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'Aproveitemos o momento e mudemos a História', pede Netanyahu enquanto Trump divulga o plano de paz
O presidente Donald Trump divulgou o seu tão esperado plano de paz no Médio Oriente esta terça-feira com Benjamin Netanyahu ao seu lado em Washington.
- Por Associated Press via UNITED WITH ISRAEL
O presidente Donald Trump divulgou o seu tão esperado plano de paz no Médio Oriente esta terça-feira, pedindo a soberania de Israel sobre as áreas da Judeia e Samaria, desarmando o grupo terrorista Hamas e propondo a criação de um Estado da Palestina, desde que este reconheça Israel como um Estado judeu.
Trump chamou ao plano uma oportunidade "ganha-ganha" para Israel e para os "palestinos".
NDT: Neste blogue, por razões sobejamente explicadas, grafamos sempre "Palestina" e "palestinos" entre aspas, porque nunca houve povo ou país com tal designação. A "Palestina" árabe é uma invenção da propaganda soviética, dos anos 70, como já demonstrámpos exaustivamente:
A Mentira Soviético-Palestina
Trump divulgou o plano diante de uma audiência pró-Israel na Casa Branca, com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu ao seu lado, que reconheceu que Trump fez muito por Israel, mas disse que queria que o acordo fosse "um grande negócio para os 'palestinos'".
Trump disse que o acordo é uma "oportunidade histórica" para os 'palestinos' alcançarem um Estado independente e Netanyahu afirmou que chegou a hora de "aproveitar o momento e mudar a História".
O plano reconhece a soberania israelita sobre as principais áreas da Judeia e Samaria.
O esboço político de 50 páginas inclui um plano económico de 30 páginas para os 'palestinos' na Judeia e Samaria e em Gaza, revelado em Junho passado.
Sob os termos da "visão de paz" em que o genro de Trump e o conselheiro sénior Jared Kushner trabalha há quase três anos, o futuro Estado 'palestino' consistirá em áreas da Judeia, Samaria e Gaza, conectadas por uma combinação de estradas e túneis acima do solo.
Netanyahu e o seu principal opositor político nas eleições de Março, Benny Gantz, assinaram o plano.
Durante a inauguração, Netanyahu elogiou Trump por recusar a "grande mentira" de que Judeia e Samaria são "ocupadas ilegalmente" por Israel, chamando ao plano um "caminho realista para uma paz durável".
Desde sempre que o mega-terrorista Mammoud Abbas recusa qualquer negociação de paz e não exige menos que a obliteração total de Israel e dos judeus. No dia antes da divulgação deste acordo, foi assim:
No AMIGO DE ISRAEL 1.0, sem querermos ser exaustivos, fizemos 90 postagens só da chamada Campanha dos Pés Sujos (a Intifacada, como lhe chamámos), uma "guerra santa" lançada por este mega-terrorista, que convidou os jovens árabes a assassinarem judeus à facada, à pedrada, por atroplamento, etc., garantindo às famílias subsídios vitalícios milionários. Em NADA melhor que Bin Laden ou outro da mesma laia!
Abbas recusa telefonema de Trump, chama-lhe 'cão' e 'filho da p*ta'
Na véspera da divulgação completa do “Acordo do Século”, Abbas volta a recusar falar com Trump.
Por UNITED WITH ISRAEL
O presidente da 'Autoridade Palestina' (PA), Mahmoud Abbas, reagindo ao plano de paz para o Médio Oriente do presidente dos EUA, Donald Trump, rejeitou um telefonema do líder americano, de acordo com uma autoridade dos EUA, informou a Agência Anadolu da Turquia esta segunda-feira.
O ministro de Assuntos Sociais da AP, Ahmad Majdalani, confirmou a notícia da Anadolu no site de notícias Dunia al-Watan, com sede em Gaza, afirmando que Abbas "recentemente recusou um telefonema de Trump".
Segundo fontes, Abbas disse aos membros do Comité Central da Fatah que Trump é "um cão, um filho da puta, um homem violento que quer forçar-nos a entrar num programa no qual não estamos interessados".
