A obsessão islâmica dos muçulmanos contra os judeus no Monte do Templo.
Conclusão de:
A verdadeira mesquita de Al Aqsa não fica em Jerusalém - 1
A verdadeira mesquita de Al Aqsa não fica em Jerusalém - 2
A verdadeira mesquita de Al Aqsa não fica em Jerusalém - 3
Esta é a última parte do artigo-choque do Dreuz.Info:
PORQUE É QUE A "MESQUITA AL-AQSA" É TÃO "IMPORTANTE" PARA O ISLÃO
Porque é que a "mesquita de Al Aqsa" é tão importante para os muçulmanos, e porque é que começaram a dar-lhe tanta importância, tendo-se tornado um dos princípios básicos da sua fé?
A resposta reside no facto de que o Islão se define como uma religião que não veio à Terra para viver em paz com o Judaísmo e o Cristianismo, as religiões que o precederam, mas como uma religião universal que pretende extinguir as outras duas, e conquistar o Mundo inteiro.
O Islão vê-se a si mesma como "Din al-Haqq", a verdadeira religião, e ao Judaísmo e ao Cristianismo como "Din al-Batil" - falsas religiões.
Os muçulmanos temem que, se o povo judeu voltar à sua terra, às suas cidades e aos locais dos seus Templos, isso fará com que o status do Judaísmo como religião verdadeira e activa se torne uma ameaça teológica à existência e razão de ser do Islão.
Portanto, toda a actividade judaica no Monte do Templo, e, especialmente as orações, enraivecem os muçulmanos, e tornam-nos capazes de qualquer coisa, não hesitando em espalhar mentiras e desinformação para impedir que os judeus regressem ao local de onde foram exilados há quase 2000 anos.
Esta é a razão pela qual eles fazem do conflito sobre Jerusalém a base das suas batalhas teológicas: é a sua total incapacidade de reconhecer os direitos históricos e religiosos dos crentes não-muçulmanos, que estão todos destinados a desaparecer, de acordo com o Islão.
Todos os outros aspectos do conflito: nacionalistas, políticos ou legais, são apenas cortinas de fumo destinadas a camuflar o verdadeiro aborrecimento, a questão teológica entre Israel e os seus vizinhos.
A (FALSA) mesquita de Al-Aqsa só deixou de ser um monte de ruínas, onde pastavam cabras, quando Israel reconquistou a sua independência. A partir daí passou a ser mais um pretexto islâmico para atacar Israel.
Na nossa época, fomos abençoados pelo início do retorno a Sião, e lembramos a destruição dos Templos e a dispersão do nosso povo entre as nações do mundo.
Podemos ver com nossos próprios olhos o retorno do povo judeu à sua terra, à sua capital em Jerusalém, e aos locais dos seus templos sagrados. Isto é um anátema para muitos, especialmente para os nossos vizinhos muçulmanos.
A questão é se vamos ter de viver com a farsa que os muçulmanos criaram sobre o Monte do Templo, ou se conseguimos libertar a nossa Terra e a nossa capital, da ocupação islâmica.
Ou se devemos informá-los do que eles sabem perfeitamente bem, mas tentam esconder:
Os nossos ancestrais já viviam aqui há mais de 3000 anos, e oravam a Deus, enquanto os antepassados deles eram tribos pagãs do deserto da Arábia, que bebiam vinho, enterravam os seus filhos vivos e adoravam ídolos.
Quando nos respeitarmos realmente a nós mesmos, quando respeitarmos suficientemente o nosso património para defendermos os nossos direitos, os muçulmanos respeitar-nos-ão, e deixar-nos-ão em paz.
Que o povo judeu seja abençoada para completar em breve a sua redenção.
Tradução e adaptação © Jean-Patrick Grumberg para Dreuz.info.
Nesta lista de reprodução, com a chancela do Instituto do Templo, pode ver filmagens dos ataques muçulmanos contra os judeus, no local mais sagrado do Judaísmo, ainda invadido e profanado pelos colonos islamistas e pelos terroristas:
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