A comediante e apresentadora Ellen DeGeneres divulgou a montagem acima, em homenagem aos feitos de Usain Bolt, o relâmpago jamaicano que continua a incandescer o mundo do Atletismo.
A montagem está a provocar polémica (que esperamos seja pouco mais que marketing jornalístico). Porque ela é branca e ele é negro, e uma branca às cavalitas de um negro "evoca a escravatura e o racismo".
Antes de mais: As últimas décadas de doutrinação de massas no Marxismo cultural inculcaram nos ocidentais a ideia de que na História só houve colonialismo, racismo e escravatura, por parte de Brancos, tendo como vítimas os Negros. É FALSO. Houve E HÁ outros colonialismos, racismos e escravaturas. Mas isso fica para outra altura. Mas se quiser lançar-se no estudo, aqui vai:
Durante estes Jogos Olímpicos, tivemos oportunidade de ver as transmissões em espaços públicos e privados, em casas de ricos, remediados e pobres, junto de pessoas muito cultas e menos cultas, e nunca ouvimos nenhuma referência racista. Da nossa experiência de vida e dos dados estatísticos disponíveis, diremos que os Ocidentais e Brancos são as pessoas menos racistas do Mundo.
Quando nós, pessoas de pele branca, nos juntamos para ver as actuações de atletas como Usain Bolt, Mo Farrah, Ashton Eaton ou Renaud Lavillenie, não estamos a ver "um preto", "um branco", "um mestiço", etc.. Estamos a ver atletas de excepção e seres humanos multifacetados, de que a cor da pele é apenas uma característica - e que por sinal nem foi escolhida por eles, ao contrário da de serem atletas.
Não passou pela cabeça de Ellen DeGeneres a ideia de que a sua fotomontagem poderia ter tão estúpida interpretação.
Ellen DeGeneres é norte-americana, e - como qualquer artista ocidental que se preze - é da área da Esquerda, no caso do Partido Democrata. Historicamente, o Partido Democrata (embora os seus militantes não sonhem) foi sempre contra a emancipação dos cidadãos Negros. Foi-lhe sempre mais agradável e útil mantê-los como uma minoria de "coitadinhos", que eles se encarregariam de proteger. Em vez de lhes atribuírem os direitos e deveres de qualquer outro cidadão. Em vez de lhes reconhecerem igualdade plena.
O Marxismo cultural é uma terceira reencarnação do Marxismo, que toma sob a sua asa protectora todas as minorias descontentes. Mas trata primeiro de lhes injectar o descontentamento, fazendo-lhes crer que são segregados e discriminados.
Assim se capta o voto de certas minorias (muitas delas cada vez menos minoritárias...) da juventude idealista, dos aziados incuráveis e de todos os descontentes. Assim se divide para reinar.
Assim de ataca as bases da nossa Civilização, gerando o caos primeiro, e aparecendo como solução para o caos a seguir. A eficácia da receita que eles nos propõem pode ser visto por exemplo na Coreia do Norte, no Irão ou na Venezuela.
E assim continuaremos a ter acusações absurdas de racismo (e de homofobia, e de islamofobia e de outras fobias), continuaremos a ter garotos do jardim infantil suspensos por terem usado o dedo indicador para apontar para um colega, continuaremos a ter homens detidos por causa de um piropo, continuaremos a ter propostas de diminuição do tamanho dos chapéus das bruxas nos contos infantis (para não serem "símbolos fálicos, logo falocráticos"), continuaremos a ter propostas de abolição da palavra "preto" (nomeadamente na toponímia), etc., etc.. Um cortejo de loucura.
- A coisa é mais séria do que parece. A nata do mundo cultural, jornalístico e académico trabalha dia e noite para impor a sua tresloucada visão do Mundo:
Sem comentários:
Enviar um comentário
Comentários temporariamente desactivados. As nossas desculpas.