De pequenino se radicaliza o menino (CUIDADO COM AS IMAGENS)
"Quando os meses sagrados passarem, matarás os infiéis onde quer que os encontres. Prende-os, cerca-os e monta-lhes emboscadas em todos os lugares" - (Alcorão, Sura 9: 5)
"Cá fora, os migrantes apedrejam-me e fazem sinal de que me vão decapitar" - do nosso post "Os Cagalhões Desprezíveis".
Na sequência do post anterior, em que o imã da mesquita de Al-Aqsa, em Jerusalém, apelava à jihad sexual e à aniquilação dos infiéis europeus, vale a pena mostrar estes dois vídeos, dentre as centenas que circulam na Internet, mas que os media institucionais não mostram. Mas nós mostramos.
Acabadinhos de chegar (sabe-se lá de onde, como avisa este senhor marroquino), estes jovens muçulmanos fazem de imediato o sinal de decapitação, para os infiéis:
Este já é mais espigadote, mas a linguagem gestual é a mesma:
Ainda que não saiba nada sobre o islamismo, quem conheça o mundo real
por experiência própria, e não através da propaganda dos media e da doutrinação do marxismo cultural, sabe perfeitamente ler estes eloquentes gestos. Eles
transmitem, de forma genuína, como só as crianças são capazes, o ódio e a hostilidade arraigada que esta cultura dedica aos "infiéis".
REPETIMOS: É dever de todo o Homem de Bem ajudar os estrangeiros, os fugitivos, os oprimidos. Mas também o é proteger-se a si, à sua família, ao seu país. Há que saber ajudar.
Ontem calhámos a ver na TV, de passagem, um grupo de bem intencionados cidadãos que participavam numa tal "Caravana Aylan Kurdy". Já falámos aqui da exploração despudorada da tragédia do pobre menino Aylan Kurdy. Os iluminados em questão obrigavam uma atrapalhadíssima menina de uns 3 aninhos a papaguear um arrazoado de imbecilidades sobre "os meninos refugiados e os super-heróis". Meninas como aquela são vendidas a 172 dólares nos mercados de escravas sexuais do Califado.
REPETIMOS: É dever de todo o Homem de Bem ajudar os estrangeiros, os fugitivos, os oprimidos. Mas também o é proteger-se a si, à sua família, ao seu país. Há que saber ajudar.
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Ontem calhámos a ver na TV, de passagem, um grupo de bem intencionados cidadãos que participavam numa tal "Caravana Aylan Kurdy". Já falámos aqui da exploração despudorada da tragédia do pobre menino Aylan Kurdy. Os iluminados em questão obrigavam uma atrapalhadíssima menina de uns 3 aninhos a papaguear um arrazoado de imbecilidades sobre "os meninos refugiados e os super-heróis". Meninas como aquela são vendidas a 172 dólares nos mercados de escravas sexuais do Califado.
Um ingénuo voluntário vai ajudar os migrantes e é imediatamente roubado
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