"O homem branco não pode ter razão contra uma negra e uma árabe" - Maboula Soumahoro
Em resposta ao senso-comum mais elementar (se a deputada Katar odeia tanto Portugal, porque não regressa à sua Guiné?), a esquerda grita triunfalmente "RACISMO!".
A política de identidade consiste em as pessoas serem sacralizadas e não poderem ser contestadas, com base na sua cor da pele, religião, orientação sexual ou outra característica "especial".
Obama foi eleito e reeleito por ser 1/4 Negro. É impossível contestar Obama, nas suas infindáveis atrocidades e traições, sem se ser acusado de "racismo".
Em França, a senhora Maboula afirma sem rodeios que os brancos simplesmente "não podem ter razão".
Cá em Portugal, a deputada Katar resume a sua intervenção política ao discurso de ódio contra Portugal.
Se se tratasse de uma pessoa branca, americana, alemã, francesa, a fazer as declarações que a deputada Katar fez, a esquerda não falaria de racismo.
Ou seja: discordar de uma pessoa negra, hoje em dia, seja no que for, é "racismo".
Eis o objectivo de terem metido esta deputada no Parlamento. Foi eleita por ser negra e a sua intervenção política resume-se a brandir a sua negritude contra os brancos. ELA SIM, É RACISTA.
Depois de Obama, nos Estados Unidos, a esquerda usou a mesma estratégia com Illan Omar, também negra, muçulmana, apoiante da jihad islâmica, racista, antissemita, odiadora do país que a acolheu de braços abertos. Quando Trump lhe fez a mesma proposta que André Ventura (já que ela odeia tanto os Estados Unidos, porque não volta para a Somália?) também foi logo chamado racista.
A deputada Katar, como a sua sósia norte-americana, também já usa o turbante islâmico. Mas que saibamos, ainda não se assumiu como muçulmana.
Illan Omar não domina o riso com americanos mortos
Veja quem são os racistas:
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