quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Mais uma vítima dos "heróicos" apedrejadores

Os famosos e idolatrados apedrejadores "palestinos" mataram Alexander Levlovitz, de 64 anos, que no passado domingo perdeu o controlo do seu carro e se despistou violentamente. 

Se não fosse a idolatria que os media ocidentais dedicam aos terroristas, o senhor Levlovitz, uma pessoa normal e decente, não teria sido vítima destas bestas sanguinárias. E como ele tantos outros, que vão tombando, vítimas do jihadismo.

À esquerda, uma criança assassinada pelos apedrejadores. À direita, os terroristas que a Imprensa promove a heróis. A Imprensa tem sangue nas mãos.

O despudor mediático é de tal ordem, que até na morte os judeus são desrespeitados e usados na propaganda. Veja-se, por exemplo, o título do New York Times na notícia do assassínio do senhor Levlovitz:



"Homem judeu morre quando pedras caem sobre o seu carro na Cisjordânia"

 Não houve nenhuma causa terrorista. As pedras "caíram"!

Não é (ainda) aceitável para os jornaleiros Ocidentais festejarem abertamente o assassínio de judeus, como fazem os islamistas. Mas fazem o que podem...


24 órfãos - Hamas distribui doces

Hamas celebra chacina na sinagoga

Massacre em Jerusalém, Festa em Gaza!


A Imprensa junta-se à festa como pode: desde logo situa o ataque (que ocorreu em Jerusalém) na "Cisjordânia", uma região que faz parte integrante de Israel e se chama Judeia e Samaria.
Os inimigos de Israel usam deliberadamente a linguagem mais deslegitimizadora para nomear as coisas em Israel :
- Congelamento da colonização em vez de congelamento da construção.
- Colonato em vez de localidade.
- Colono em vez de habitante.
- Esplanada das Mesquitas em vez do Monte do Templo.
- Cisjordânia em vez da Judeia e Samaria.
- Muro (quando não é o muro da vergonha ou muro do apartheid!) Em vez de barreira ou cerca de segurança.
Leia ou releia, que está tudo bem explicadinho:

DA ALDRABICE E DA POUCA VERGONHA!



Os terroristas do Hamas, que matam as suas próprias crianças, também as obrigam a actuar como "vítimas" dos mauzões dos judeus. Este vídeo é um triste exemplo disso mesmo. Na extensa secção que dedicámos à Operação Protecção-Limite, temos abundantes provas de como os terroristas usam o próprio povo (mesmo as crianças) como escudos humanos - quando não as executam após as usarem na construção de túneis de terrorismo, ou as usam como bombas humanas.

É assim que os carros são preparados em certas regiões de Israel, para que os seus ocupantes não tenham o trágico destino do senhor Levlovitz:




Nos Estados Unidos, os mesmos românticos apedrejadores tomam como alvo cristãos:
 



Então mas os apedrejadores não são vítimas inocentes dos "zionistas"? Porque é que apedrejam toda a gente, em todo o Mundo?



Aqui em cima é na Hungria, há poucos dias. "Migrantes" atiram pedras contra os húngaros. Os húngaros devem ser "zionistas"...



Na Suécia, carros incendiados, inocentes espancados nas ruas, Polícia e Bombeiros chamados apenas para serem apedrejados pelos muçulmanos. Devem ser "zionistas"...


 
Esta rapariga foi espanacada, apedrejada e atirada a um lago, na Dinamarca. Deve ser "zionista"...

 
Mais 12 cristãos atirados borda fora pelos seus companheiros de viagem muçulmanos. Deviam ser "zionistas"...
Mais um ataque contra a Embaixada da Dinamarca, no Irão. Se calhar, os dinamarqueses também são "zionistas"...

Isto é uma amostra minúscula! Se a Imprensa fizesse o seu trabalho, se não se deixasse COMPRAR, se os jornalistas deixassem  os seus ódios e as suas agendas políticas de parte, e não reforçassem a imagem dos "pobres resistentes que só dispõem de pedras contra armas poderosas", toda esta desgraça se evitava. Mas... quererão os jornalistas evitá-la?

2 comentários:

  1. Sr Oliveira da Figueira, obviamente que não discordo mas já agora convém não ser apanhado em falso e dar argumentos ao "outro lado". Já que "os pacíficos" podem dizer qualquer baboseira, que os papalvos engolem sem esforço nenhum, para ser diferentes é necessário usar exactidão. Por exemplo, no título de jornal que traduz por "Homem judeu morre quando pedras caem sobre o seu carro na Cisjordânia", recordo que no original "...rocks pelt..." significa "...pedras atiradas..." e não pedras que caem por vontade própria. Atentamente, MM

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    1. Tem razão, tem razão... Houve até um comentador do New York Times que comentou o modo como a notícia foi dada pelo seu jornal dizendo precisamente que as pedras poderão ter sido "atiradas" por um ET :-) Ou seja: o NYT diz que as pedras foram atiradas, mas omite quem as atirou. Eu precipitei-me na tradução, de facto. Mas entre terem sido atiradas e ser irrelevante quem as atirou, e terem caído, que venha o Arafat e escolha...

      O pobre senhor que morreu, e a família que está de luto, esses é que se lixam bem lixados.

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