A Imprensa de extrema-esquerda (passe a redundância) e a Imprensa muçulmana avisam diariamente que Israel está prestes a destruir o antro de terrorismo e ódio que é a mesquita de Al-Aqsa. O Youtube, toda a Internet, estão cheios de vídeos difamatórios nesse sentido (pagos pelas potências do Petróleo). Enquanto isso, o Islão arrasa, destrói e mata!
A mesquita lá se mantém, profanando o local mais sagrado do Judaísmo - que os judeus não podem visitar, e nas imediações do qual são regularmente espancados e assassinados.
Coisas lindas que se passam na sagrada mesquita de Al-Aqsa (para além de ser base terrorista e paiol):
O Imã da mesquita de Al-Aqsa em Jerusalém incitou os imigrantes muçulmanos a fazerem filhos às mulheres europeias, de modo a conquistarem os respectivos países, e prometeu:
"Vamos esmagar-vos sob os nossos pés, se Alá quiser.
O Sheikh Muhammad Ayed fez o discurso na mesquita Al-Aqsa, em Jerusaém.
Disse que os americanos, italianos, alemães e franceses são obrigados a aceitar refugiados. Disse aos muçulmanos para usarem a crise dos "migrantes" para se cruzarem com as mulheres europeias e "conquistarem os seus países".
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Continuação de:
A verdadeira mesquita de Al Aqsa não fica em Jerusalém - 1
Em 682, cinquenta anos após a morte de Maomé, Abd Allah ibn al-Zubayr, o homem forte de Meca, rebelou-se contra os Umayyas que governavam Damasco, e proibiu-os de cumprir o seu dever do Haj (peregrinação ), a Meca. Sendo a peregrinação um dos cinco mandamentos do Islão, os Umayyas foram forçados a escolher Jerusalém como lugar de peregrinação alternativa.
Para justificar essa escolha, os Omíadas reescreveram a história contada no Corão, e mudaram a mesquita de al-Aqsa para Jerusalém. E acrescentaram, para reforçar a escolha, o mito da jornada nocturna de Maomé até al Aqsa. É por isso que os sunitas agora vêem Jerusalém como o seu terceiro local mais sagrado.
A rapaziada extremista de esquerda ou direita, regra geral ateísta, contesta a legitimidade de Israel por achar a Bíblia um livro de mitologia (como se fosse essa a única fonte da História de Israel). Mas afirmam que Israel pertence ao Islão porque Maomé voou até lá uma noite, no seu buraq!
O Islão xiita perseguiu o califado Umayya, e não aceitou a mentira da Santa Jerusalém, razão pela qual o segundo lugar mais sagrado do Islão xiita é Najif, no Iraque, onde o fundador do xiismo, Ali bin Abi Talib, está enterrado.
Entre os xiitas - por exemplo os iranianos e o Hezbollah - muitos só começaram a chamar a Jerusalém "local sagrado", após a rebelião de Khomeini em 1979, e para evitarem ser acusados pelos sunitas de serem tolerantes com os sionistas.
Os muçulmanos não jogam à bola em Meca ou em Medina. Mas jogam no Monte do Templo, o lugar mais sacro do Judaísmo, por eles ocupado. Futebol, parkour, skate, terrorismo, os mais variados desportos... Este é um de milhares de artigos que tentam explicar o que os ocidentais e os muçulmanos querem ignorar: os muçulmanos são invasores em Israel e nunca existiu nenhuma Palestina árabe.
A primeira mentira, neste caso, é a invenção é falaciosa de que "a mesquita mais distante" está em Jerusalém.
Todos sabemos que uma mentira exige sempre outras mentiras para a esconder. E outras mentiras têm sido acumuladas na História, ao sabor das opiniões sobre a localização da mesquita de Al Aqsa. Só há pouco tempo é que os árabes decidiram que a mesquita de Al-Aqsa é a da cúpula de prata, que foi construída ao sul do Monte do Templo. Então mudaram novamente a suposta localização.
Toda a área do Monte do Templo é chamada por eles al-Haram al-Sharif - "o lugar nobre e sagrado" - mas eles mudaram de ideias após a Guerra dos Seis Dias, quando a opinião dos judeus começou a ser ouvida, particularmente a do rabino-chefe de Haifa, o She'er Yashuv HaCohen, que pediu que construir uma sinagoga no Monte do Templo.
Imediatamente após a vitória, o rabino-chefe do exército, Shlomo Goren, manifestou a sua intenção de celebrar eventos religiosos no Monte do Templo. Israel pensou que os muçulmanos não poriam nenhum problema, uma vez que a mesquita de al Aqsa fica na extremidade sul do bairro, e que a sinagoga não seria próxima.
Os muçulmanos decidiram em resposta que a mesquita al-Aqsa mencionada no Alcorão não era apenas a que fica a sul do Monte do Templo, mas o nome de toda a área geográfica do Monte do Templo Então, eles abandonaram o nome original, al-Haram al-Sharif.
O meu colega, o Professor Yitzhak Reiter, discute esse tema em profundidade no seu livro, publicado em 2005, From Mecca to Jerusalem and Back (De Meca a Jerusalém e Volta).
Tradução e adaptação © Jean-Patrick Grumberg para Dreuz.info.
CONTINUA
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