quarta-feira, 15 de janeiro de 2020

Austrália: ISIS pede 'Jihad pelo Fogo' (VÍDEO)

Na sequência da nossa postagem:

Muçulmanos estão a incendiar a Austrália




ISIS pede 'Jihad pelo Fogo' durante incêndios florestais na Austrália

Incêndios devastadores fazem parte de uma tendência global e, enquanto a Polícia prende centenas de indivíduos por crimes relacionados com os incêndios na Austrália, muitos perguntam-se se as ameaças terroristas de incêndio criminoso estão finalmente a ser realizadas.

Num artigo publicado na revista da organização terrorista Al-Qaeda 'Inspire', Anwar al-Awlaki, um imã iemenita-americano que funcionários do governo dos EUA alegaram ser um recrutador e motivador sénior da Al Qaeda, pregou que era um imperativo religioso a jihad por qualquer meio à mão.

"Os muçulmanos podem atacar as populações de países que estão em guerra com os muçulmanos por atentados à bomba ou ataques com armas de fogo ou outras formas de ataques que inevitavelmente levam à morte de não-combatentes", escreveu al-Awlaki na Inspire, a revista da organização .

"O uso de venenos, de armas químicas e biológicas contra centros populacionais é permitido e fortemente recomendado devido ao efeito sobre o inimigo", explicou al-Awlaki". As declarações dos estudiosos mostram que é permitido o uso de veneno ou outros métodos de assassinato em massa contra os infiéis que estão em guerra connosco."

Ele foi morto num ataque de drones ordenado pelo Presidente Barack Obama em Setembro de 2011.


Em Maio de 2012, a Inspire publicou um apelo aos seus seguidores para provocarem incêndios nas florestas dos seus inimigos. O artigo intitulado "É da sua liberdade lançar uma bomba incendiária" incluía instruções gráficas para a criação e ignição de "bombas de brasa". O artigo de oito páginas sobre como construir explosivos controlados remotamente, incluía uma lista abrangente de peças e ingredientes, e fotos mostrando a montagem adequada. O artigo sugeria arrasar locais com florestas densas como Montana nos EUA. "Nos Estados Unidos, há mais casas construídas no campo do que nas cidades", explicou o escritor conhecido como "The AQ Chef", de acordo com a ABC News.



Os muçulmanos também incendeiam viaturas como parte da "jihad pelo fogo":

Essa metodologia foi adoptada pelo Estado Islâmico (ISIS). Em Novembro, o Instituto de Pesquisa em Media do Médio Oriente  (MEMRI), um órgão de controle dos media sem fins lucrativos, informou que nos últimos meses um meio de comunicação do Estado Islâmico (ISIS) lançou uma série de cartazes intitulados "Acender Incêndios", pedindo que os seguidores do grupo incendiassem florestas no Ocidente como forma de combater na jihad. A primeira ameaça apareceu na Quraysh, uma publicação pró-ISIS, em Abril, segundo o MEMRI.

"Oh, monoteístas [seguidores do ISIS], acendam incêndios nas florestas e campos, e falamos especialmente àqueles que vivem na Europa e na América, porque os fogos são dolorosos para eles", dizia o primeiro apelo.


Pelo menos mais três cartazes de propaganda, alguns representando bombeiros americanos lutando contra incêndios, pareciam instar os seguidores a “acenderem incêndios nas florestas da América, França, Grã-Bretanha e Alemanha, pois são dolorosos para eles”.

Os cartazes foram divulgados enquanto fogos violentos aconteciam na Califórnia. Não foi encontrada nenhuma conexão entre o incêndio catastrófico e o terrorismo.


Fadi Zraika (E) Abraham Zraika (D), piro-terroristas muçulmanos na Austrália, saíram do Tribunal a rir.


O piroterrorismo é familiar para os israelitas. Como parte dos tumultos da Marcha do Retorno, liderados pelo Hamas, que começaram em Março de 2018, os terroristas lançaram balões e papagaios de papel carregados com dispositivos incendiários. Os dispositivos conseguiram queimar mais de 36 km2 de terras agrícolas e reservas naturais no sul de Israel. Os ataques criminosos são relativamente baratos, fáceis, sem riscos e difíceis de combater.

