Para concluir a nossa série de postst por ocasião do segundo do segundo aniversário da OPERAÇÃO PROTECÇÃO-LIMITE, aquando da ofensiva do Hamas a partir de Gaza:
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Brigitte Gabriel é cristã e é libanesa. O ex-terrorista islâmico "palestino" Walid Shoebat (hoje cristão), o cristão egípcio Raymond Ibrahim, o ateu Pat Condell, a muçulmana (realmente!) moderada Raheel Reza, e tantas outras pessoas que defendem Israel (até este vosso humilde bloguista) não o fazem por "serem pagos", como alguns sugerem, não o fazem por professarem a fé judaica, não o fazem na esperança de alguma recompensa material ou espiritual.
Fazem-no porque tiveram coragem de questionar o paradigma islamista, comunista e nazi, de que "toda a gente sabe que Israel o os judeus são maus". O argumento do "toda a gente sabe" não é digno de quem se preza de ter alguma dignidade.
Fazem-no porque descobriram que, ao contrário do que lhes ensinaram, Israel é vítima do mesmo terrorismo islâmico que nós aqui na Europa voltamos a enfrentar, 400 anos após a derrota dos jihadistas às Portas de Viena.
A Europa, a América, a Austrália, o Mundo inteiro, têm o direito de se defenderem dos terroristas islâmicos. A Israel, micro-país situado no meio do vasto império islâmico (que há 1,400 anos tenta exterminar os judeus) é negado esse direito:
Toda a gente é livre de não gostar de Israel, dos israelitas ou dos judeus, como de não gostar do que e de quem lhe aprouver. A questão é posta muitas vezes em termos de "eu sou livre de não gostar".
Não é disso que se trata, obviamente. O problema é que boa parte do Mundo continua injustamente a perseguir e difamar os judeus (quando não os ataca e assassina) e o seu Estado.
Ponha a mão na Consciência. Se a tiver, claro.
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