O Chefe dos Desportos "palestino", Jibril Rajoub.
A "Palestina" (um país que não existe!) enviou seis atletas ao Rio, para competir nos Jogos Olímpicos, em quatro disciplina.
Esta é a sexta vez que este país - que não existe e jamais existiu - e que reivindica como sua uma nação com 3,800 anos - Israel!) participa nos Jogos Olímpicos.
Sugestão de leitura (macabra):
O ABSURDO presente de Abbas
Se a principal razão de ser da ONU hoje em dia é procurar extinguir Israel (para satisfazer o anti-semitismo patológico dos muçulmanos), o Comité Olímpico Internacional não é menos anti-semita. Especialmente se nos lembrarmos dos onze atletas israelitas que foram assassinados por terroristas "palestinos" durante os Jogos Olímpicos de Munique em 1972.
O chefe dos Desportos "palestino", Jibril Rajoub, é membro do grupo terrorista Fatah e é ele mesmo um terrorista, um ex-ajudante do mega-terrorista Yasser Arafat. Foi preso várias vezes pelo Shin Bet, os serviços de segurança de Israel para as actividades terroristas.
Em 2003, Arafat nomeou-o conselheiro de segurança nacional. Durante o seu mandato, ele foi acusado de usar o seu poder para acabar com a dissidência política "palestina" e eliminar adversários políticos.
Rajoub tem levado a cabo inúmeros ataques terroristas contra Israel em conexão com a Fatah e as Brigadas dos Mártires de Al-Aqsa.
NUNCA existiu nenhuma Palestina árabe. Os Árabes invadiram a Terra de Israel em 1920. 88% do território de Israel foi dado aos invasores Árabes para aí fundarem um país chamado Jordânia. A reivindicação de mais terra para um novo Estado Árabe em Israel é apenas outra forma de pedir a extinção de Israel e dos judeus. Israel é 0,5% do Médio Oriente, e está cercado de vizinhos que anseiam pela sua obliteração. Israel não pode dar mais terra aos terroristas, como fez em Gaza, e teve como agradecimento dezenas de milhar de mísseis e ataques indiscriminados sobre a população civil:
Mas afinal quem são os "palestinos"?
Apesar da fraude que são os seus atletas, nenhum "palestino" ganhou alguma vez uma medalha, e não apostamos nas Olimpíadas do Rio para que isso mude.
Menos de metade dos seus atletas nasceram na chamada Cisjordânia (territórios disputados), que são na realidade a Judeia e Samaria, ou na Faixa de Gaza.
Se participassem em Ciclismo, talvez ganhassem uma menção desonrosa...
Três alemães na delegação "palestina"
Dos seis "palestinos" enviados aos jogos no Rio, três são alemães e um é nascido e criado no Cairo, Egipto. Dois atletas são nadadores, dois são corredores, e há um judoca e um cavaleiro.
Apenas dois deles foram qualificados pelo seu mérito desportivo. Os outros quatro foram convidados a participar através de um programa olímpico que permite que atletas de países com infra-estruturas desportivas subdesenvolvidas vão competir sem qualificação.
Se o Terrorismo fosse modalidade olímpica, papavam as medalhas todas!
Vamos olhar para esta "delegação olímpica":
Natação
Mary Al-Atrash é cristã e nasceu na Judeia. Participa em 50 metros livres, e não conseguiu tempo de qualificação olímpica.
Ahmed Jibril, (não confundir com o fundador da organização terrorista PFLP) 25 anos, é nascido no Cairo de mãe egípcia e de pai "palestino". Jibril é especialista nos 200 metros livres. Vive e treina em Barcelona, Espanha. Foi convidado depois de ter falhado a qualificação.
Atletismo
Mohammed Abu Khoussa é um jovem corredor de 22 anos, que estará presente nos 100 metros. Nasceu em Gaza, e a sua família emigrou do Egipto para Gaza em 1948, como uma grande parte da população de Gaza, de acordo com site de desportos Felesteen.
Aliás, os próprios auto-proclamados "palestinos" afirmam sem rodeios que são egípcios. Eles sabem que nunca existiu nenhuma Palestina Árabe ou islâmica.
Mayada Al Saya, 23 anos, vai participar na maratona feminina. Ela nasceu e cresceu em Berlim, filha de mãe alemã e pai "palestino".
Hipismo
Christian Zimmermann, alemão, é casado com uma cristã "palestina", Sarah-Myriam Zimmermann. Este empresário católico é cavaleiro na modalidade de dressage e reside em Colónia. Tem dupla nacionalidade, alemã e "palestina".
Judo
Outro cristão "palestino", também imigrado na Alemanha, Simon Yacoub, representa a "Palestina" no Judo.
Representa, é uma forma de expressão. Em competição, foi imediatamente admoestado com um cartão amarelo por ter cometido uma falta. Poucos minutos depois, empregou uma técnica proibida e foi eliminado.
Quatro atletas convidados - um homem e uma mulher em cada categoria - pelo programa do Comité Olímpico Internacional para países cujos atletas não tiveram a oportunidade de alcançar a qualificação mínima.
De onde vem este fascínio pela Alemanha?
Hitler e o Grande Mufti de Jerusalém (COM VÍDEOS)
- O mufti de Jerusalém, Husseini, era um colaborador nazi
- O grupo terrorista alemão Baader Meinhof, próximo da organização terrorista OLP, juntamente com os "palestinos", sequestrou um avião da Air France em 1976 e os seus passageiros tomados como reféns.
- Os árabes da região foram aliados dos nazis durante a Segunda Guerra Mundial.
Muçulmanos "palestinos" fazem a saudação nazi e gritam "Allahu Akbar", numa manifestação pela extinção de Israel e do Mundo Livre. Na Alemanha.
O objectivo de Movimento Olímpico deveria ser contribuir para a construção de um mundo pacífico e melhor, através da educação dos jovens pelo desporto, praticado sem qualquer tipo de discriminação e dentro do espírito olímpico, que exige a compreensão mútua com um espírito de amizade , solidariedade e fair play.
Terá sido por isso que o Comité Olímpico permaneceu em silêncio quando os atletas e dirigentes da delegação libanesa impediram a equipa israelita de ir no autocarro com eles? Só depois de muitos protestos o Comité Olímpico acedeu a repreender a delegação libanesa.
PERGUNTA PARA UM MILHÃO DE EUROS
Porque é que o Curdistão, que não é uma nação nem um povo INVENTADO, não tem direito a ser representado nos Jogos Olímpicos?
Curdos: as eternas vítimas de brutal opressão e genocídio pelos Estados Islâmicos da região, não preocupam ninguém. Podem bem apodrecer, que a ONU, o Comité Olímpico e os bem-pensantes Ocidentais se estão nas tintas!
Traduzido e adaptado de Jean Vercors e Dreuz.info.
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Inventando a Palestina e os palestinos - 3
Neste encontro entre Austrália e Palestina, a Terra de Israel, que estava sob domínio Britânico, tinha o nome de "Palestina", como durante a ocupação Romana. Os seus habitantes (e os atletas desta equipa) eram JUDEUS! A Suíça também é a Confederação Helvética, e a Alemanha está sempre a mudar de nome e de território. Entre muitos outros exemplos. Só má-vontade ou cegueira de ódio podem dificultar a compreensão de algo tão simples.
Israel é a terra natal dos judeus. E sempre será.
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