Os incêndios florestais australianos, que estão actualmente a grassar em todo o continente, destruíram 65.000 milhas quadradas de terra, destruíram mais de 5.900 edifícios, incluindo mais de 2.204 casas, e mataram pelo menos 28 pessoas. Estima-se que um bilião de animais também foram mortos e algumas espécies ameaçadas podem ser levadas à extinção. Os incêndios começaram no final de Setembro, após uma intensa seca e ainda estão activos.


A Força Policial de Nova Gales do Sul tomou medidas legais contra mais de 180 pessoas por crimes relacionados com incêndios florestais desde o final do ano passado. A Polícia acusou pelo menos 24 pessoas de iniciarem intencionalmente incêndios florestais, de acordo com um comunicado da Polícia divulgado na semana passada. A Polícia de Nova Gales do Sul tomou medidas legais contra 183 pessoas, 40 das quais são juvenis, por crimes relacionados com incêndios, desde 8 de Novembro, segundo o comunicado. As acções legais variam de medidas cautelares a acusações criminais.

Dessas 183 pessoas, 53 receberam acusações criminais por não cumprirem uma proibição total de foguear e 47 são acusadas de descartar cigarros acesos ou fósforos em terra, segundo o comunicado.


Embora os detalhes da maioria dos acusados ​​de crimes relacionados com o fogo não tenham sido relatados, foi relatado que a Polícia prendeu Fadi e Abraham Zreika, irmãos de 18 anos, por acenderem fogos de artifício que provocaram um incêndio em Bright Park, Guildford, em 22 de Dezembro.

Abaixo está um panorama nos vídeos do ISIS e de como eles são eficazes:





BREAKING ISRAEL NEWS 


Em 25 de Novembro de 2016, escrevemos:


Pensava-se que eram simples incêndios florestais, que irromperam em Israel nos últimos dias. Rapidamente foi revelado que é uma nova forma de terrorismo. O Hamas e os seus esquadrões de terroristas incendiários assumiram a responsabilidade pelo horror generalizado. 
Mais de 75.000 residentes foram evacuados, e cerca de 150 feridos foram relatados. 
De mãos dadas com o sofrimento judaico, a celebração islâmica:
"Tel_Aviv_IsBurning" foi o hashtag árabe mais comum nas redes sociais árabes na manhã de quinta-feira. 

Twit do xeque da Grande Mesquita do Kuwait, Sheikh Mishary Alfasy Rashid, celebrando os incêndios em Israel.

Um dos tweets mais populares foi publicado por um polícia do Abu Dabi que diz: "Israel impediu o muezim de chamar para a oração, e por isso foi engolido pelo fogo"
As redes sociais no Egipto, na Jordânia e nos Emirados do Golfo também estavam saturadas de posts que indicavam que os incêndios são retribuição da natureza por causa de uma lei que proíbe os alto-falantes nos locais de culto, como os usados ​​na chamada diária à oração pelas mesquitas. 
(Lembramos que foi com estes alto-falantes que os islamistas boicotaram a missa do Papa Francisco em Belém). 
O imã da Grande Mesquita do Kuwait, o xeque Mishary Alfasy Rashid, também se regozijou com os incêndios, para gáudio dos seus 11 milhões de seguidores no Twitter. 
"Boa sorte para os incêndios. #Israel_IsBurning", escreveu ele num post no Twitter árabe acompanhado de um ícone sorridente e várias fotografias dos fogos diários em todo o país. (...)

Via Walid Shoebat 
- Entre outros sites, o Jihad Watch  também mostra vários tweets de muçulmanos que pedem a Alá que Israel e os judeus ardam todos.  Imaginemos que se tratava de um incêndio num país islâmico e os líderes religiosos e de Israel, e os israelitas, se regozijavam. O que não seria... Mas assim, é normal. Aos muçulmanos, não se pede que se comportem como seres humanos. "Eles são assim..." - é o que nos dizem. E nós, os não-muçulmanos, temos que aguentar, quando eles celebram o terrorismo. Senão somos "racistas".

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