Macron vive para a popularidade: quando não está a receber embaixadas gay no Eliseu, está a humilhar judeus em Israel.
Macron está em Israel, com muitos outros Chefes de Estado, para as comemorações da Libertação de Aushwitz, por ocasião do Dia da Lembrança do Holocausto. Antissemita empenhado e apoiante fervoroso dos regimes islâmicos (sobretudo do Irão), Macron não só se apressou a ir prestar vassalagem ao mega-terrorista Mammoud Abbas, instigador implacável do terrorismo jihadista; a visitar o Monte do Templo (o lugar mais sagrado do Judaísmo) sem dar cavaco a Israel; como protagonizou uma cena lamentável em que deixou transparecer todo o ódio que o anima. Uma cena habilmente preparada para ganhar popularidade no mundo islâmico, como fez Chirac há alguns anos.
Já demos conta de inúmeros episódios da presença oficial francesa em Israel, como o da diplomata francesa Marion Fesneau-Castaing, que atacou um soldado israelita, ou o tráfico de armas para fornecer os terroristas que matam judeus:
Como sempre faz, a Imprensa mundial, extrema-esquerdista e paga pelos potentados islâmicos, omitiu as agressões aos soldados e mostrou apenas a antissemita demente a espojar-se no chão, para os fotógrafos PALLYWOOD:
Veja também, por exemplo:
Imaginemos o que iria por esse mundo se diplomatas israelitas esmurrassem soldados franceses em França, se traficassem armas para terroristas que matam franceses, ou se Netanyahu fosse a França gritar com a Polícia francesa...
A velha França colonialista, chauvinista e antissemita, não aprende...
O "segredo" por trás do motivo pelo qual o Presidente da França tentou expulsar a Polícia israelita de uma igreja de Cruzados em Jerusalém
Naquele dia eu irei aniquilar todas as nações que se levantaram contra Yerushalayim.
Zacarias 12: 9
Macron grita com a polícia israelita (cortesia: Shutterstock)
Menos de dois meses depois de o presidente francês Emmanuel Macron ter proclamado orgulhosamente que "os judeus são e fazem a França", o Presidente francês parece que está a fazer todo o possível para estragar o espírito do que deveria ser uma visita comemorativa da libertação de Aushwitz, no Estado judeu.
Depois de Macron ter desembarcado em Israel, seguiu directamente para Jerusalém. Lá chegado, o homem que disse que governaria a França como Júpiter, o rei romano dos deuses, visitou a Igreja de Santa Ana, que é considerada propriedade francesa em Jerusalém. A Polícia israelita, encarregada de assegurar a segurança de Macron, ficou surpresa quando o Presidente francês resolveu fazer uma birra e tentou obrigar os agentes a saírem da igreja.
Veja o confronto no vídeo abaixo.
A polícia israelita recusou-se a deixar o local e por isso Macron recuou e saiu do edifício.
Enquadramento histórico
A França, sob Napoleão, ajudou os Turcos Otomanos durante a Guerra da Crimeia. Em gratidão, o Sultão otomano deu à França a igreja da era dos Cruzados.
Circularam rumores de que Macron havia pedido desculpas à Polícia israelita pela sua explosão colérica. No entanto, o Ministério dos Negócios Estrangeiros da França esclareceu a questão afirmando que não houve tal pedido de desculpas.
A verdadeira razão
Amit Barak, fundador da 'Documentar e monitorizar actividades não autorizadas' (DMU), uma organização voluntária que expõe actividades ilegais de activistas anti-Israel em Israel com vistos de turista, afirma que sabe a verdadeira razão pela qual Macron quer manter a Polícia israelita fora da igreja histórica.
Segundo Barak, dentro da igreja, há uma operação ilegal contra Israel ocorrendo num complexo interno, propriedade da Igreja de Santa Ana, com a cobertura do governo francês. Qualquer pessoa que tente entrar no complexo é imediatamente instruída a sair pelas autoridades francesas no local. Além disso, um veículo diplomático fica de guarda do lado de fora do complexo durante o horário de visitas.
Um membro da EAPPI, vestindo o colete bege da organização, tentando censurar fotografias (crédito: DMU)
Isto porque este complexo é a sede da EAPPI em Israel, uma organização do Conselho Mundial de Igrejas que se envolve em actividades do BDS e anti-Israel, disse Barak à Breaking Israel News. A organização é ilegal, pois não obteve as permissões adequadas para operar em Israel. "É por isso que eles trocam voluntários a cada 3 meses, pois esse é o limite para o visto de turista", explicou Barak.
Por ser propriedade francesa, o governo israelita não entra no complexo. De acordo com Barak, essa imunidade não oficial permite que os activistas da EAPPI rastreiem e registem movimentos do IDF (Força de Defesa de Israel) em Hebron - "algo ilegal para os turistas", acrescentou Barak.
De acordo com Barak, a EAPPI é “conhecida por ser antissemita e os seus activistas foram surpreendidos a espalhar propaganda antissemita nas redes sociais também. Eles mudaram-se para este local há seis anos e é a primeira vez que um Presidente francês o visita desde que a EAPPI se mudou para a Igreja de Santa Ana.”
Para um entendimento profundo de como a EAPPI opera, veja o vídeo abaixo.
(Lamentamos que não esteja traduzido)
Está a piorar
Macron visitou o Monte do Templo como convidado do Waqf jordano, os custodiantes não oficiais financiados pela Jordânia. Não havia delegação oficial israelita presente durante a sua visita ao local sagrado. Isso deixou o Presidente francês sujeito a uma narrativa muçulmana unilateral que não foi contestada por ninguém presente.
De acordo com a Imprensa árabe, o guia Waqf referiu-se ao rei Abdullah da Jordânia como o "defensor dos locais sagrados cristãos de Jerusalém", apesar do acordo de paz com a Jordânia se referir exclusivamente aos locais sagrados muçulmanos. Além disso, a sua visita foi coordenada entre o consulado francês e o Waqf jordano sem envolver ou mesmo informar qualquer canal diplomático israelita.
Abaixo está uma notícia mostrando Macron sendo recebido pela Waqf no Monte do Templo.
Mau momento
E, embora Macron supostamente tenha chegado a Israel para comemorar o 75º aniversário da libertação de Aushwitz, ele encontrou-se com o negador do Holocausto e Presidente da AP Mahmoud Abbas na quarta-feira, no seu palácio em Ramallah.
Dejá Vu
Curiosamente, em 1996, o Presidente francês Jacques Chirac teve um confronto semelhante com o pessoal de segurança israelita enquanto visitava Jerusalém, onde também qualificou o trabalho dos agentes responsáveis pela sua segurança como uma "provocação".
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