Rio 2016: Israelitas devem festejar... não serem mortos!
Já tivemos vários incidentes anti-semitas por parte de muçulmanos nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Por exemplo:
Houve outros.
Não obstante, a Imprensa internacional consegue culpar... Israel!
A mesma Imprensa que não se cansa de nos martelar que o Islão é pacífico (apesar de essencialmente uma seita genocida, com mais de 270 milhões de mortos e atrocidades sem nome).
A mesma Imprensa que não se cansa de nos intimar a todos a submeter-mo-nos ao Islão, sob pena de sermos "islamofóbicos"!
Alguns apontamentos sobre a abjecção da classe profissional dos jornaleiros, pode ser vista na nossa secção JORNALISMO.
O exemplo que vos trazemos hoje vem do famoso e conceituado The Economist, que não considera que o tratamento dado aos atletas israelitas seja anti-desportivo. Pelo contrário, afirma que a culpa é de Israel!
Judoca islamista recusa apertar a mão de judeu. A culpa é do judeu, por ter ousado querer saudar um membro da Raça Superior!
Referindo-se ao judoca egípcio que se recusou a apertar a mão do ganhador da medalha de Bronze, o
israelita Or Sasson, o The Economist explora com um despudor chocante o massacre
Jogos Olímpicos de Munique, dizendo que "o desprezo do Sr. El Shahaby pouco significa, em comparação com as balas que mataram 11 atletas
israelitas nas Olimpíadas de Munique em 1972"; mas, continua o jornal, "mesmo assim, Israel criticou o seu mau desportivismo".
Os israelitas e os judeus devem portanto aceitar, aos pulos de alegria, o desprezo e o racismo, e darem graças por não serem assassinados!
Será que o The Economist aprova a discriminação baseada na raça, religião ou nacionalidade? Não aprova se se tratar de pessoas, claro! Se se tratar de judeus, aprova!
Este post foi feito com recurso a dados da HONEST REPORTING, especialmente de Zahava Raymond.
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