Daniel Tragerman, assassinado pelo grupo terrorista terrorista islâmico conhecido como a "Palestina".
Dois anos após a morte de Daniel Tragerman, vítima de um míssil lançado pelo Hamas, a Rádio Jai falou com Marcelo, seu avô, que compartilhou os seus pensamentos.
"Vivemos com a memória de Daniel todos os dias. Faz hoje dois anos que ele nos deixou, mas continua connosco", disse Marcelo, ainda afligido pela morte do seu neto.
Daniel, que na época tinha 4 anos, foi atingido por um míssil disparado a partir da Faixa de Gaza para a cidade de Negev onde vivia.
Marcelo contou à Rádio Jai como a família seguiu em frente após a tragédia: "Nestes dois anos nasceu uma irmã de Daniel, chamada Romi, que tem agora oito meses, e mais dois primos, mas o lugar de Daniel ninguém preenche".
Não foi a primeira vez que a família foi afectada pelo conflito. Em 2011, a casa de Marcelo e sua Esposa foi destruída quando um míssil caiu sobre ela.
"Viemos para Israel pelo nosso sentido do Sionismo, pois se não cuidarmos da nossa terra, ela vai passar para as mãos dos nossos inimigos", respondeu, quando questionado sobre porque escolheram continuar a viver na zona de conflito.
Marcelo e sua esposa Pauline foram educados em movimentos de juventude na Argentina e fizeram aliá em 1967, após a Guerra dos Seis, motivados pelos seus sentimentos Sionistas. Viveram por uma década num kibbutz antes de se mudarem para a área onde hoje vivem, perto da Faixa de Gaza.
Fonte: Rádio Jai via UNITED WITH ISRAEL, 23 de Agosto de 2016.
Fez este Verão dois anos, os terroristas de Gaza voltaram a atacar massivamente Israel (porque mísseis, disparam-nos quase todos os dias, preferencialmente contra jardins infantis, escolas e hospitais).
O Estado Judaico ficou paralisado durante duas semanas, com toda a população encerrada nos abrigos anti-míssil. Nunca na História da Humanidade um país tinha sido atacado durante duas semanas sem responder.
O Mundo não ligou nenhuma. Até Israel ter respondido.
Israel lançou a OPERAÇÃO PROTECÇÃO-LIMITE, e aí, choveram condenações internacionais e manipulação jornalística. Os judeus deveriam ter-se deixado massacrar. O costume.
A operação militar em Gaza foi a acção mais limpa da História da Guerra, pelo Exército mais moral da História.
Israel foi até condenado internacionalmente por usar de padrões morais que mais nenhum Exército do Mundo consegue atingir!!!!!!
Escudos humanos para maximizar baixas: Se os soldados israelitas errarem o atirador do Hamas e matarem uma criança, é ganho! É mais PROPAGANDA!
Os terroristas fizeram todo o possível para terem baixas, e Israel para as evitar. (CONFIRA O ARTIGO DE DANIEL PIPES).
Soldados israelitas foram mortos por terem acorrido a falsos pedidos de ajuda de crianças, usadas como iscos humanos.
Matan Gotlib foi desses soldados:
Um morto e 16 soldados feridos enquanto tentavam ajudar as crianças numa clínica da ONU. As crianças, usadas pelos terroristas como isco, pediam ajuda. Maton Gotlib pôs de imediato a sua vida em risco para resgatar as crianças, filhas dos seus inimigos mortais. Foi assassinado.
Para além da nossa etiqueta OPERAÇÃO PROTECÇÃO-LIMITE, pode também dar uma vista de olhos em Gaza e Hamas.
Dois anos volvidos, e graças a JORNALISTAS bem pagos para difamar Israel e promover o Islamismo, a percepção do Mundo sobre a Guerra de Gaza é que Israel atacou sem provocação, "para matar crianças árabes".
E que os "heróis" do Hamas se defenderam, coitadinhos.
Daniel Tragerman, Matan Gotlib, e tantas outros, foram vítimas inocentes de um inimigo que declara com orgulho "amar a morte como os outros amam a vida".
Israel não só tem o direito, como tem o dever, de suprimir quantos terroristas possa.
Quem é tolera os maus, acaba por sacrificar os bons, os inocentes. Israel, e o resto do Mundo Livre, não podem continuar a deixar-se chacinar impunemente.
Com este post, vão as nossas orações por todas as vítimas do Islamismo.
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