pensantismo esquerdista, globalista e cripto-nazi.
segunda-feira, 15 de junho de 2020
Motins "anti-racismo" antissemitas tomam conta da Europa
Europa parece estar a entrar em mais uma fase de loucura. Os judeus, como sempre, são o barómetro e o bode expiatório de todo o descontentamento.
Neste fim-de-semana a tentativa de guerra civil em curso nos Estados Unidos continuou a reproduzir-se aqui na Europa. O pretexto é a morte de George Floyd, de que já falámos profusamente.
- Em Paris, os "manifestantes anti-racismo" encontraram a oposição de franceses não identificados (há quem diga que são de extrema-direita, há quem diga que são apenas patriotas).
Em resposta, os anti-racistas chamaram-lhes..."porcos judeus"!
- Para se alinhar com os "manifestantes anti-racismo", o Google removeu a imagem de Churchill... que derrotou Hitler! Mas não retirou a de Hitler nem a de qualquer outro ditador (Stalin, Mao, etc.).
- Em Londres, ingleses não identificados defenderam a estátua de Churchill saudando-a com a saudação de braço estendido "Heil Hitler".
- Na sexta-feira, um rabino judeu foi atacado com facadas na cabeça a 3,2 km da casa do líder trabalhista e antissemita notório Corbyn, que ficou em silêncio (pelo menos não se regozijou publicamente).
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