Os líderes 'palestinos' rejeitaram repetidamente o plano de Trump, mesmo antes de conhecerem todos os detalhes.
"Eles ligaram-me de Washington e eu não atendi o telefone", disse Abbas. “Eu disse que não e continuarei a dizer não. Estamos a passar por dias difíceis e estamos a começar a suportar as consequências da recusa. A resistência deve ser estimulada em todos os pontos de atrito. Todos os jovens devem ser incentivados.”
A Imprensa israelita indicou que a Casa Branca está a pensar em convidar Abbas para Washington. No entanto, isso não foi confirmado por Washington, segundo o Times.
"O presidente [Abbas] deixou bem claro que não manteremos nenhuma comunicação com os americanos, excepto pelos canais de segurança", disse ao Times Azzam al-Ahmad, membro do Comité Executivo da "Organização de Libertação da Palestina".
Um relatório das notícias do Canal 12 de Israel na quinta-feira disse que se Israel aceitar o plano de Trump e os 'palestinos' o rejeitarem, os EUA apoiariam qualquer decisão israelita de anexar território na Judeia e Samaria.
"Parceiros de paz" 'palestinos' pedem "Dia de Raiva" em resposta ao "Acordo do Século" de Trump - nada de novo; os "parceiros para a paz" que a comunidade internacional impõe a Israel, são terroristas iguais aos do ISIS, do Boko-Haram ou da Al-Qaeda.
E, para terminar, uma visão religiosa interessantíssima:
Rabino 'Operador de Milagres' prevê: O Acordo de 'Paz' de Trump não será bem-sucedido porque o Messias virá primeiro.
Depois disso, derramarei meu espírito sobre toda a carne; vossos filhos e filhas profetizarão; vossos velhos sonharão sonhos, e vossos jovens terão visões.
Joel 3: 1
Enquanto o primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu discute o plano do presidente Trump para o Médio Oriente, e especialistas políticos avaliam o que o 'Acordo do Século' realmente implica, dois místicos israelitas falaram, ambos prevendo que o programa político endossado pelo país mais poderoso do mundo nunca será realizado.
BABA BARUCH: O MESSIAS CHEGARÁ PRIMEIRO
O rabino Baruch Abuhatzeira, um místico proeminente israelita sefardita, fez uma previsão notável na segunda-feira: "O 'Acordo do Século' não será promulgado porque o Messias virá primeiro".
O rabino Abuhatzeira, conhecido como Baba Baruch, é um conselheiro místico e espiritual israelita que vive e trabalha em Netivot, uma cidade operária no sul de Israel.
Em entrevista exclusiva e rara ao Kikar Shabbat, um serviço de notícias em Hebraico para o público Haredi (ultraortodoxo), Baba Baruch falou do seu pai, cujo yahrtzeit (aniversário da sua morte) é no quarto dia do mês hebreu de Shevat, que cai este ano na quinta-feira à noite.
Baba Bruch é filho do rabino Israel Abuhatzeira, conhecido como Baba Sali, que era o principal rabino marroquino até à sua morte em 1984. Baba Sali era descendente de uma família distinta de estudiosos da Torá sefarditas e tzadikim (homens justos) que também eram conhecidos como baalei mofet (milagreiros). O Baba Sali era conhecido pela sua suposta capacidade de realizar milagres através das suas orações.
O Baba Sali, quando jovem.
Na entrevista, o rabino discutiu os eventos actuais.
“Estamos prestes a ver algumas coisas maravilhosas”, elaborou: “Só para falarmos nesta questão da América, o Presidente dos Estados Unidos é Trump. Quem poderia ter sonhado que ele seria eleito?
"Era sobrenatural, acima das leis da natureza?", perguntou Baba Baruch.
"Talvez", respondeu o Baba Baruch. “Todos esses são sinais do nosso justo Messias. É por isso que devemos alegrar-nos. Nós seremos felizes."
O Rebe (NDT: líder religioso judaico) acrescentou: “Vejam como estão os árabes. Um grande terror caiu sobre eles quando souberam que Trump tem um plano para a paz. Mas não haverá nada - porquê? Porque o Messias virá e ele cancelará tudo. Não haverá plano".
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