Combatendo a "grande" Imprensa, esmagadoramente antissemita, que não tem qualquer objecção à existência de 60 Estados islâmicos (todos ditaduras e tiranias) e de infernos comunistas, mas difama grosseiramente o micro-Estado NATIVO de Israel, a única democracia do Médio-Oriente. Somos portugueses e assumimos o "crime" de não odiar Israel, contra a ditadura do bem-pensantismo esquerdista, globalista e cripto-nazi.
Israel deu Gaza aos colonos árabes em 2005, em mais um esforço para obter a paz com os vizinhos muçulmanos. Desde então, tem sido alvo de raptos, assassínios, bombistas suicidas e do disparo de dezenas de milhar de mísseis a partir desse território convertido em base terrorista.
A manipulação jornalística, o ódio anti-semita e a hipocrisia dos políticos que cuidam de agradar ao mundo islâmico, continuam a fazer com que o Mundo ache que é Israel quem ataca os árabes:
Mas estudar e pensar dá trabalho. É mais simples odiar, apenas porque os outros odeiam. Quando o terrorismo toca aos europeus, e a outros críticos de Israel, pagam na mesma moeda.
Nesse
dia 11 de maio, foi observado em Israel o Yom Hazikaron ou Dia da
Memória, em que são lembrados os soldados mortos em batalha e vítimas de
terrorismo. A data precede as comemorações do dia da Independência, de
forma estratégica, para que todo povo se lembre que o Estado de Israel
só existe por causa do sacrifício de muitos bravos soldados.
No
entanto a campanha de calúnia e difamação de Israel por organismos
internacionais, intelectuais de extrema-esquerda e pela mídia é uma das
narrativas mais frequentes no nosso cotidiano. Estes grupos produzem os
mais inacreditáveis malabarismos mentais para construir uma narrativa
que coloque Israel como vilão, um praticante ativo de crimes de guerra.
Até
onde vai a indignação seletiva para apontar Israel como o vilão? Qual a
razão para esta inversão de valores na qual jogam nas costas da real
vítima a culpa de todos os males? O que está por trás deste jogo, quando
se busca impedir Israel de realizar qualquer tipo de defesa, enquanto
se vende a narrativa do Islã "religião da paz", ao se referirem a
pessoas e grupos declaradamente decididos a reeditar o extermínio de
judeus?
Não conhece um grupo como esse? Aqui segue um trecho retirado
do estatuto do Hamas, partido que governa a Faixa de Gaza: "Israel
existirá e continuará existindo até que o Islã o faça desaparecer, como
fez desaparecer todos aqueles que existiram antes dele (segundo palavras
do mártir, Iman Hasan al-Banna, com a graça de Alá)." Israel vem
sendo, ao longo de décadas, alvo de variados tipos de inimigos. Dentre
eles está o Hamas, que não esconde seu fascínio pela morte e sabe muito
bem o valor que Israel atribui à vida, usando assim, a morte em seu
favor.
O exército israelense é pequeno e formado por cidadãos comuns.
É um exército que empenha-se como nenhum outro em evitar guerras e
proteger vítimas. Israel não ataca. Israel se defende.
Em mais uma
colaboração com a PragerU, os Tradutores de Direita apresentam o Coronel
Richard Kemp, que foi comandante das Forças Britânicas no Afeganistão e
monitorou todo o conflito em Gaza em 2014 para a ONG UN Watch (ONG que
tem por missão vigiar a ONU pelos seus próprios padrões).
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