Resumo do post - Para "Ministro do Desporto" da organização terrorista estilo ISIS, o país imaginário da "Palestina", e para a Imprensa Internacional, matar judeus é um acto meritório e sagrado. Os judeus tentarem não ser mortos é uma provocação inaceitável.
(Mas leia o postezinho, que não é grande, lê-se bem e demonstra na perfeição o que é a irracionalidade de certos seres humanos e ideologias).
Na sequência de:
Já tínhamos falado do terrorista Jibril Rahjoub (foto acima) neste post:
Quem é Jibril Rajoub?
O artigo do respeitado e conceituado The Economist, que motivou o post "Israelitas devem festejar... não serem mortos!", vai ainda mais longe:
Citamos um trecho da peça de antologia do The Economist:
"O Yisrael Hayom, o principal jornal de Israel, é um porta-voz de Netanyahu, e deu espaço abundante a uma campanha exigindo que o Comité Olímpico Internacional (COI) cortasse os laços com Jibril Rajoub, chefe do Comité Olímpico da Palestina. Ex-chefe das forças de segurança palestinas, o Sr. Rajoub tem cooperou estreitamente com Israel no passado. No entanto, o jornal chamou-lhe 'terrorista'."
O The Economist, numa estratégia amplamente usada pela mais podre Imprensa, pegou apenas num facto: que Rajoub "cooperou estreitamente com Israel no passado", referindo-se ao seu papel como chefe da Força Preventiva de Segurança da "Palestina" - até 2002.
Presumivelmente, esse facto coloca-o acima de qualquer crítica e incapaz de fazer algo de errado.
Aqui está o que o The Economist não disse:
• Rajoub é "a favor" e "incentiva" os terroristas "palestinos" na onda de violência a que chamamos INTIFACADA, e chama a esses terroristas "heróis".
• Consistentemente honra e glorifica terroristas, felicitando-os na televisão "palestina".• Jurou que se os "palestinos" obtiverem armas nucleares, irão usá-las imediatamente contra Israel.• Ameaçou pôr Israel fora dos Jogos Olímpicos.• Chama à normalização das relações desportivas com Israel um "crime contra a Humanidade".• Presidiu a um torneio de boxe nomeado em homenagem a um dos terroristas responsáveis pelo massacre de atletas israelitas nas Olimpíadas de Munique (de que outro mega-terrorista, o "moderado" Mahmoud Abbas, foi o cérebro).
• Disse que a solicitação para manter um minuto de silêncio pelas vítimas israelitas do Massacre islamista das Olimpíadas de Munique é "racismo".
• E disse o seguinte:
"A comunidade internacional não aceita quando um autocarro explode em Tel Aviv, mas não questiona o que acontece a um colono ou a um soldado, que estejam nos territórios ocupados no lugar errado à hora errada. Ninguém questiona sobre isso. Portanto, devemos lutar de uma forma que mantenha a comunidade internacional do nosso lado."
Depois de menosprezar a intolerância árabe contra Israel no Rio 2016, o The Economist ainda se lança em considerações sobre supostas "barreiras" que Israel ergue - referindo-se à cerca de segurança (que muitos outros países têm) e que finalmente conseguiu aplacar o ritmo frenético da matança de judeus por terroristas islâmicos vindos do exterior.
No que toca aos Jogos, os israelitas devem alegrar-se, porque "pelo menos eles não estão a ser mortos". Em Israel, devem imediatamente demolir a cerca de segurança, que todos os países da região possuem (e muitos outros, até aqui na Europa. também).
Dificultar o próprio genocídio é uma grave ofensa à sensibilidade islâmica, não é, The Economist? E isso é pecado.
Este post foi feito com recurso a dados da HONEST REPORTING, especialmente de Zahava Raymond.
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