terça-feira, 29 de setembro de 2015

Mohamed e a Bomba - 2

Continuação de:

Mohamed e a Bomba - 1


A família de Ahmed Mohamed (o novo poster-boy da "islamofobia") está envolvida no fundamentalismo islâmico. Mohamed não inventou nada: levou para a escola um dispositivo de bomba-relógio. Como Mohamed pertence à única religião do mundo em que as pessoas se fazem explodir com bombas, é considerado "racista" tomar precauções para evitar vítimas inocentes!
A versão oficial da história é que um estudante chamado Ahmed Mohamed foi erroneamente levado da sua escola pela Polícia, algemado, por inocentemente ter levado para as aulas um "relógio" caseiro.

A suposta injustiça desta história - implicando que tudo aconteceu porque Ahmed é muçulmano - tornou o rapaz uma celebridade instantânea, obtendo a bajulação do MIT, de Stephen Colbert e da Casa Branca.
Os factos, no entanto, sugerem pode ter-se tratado de uma provocação. Para começar, levar para a escola o que parecia uma bomba improvisada iria muito previsivelmente causar alarme.
 

Os especialistas têm demonstrado exaustivamente que o aparelho de Ahmed Mohamed é indistinguível de uma bomba-relógio. Mas o caso está a ser tomado globalmente como uma bandeira da "islamofobia".
O "relógio" que Mohamed levou para a escola não era um relógio, mas um dispositivo usado em bombas-relógio.
Na fotografia difundida em primeira mão pelo Dallas Morning News ficou patente que o "relógio" de Mohamed era virtualmente indistinguível de uma placa de circuito usada num dispositivo utilizado para treinar as forças policiais e o pessoal militar a identificar engenhos explosivos.

Há, além disso, cada vez mais provas de que as criações (o rapaz já tem uma história de dispositivos parecidos com bombas) não são da autoria do jovem geek - ver artigo Ahmed Mohamed, a Engenharia Invertida e Nós Mesmos. e o vídeo do YouTube de Thomas Talbot:


Thomas Talbot construiu relógios quando tinha a idade de Ahmed Mohamed, e explica que ele, ou alguém por ele, simplesmente comprou um dispositivo e meteu-o numa mala. Quem o fez, quis que parecesse uma bomba-relógio!

Quando a pasta com o "relógio" de Ahmed fez precipitar as preocupações, adoptando uma postura passivo-agressiva e  recusando responder às perguntas dos funcionários da escola e da Polícia sobre "as suas intenções e porque tinha trazido o dispositivo para a escola."
Presumivelmente, eles estavam particularmente interessados em saber se ele tinha trazido mais alguma coisa para a escola - talvez a parte que faltava para o dispositivo ser completamente uma bomba: o componente explosivo.

O pai não deixou que retirassem as algemas, para poder fazer a foto que se tornou viral. Pallywood atravessa fronteiras.
Nestas circunstâncias, e em conformidade com os protocolos adoptados nesta escola - e em todas as escolas da América - para proteger alunos e professores de ataques que resultaram em assassinatos em massa em vários casos, Ahmed foi levado sob custódia. A fotografia dele algemado tornou-se viral.
No entanto, a foto não foi feita quando ele foi escoltado para fora do edifício escolar. Pelo contrário, foi encenada depois de o seu pai ter insistido na esquadra da Polícia, para  que as algemas não fossem retiradas, de modo a que a irmã pudesse tirar a foto.

Este cidadão norte-americano pegou num dispositivo parecido com o do Mohamed e foi proibido de entrar no centro comercial. Não foi notícia. Porque será?


Não perca os próximos posts, porque esta história tem ainda mais que se lhe diga.

6 comentários:

  1. Já a irmã deste inventor tinha criado problemas com ameaças terroristas. Até o Rei Midas ficaria invejoso de transformarem este caso no que o transformaram especialmente depois de um miúdo ter sido admoestado por levar um bolo com cobertura de chantilly em forma de pistola para a escola.

    ResponderEliminar
  2. https://www.youtube.com/watch?v=r2r28MUiX2U

    http://bancdjardim.blogspot.pt/2015/09/do-inefavel-jogo-de-sombras-da.html

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. É verdade, amigos. Já há 3 anos que alertamos para que está a decorrer um HOLOCAUSTO dos cristãos no Médio Oriente. O Raymond Ibrahim está na nossa barra lateral desde o início. Esta declaração dele legendada é uma bênção. Cobrimos os acontecimentos trágicos de há 3 anos na nossa secção "Egipto". O silêncio do Mundo e dos media é desesperante!

      Mas vamos conseguir!

      OdF

      Eliminar
  3. Pela barba do Inominável, quem lesse as notícias dos media do costume pensaria que era algo assim: http://www.germanclocksandgifts.com/media/wysiwyg/infortis/ultimo/custom/landing/cuckoo_clock_cl3.png

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Vou usar no próximo post e aproveito para lhe dizer que, caso queira fazer parte da nossa equipa, nem que seja só para umas charges como esta, basta dizer, que a gente manda-lhe convite.

      Eliminar

Comentários temporariamente desactivados. As nossas desculpas.

Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.